Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 9, 51-56
Aproximando-se os dias de Jesus ser levado deste mundo, Ele tomou a decisão de Se dirigir a Jerusalém e mandou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram numa povoação de samaritanos, a fim de Lhe prepararem hospedagem. Mas aquela gente não O quis receber, porque ia a caminho de Jerusalém. Vendo isto, os discípulos Tiago e João disseram a Jesus: «Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu que os destrua?». Mas Jesus voltou-Se e repreendeu-os. E seguiram para outra povoação.
Outras leituras do dia: Job 3, 1-3. 11-17. 20-23; Sal 87 (88), 2-3. 4-5. 6. 7-8
Santo do dia
S. Jerónimo, presbítero e doutor da Igreja
Parece que a tentação do fanatismo e da vingança
anda sempre camuflada, à espera de um dia deflagrar.
Os discípulos não digerem bem a recusa ostensiva dos Samaritanos
em acolher Jesus. Desde 325, antes de Cristo, que as relações entre eles
e os judeus se haviam deteriorado. Os impulsivos Tiago e João pretendem
a incineração imediata destes ‘réprobos’. Jesus repreende-os
e vê-se incompreendido até pelos seus próprios seguidores.
O que caracteriza um cristão nunca deve ser repudiar os ‘maus’, mas estar
disposto a perdoar e a devolver o bem a quem eventualmente o prejudica.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos
Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Job amaldiçoou o dia do seu nascimento:
Porque não morri no seio da minha mãe?
Pobre homem, extrema seu descontentamento,
Continuamente perdido por esse mundo além.
Porque razão foi dada tanta luz ao infeliz,
E vida àqueles para quem só há amargura?
É a questão que continuamente se diz,
E que levanta todo o que anda à procura,
Para o problema do sofrimento e da dor;
Também nos toca pelos caminhos do mundo;
É um problema que mesmo o Senhor
Afrontou de modo aberto e profundo.
Os discípulos deixam-se levar pela vingança:
Venho o fogo do céu para estes samaritanos.
Jesus os repreende e dá-nos outra esperança:
A do perdão que nos torna mais humanos.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 29 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. João 1, 47-51
Naquele tempo, Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse: «Eis um verdadeiro israelita, em quem não há fingimento». Perguntou-lhe Natanael: «De onde me conheces?». Jesus respondeu-lhe: «Antes que Filipe te chamasse, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira». Disse-lhe Natanael: «Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel!». Jesus respondeu: «Porque te disse: ‘Eu vi-te debaixo da figueira’, acreditas. Verás coisas maiores do que estas». E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: Vereis o Céu aberto e os Anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem».
Outras leituras do dia: Dan 7, 9-10. 13-14 ou Ap 12, 7-12a; Sal 137 (138), 1-2a. 2b-3. 4-5
Santo do dia
S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael, Arcanjo
Debaixo da figueira como a Natanael, em cima da árvore como a Zaqueu, à chegada a casa como a Tomé, ou através de um convite para que venha tomar connosco uma refeição familiar, como aconteceu com Mateus, o importante não é a curiosidade de vermos e tocarmos o Senhor, mas a surpresa de sermos surpreendidos e vistos por Ele. Só depois contemplaremos realidades ainda maiores do que as que presenciamos actualmente, e saborearemos a azáfama dos Anjos de Deus e do Filho do homem, que nos prometeu e garantiu um lugar de honra, a seu lado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Um ancião sentou-se, branco como a neve,
E os cabelos da cabeça como de lã pura;
Ao ancião o louvor e o respeito que se deve,
No momento que é servido por toda a criatura.
Ao contemplar assim esta visão flamejante,
Vi aproximar-se sobre as nuvens da glória,
Um filho de homem que a todo o instante
Tem a soberania, em caminho certo à vitória.
Vem ao nosso encontro, como um dia Natanael
Vai ao encontro de Jesus que o acolhe, atento;
Em poucos traços, em rasgados golpes de pincel,
Louva este israelita: nele não há fingimento.
