Terça feira - 17 de setembro de 2013

Ouvir o Evangelho


Evangelho segundo S. Lucas 7, 11-17

Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe: «Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia e pelas regiões vizinhas.

Outras leituras do dia: 1 Tim 3, 1-13; Sal 100 (101), 1-2ab. 2cd-3ab. 5. 6


Três dias depois da festa da Exaltação da Santa Cruz (14 de setembro), celebramos a estigmatização de S. Francisco de Assis. Tal aconteceu no Monte Alverne.
“Como viveu São Francisco no Monte Alverne? Em contínua busca da imitação de Jesus Cristo, pobre e crucificado. O Alverne correspondia ao seu ideal e às suas aspirações. A ânsia e o desejo de Deus atingem aqui o cume do amor e da dor (…) A vida de Francisco no Alverne é oração e ininterrupta penitência. Sente-se pobre e pecador. Quer despojar-se de tudo.” (Dicionário Franciscano, ESTIGMAS, Alverne)
Visita-me, Senhor! Visita o teu povo. Ajuda-nos a despojar-nos da nossa abundância que nos impede de a Ti recorrermos e de Te acolhermos.

Rute Júnior


Sejam os dirigentes da Igreja homem honrados;
Irrepreensíveis e também homens acolhedores.
Por sua conduta, serão por todos respeitados,
Homens de uma só mulher, sem outros amores.

Também para os diáconos ao serviço do povo,
Ao serviço da Igreja em todos os instantes;
De consciência pura; em tudo o “homem novo”,
Homem que acolhe a Deus em oração constante.

Dirigentes e diáconos sejam homens de compaixão,
Como Jesus perante as lágrimas da viúva de Naim.
Ao vê-la em sofrimento rompe-se-lhe o coração
E manda parar o enterro; para a VIDA eu vim.

Eu te ordeno: levanta-te jovem e amigo;
Não te quero prisioneiro dos laços da morte.
Milagres, tudo o que faço, tudo o que eu digo,
Diz que o homem não morre: a vida é mais forte.

Teófilo Minga, fms