Como me conheces: vi-te debaixo da figueira;
Mas verás muito mais e coisas bem maiores;
Serás meu discípulo desde a hora primeira,
O Filho do Homem, para ti o amor dos amores.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. João 1, 47-51
Naquele tempo, Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse: «Eis um verdadeiro israelita, em quem não há fingimento». Perguntou-lhe Natanael: «De onde me conheces?». Jesus respondeu-lhe: «Antes que Filipe te chamasse, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira». Disse-lhe Natanael: «Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel!». Jesus respondeu: «Porque te disse: ‘Eu vi-te debaixo da figueira’, acreditas. Verás coisas maiores do que estas». E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: Vereis o Céu aberto e os Anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem».
Outras leituras do dia: Dan 7, 9-10. 13-14 ou Ap 12, 7-12a; Sal 137 (138), 1-2a. 2b-3. 4-5
Santo do dia
S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael, Arcanjo
Debaixo da figueira como a Natanael, em cima da árvore como a Zaqueu, à chegada a casa como a Tomé, ou através de um convite para que venha tomar connosco uma refeição familiar, como aconteceu com Mateus, o importante não é a curiosidade de vermos e tocarmos o Senhor, mas a surpresa de sermos surpreendidos e vistos por Ele. Só depois contemplaremos realidades ainda maiores do que as que presenciamos actualmente, e saborearemos a azáfama dos Anjos de Deus e do Filho do homem, que nos prometeu e garantiu um lugar de honra, a seu lado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Um ancião sentou-se, branco como a neve,
E os cabelos da cabeça como de lã pura;
Ao ancião o louvor e o respeito que se deve,
No momento que é servido por toda a criatura.
Ao contemplar assim esta visão flamejante,
Vi aproximar-se sobre as nuvens da glória,
Um filho de homem que a todo o instante
Tem a soberania, em caminho certo à vitória.
Vem ao nosso encontro, como um dia Natanael
Vai ao encontro de Jesus que o acolhe, atento;
Em poucos traços, em rasgados golpes de pincel,
Louva este israelita: nele não há fingimento.
Como me conheces: vi-te debaixo da figueira;
Mas verás muito mais e coisas bem maiores;
Serás meu discípulo desde a hora primeira,
O Filho do Homem, para ti o amor dos amores.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 28 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO XXVI DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 21, 28-32
Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Foi ter com o primeiro e disse-lhe: ‘Filho, vai hoje trabalhar na vinha’. Mas ele respondeu-lhe: ‘Não quero’. Depois, porém, arrependeu-se e foi. O homem dirigiu-se ao segundo filho e falou-lhe do mesmo modo. Ele respondeu: ‘Eu vou, Senhor’. Mas de facto não foi. Qual dos dois fez a vontade ao pai?». Eles responderam-Lhe: «O primeiro». Jesus disse-lhes: «Em verdade vos digo: Os publicanos e as mulheres de má vida irão diante de vós para o reino de Deus. João Baptista veio até vós, ensinando-vos o caminho da justiça, e não acreditastes nele; mas os publicanos e as mulheres de má vida acreditaram. E vós, que bem o vistes, não vos arrependestes, acreditando nele».
Outras leituras do dia: Ez 18, 25-28; Sal 24 (25), 4-5. 6-7. 8-9; Filip 2, 1-11 ou Filip 2, 1-5
Cristo não aprecia um cristianismo declamatório, feito de palavras e de fórmulas, mas vazio de acções convincentes. No ocaso da vida, vamos ser examinados, não sobre a doutrina que professámos, mas sobre o amor. O nosso Deus é o Deus do ‘sim’. A parábola convida-nos a reflectir sobre o sentido da obediência. Nas comunidades cristãs, há rebeldes por amor, e há cumpridores por hábito. O verdadeiro pai respeita a liberdade do filho e dá-lhe até a possibilidade de dizer ‘não’. A parábola regista uma advertência aos justos, dizendo-lhes que o seu ‘sim’ se pode adulterar e desaguar num ‘não’; e lança um aviso aos pecadores, precavendo-os que o seu actual ‘não’ pode e deve converter-se num corajoso e definitivo ‘sim’ à vontade de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Sou Eu que não procedo de modo justo ou vós?
Ajudai o pecador a afastar-se do seu pecado,
Sede no mundo o eco bondoso da minha voz
E dai vida aos meus sentimentos em todo o lado.
Sim, vivei em vós os sentimentos de Jesus;
Sabeis Ele era lá do alto, de condição divina;
Somos chamados a irradiar no mundo sua luz,
Luz que o sofrimento humano aquece e ilumina.
Para isso em tudo o vosso sim, seja isso, sim
Estando sempre atentos a Deus e sua mensagem;
Não vivamos um cristianismo só porque é assim;
Sejamos cristãos decididos a viver com coragem
Hoje e sempre a exigência do Evangelho, de Deus;
Não nos enganemos a nós mesmos em nossos rituais,
Pensando que só por isso somos filhos seus.
O Evangelho, em seu ensino, pede muito mais.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO XXVI DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 21, 28-32
Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Foi ter com o primeiro e disse-lhe: ‘Filho, vai hoje trabalhar na vinha’. Mas ele respondeu-lhe: ‘Não quero’. Depois, porém, arrependeu-se e foi. O homem dirigiu-se ao segundo filho e falou-lhe do mesmo modo. Ele respondeu: ‘Eu vou, Senhor’. Mas de facto não foi. Qual dos dois fez a vontade ao pai?». Eles responderam-Lhe: «O primeiro». Jesus disse-lhes: «Em verdade vos digo: Os publicanos e as mulheres de má vida irão diante de vós para o reino de Deus. João Baptista veio até vós, ensinando-vos o caminho da justiça, e não acreditastes nele; mas os publicanos e as mulheres de má vida acreditaram. E vós, que bem o vistes, não vos arrependestes, acreditando nele».
Outras leituras do dia: Ez 18, 25-28; Sal 24 (25), 4-5. 6-7. 8-9; Filip 2, 1-11 ou Filip 2, 1-5
Cristo não aprecia um cristianismo declamatório, feito de palavras e de fórmulas, mas vazio de acções convincentes. No ocaso da vida, vamos ser examinados, não sobre a doutrina que professámos, mas sobre o amor. O nosso Deus é o Deus do ‘sim’. A parábola convida-nos a reflectir sobre o sentido da obediência. Nas comunidades cristãs, há rebeldes por amor, e há cumpridores por hábito. O verdadeiro pai respeita a liberdade do filho e dá-lhe até a possibilidade de dizer ‘não’. A parábola regista uma advertência aos justos, dizendo-lhes que o seu ‘sim’ se pode adulterar e desaguar num ‘não’; e lança um aviso aos pecadores, precavendo-os que o seu actual ‘não’ pode e deve converter-se num corajoso e definitivo ‘sim’ à vontade de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Sou Eu que não procedo de modo justo ou vós?
Ajudai o pecador a afastar-se do seu pecado,
Sede no mundo o eco bondoso da minha voz
E dai vida aos meus sentimentos em todo o lado.
Sim, vivei em vós os sentimentos de Jesus;
Sabeis Ele era lá do alto, de condição divina;
Somos chamados a irradiar no mundo sua luz,
Luz que o sofrimento humano aquece e ilumina.
Para isso em tudo o vosso sim, seja isso, sim
Estando sempre atentos a Deus e sua mensagem;
Não vivamos um cristianismo só porque é assim;
Sejamos cristãos decididos a viver com coragem
Hoje e sempre a exigência do Evangelho, de Deus;
Não nos enganemos a nós mesmos em nossos rituais,
Pensando que só por isso somos filhos seus.
O Evangelho, em seu ensino, pede muito mais.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 27 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 9, 43b-45
Naquele tempo, estavam todos admirados com tudo o que Jesus fazia. Então Ele disse aos discípulos: «Escutai bem o que vou dizer-vos. O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens». Eles, porém, não compreendiam aquelas palavras; eram misteriosas para eles e não as entendiam. Mas tinham medo de O interrogar sobre tal assunto.
Outras leituras do dia: Co 11, 9 – 12, 8; Sal 89 (90), 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17
Santo do dia
S. Vicente de Paulo, presbítero
Os discípulos não entendiam, nem se atreviam sequer a pedir a Jesus que lhes explicasse esta situação difícil. O profeta Jeremias confidenciou: ‘Quando eu encontrava as tuas palavras, Senhor, comia-as e digeria-as”. Somente na oração, no diálogo com Deus, é que se pode compreender e assimilar a mensagem redentora do Evangelho. Parecia totalmente incompreensível aos apóstolos que Jesus tivesse de ser condenado. Mas o amor e a doação da própria vida tudo explicam!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jovem, regozija-te nos tempos da tua mocidade,
Que a alegria tome teu coração na flor dos teus anos;
Mas na alegria nunca esqueças a força da verdade
E as boas ações que nos tornam felizes e humanos.
Faz o mesmo ao caminhar para a velhice,
Quando se escurecer o sol e também a lua:
Não esqueças nunca o que o Senhor disse,
A sua Palavra que tudo ameniza e atenua.
Mesmo se o Filho do homem que há de sofrer,
Entregue às mãos daqueles que o vão condenar…
E os discípulos não tinham meio de compreender
Esta mensagem misteriosa que pairava no ar.
Os discípulos nem sequer perguntavam a Jesus
O sentido misterioso de toda aquela mensagem.
Só mais tarde, em tudo se faria excelsa luz
E ao medo que tinham, sucederia a coragem.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 9, 43b-45
Naquele tempo, estavam todos admirados com tudo o que Jesus fazia. Então Ele disse aos discípulos: «Escutai bem o que vou dizer-vos. O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens». Eles, porém, não compreendiam aquelas palavras; eram misteriosas para eles e não as entendiam. Mas tinham medo de O interrogar sobre tal assunto.
Outras leituras do dia: Co 11, 9 – 12, 8; Sal 89 (90), 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17
Santo do dia
S. Vicente de Paulo, presbítero
Os discípulos não entendiam, nem se atreviam sequer a pedir a Jesus que lhes explicasse esta situação difícil. O profeta Jeremias confidenciou: ‘Quando eu encontrava as tuas palavras, Senhor, comia-as e digeria-as”. Somente na oração, no diálogo com Deus, é que se pode compreender e assimilar a mensagem redentora do Evangelho. Parecia totalmente incompreensível aos apóstolos que Jesus tivesse de ser condenado. Mas o amor e a doação da própria vida tudo explicam!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jovem, regozija-te nos tempos da tua mocidade,
Que a alegria tome teu coração na flor dos teus anos;
Mas na alegria nunca esqueças a força da verdade
E as boas ações que nos tornam felizes e humanos.
Faz o mesmo ao caminhar para a velhice,
Quando se escurecer o sol e também a lua:
Não esqueças nunca o que o Senhor disse,
A sua Palavra que tudo ameniza e atenua.
Mesmo se o Filho do homem que há de sofrer,
Entregue às mãos daqueles que o vão condenar…
E os discípulos não tinham meio de compreender
Esta mensagem misteriosa que pairava no ar.
Os discípulos nem sequer perguntavam a Jesus
O sentido misterioso de toda aquela mensagem.
Só mais tarde, em tudo se faria excelsa luz
E ao medo que tinham, sucederia a coragem.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 26 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 9, 18-22
Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». Eles responderam: «Uns, João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou». Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus». Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia».
Outras leituras do dia: Co 3, 1-11; Sal 143 (144), 1a e 2abc. 3-4
A pergunta de Jesus segue-se a confissão de Pedro: ‘Tu és o Messias de Deus’. Perante a lealdade do discípulo, Jesus faz uma revelação, sublinhando a sua divindade: “O Filho do homem terá de sofrer muito, de ser morto e de ressuscitar ao terceiro dia”. Uma vez que Cristo ressuscitou, cabe agora aos discípulos a nobre missão de O anunciar como o Filho de Deus vivo e vivente, para sempre.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Para tudo na terra há um momento:
Há tempo para morrer e tempo para morrer;
Tempo para chorar ou para estar a contento,
Ou sonhar projetos de futuro a defender.
Tempo para abraçar ou deixar de lado o abraço;
Tempo para calar ou tempo ainda para tudo dizer;
Há tempo para tudo pensar em qualquer espaço,
Abraçando no tempo a possibilidade de o fazer.
Como há tempo para perguntar quem é Jesus.
As opiniões dividem-se e é normal: são diferentes.
Cada um projeta na sua resposta a sua própria luz,
No meio do povo, no meio de tantas gentes.
Pedro dirá: Tu és o Messias, filho de Deus.
Eis a resposta verdadeira, a resposta mais certa.
Pedro fala por todos: fé que brada aos céus!
E acolhe Jesus: fé que nos redime e liberta.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 9, 18-22
Outras leituras do dia: Co 3, 1-11; Sal 143 (144), 1a e 2abc. 3-4
A pergunta de Jesus segue-se a confissão de Pedro: ‘Tu és o Messias de Deus’. Perante a lealdade do discípulo, Jesus faz uma revelação, sublinhando a sua divindade: “O Filho do homem terá de sofrer muito, de ser morto e de ressuscitar ao terceiro dia”. Uma vez que Cristo ressuscitou, cabe agora aos discípulos a nobre missão de O anunciar como o Filho de Deus vivo e vivente, para sempre.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Para tudo na terra há um momento:
Há tempo para morrer e tempo para morrer;
Tempo para chorar ou para estar a contento,
Ou sonhar projetos de futuro a defender.
Tempo para abraçar ou deixar de lado o abraço;
Tempo para calar ou tempo ainda para tudo dizer;
Há tempo para tudo pensar em qualquer espaço,
Abraçando no tempo a possibilidade de o fazer.
Como há tempo para perguntar quem é Jesus.
As opiniões dividem-se e é normal: são diferentes.
Cada um projeta na sua resposta a sua própria luz,
No meio do povo, no meio de tantas gentes.
Pedro dirá: Tu és o Messias, filho de Deus.
Eis a resposta verdadeira, a resposta mais certa.
Pedro fala por todos: fé que brada aos céus!
E acolhe Jesus: fé que nos redime e liberta.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 25 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 9, 7-9
Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que Jesus fazia e andava perplexo, porque alguns diziam: «É João Baptista que ressuscitou dos mortos». Outros diziam: «E Elias que reapareceu». E outros diziam ainda: «É um dos antigos profetas que ressuscitou». Mas Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar. Mas quem é este homem, de quem oiço dizer tais coisas?». E procurava ver Jesus.
Outras leituras do dia: Co 1, 2-11; Sal 89 (90), 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17
Por que razão Herodes quer ver Jesus? Para se entreter com os prodígios surpreendentes que saem das suas mãos e usufruir dos seus pretensos poderes mágicos? O seguimento de Cristo não se traduz em entretenimentos, mas exige, sobretudo, muita generosidade e fidelidade do discípulo ao seu Mestre. Pretender ver Jesus e não acreditar seriamente que Ele é o Filho do Deus torna-se uma curiosidade vã e doentia, que não leva ninguém à verdade nem à salvação.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Eis o ensino: Vaidade das vaidades, tudo é vaidade;
Uma geração passa, a outra vem e a terra permanece;
O que importa é o Senhor e para Ele nossa fidelidade,
No dia que desponta e logo mais tarde anoitece.
O vento vai em direção ao sul, depois ruma ao norte,
E os rios no seu caudal correm em direção ao mar;
Ainda aqui importa o Senhor e nele permanecer forte
O nosso coração para que seja fiel e saiba amar.
Amar a Deus e a Jesus que Herodes queria ver,
Porque anda perplexo com o que dele se dizia;
Seria pelos prodígios que Ele era capaz de fazer,
Ou simplesmente uma curiosidade bem doentia?
É João Batista que ressuscitou dos mortos;
Outros ainda dizem: é algum profeta antigo.
Mas os caminhos de Herodes eram caminhos tortos:
Queria ver Jesus: de coração mau, via-o como inimigo.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 9, 7-9
Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que Jesus fazia e andava perplexo, porque alguns diziam: «É João Baptista que ressuscitou dos mortos». Outros diziam: «E Elias que reapareceu». E outros diziam ainda: «É um dos antigos profetas que ressuscitou». Mas Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar. Mas quem é este homem, de quem oiço dizer tais coisas?». E procurava ver Jesus.
Outras leituras do dia: Co 1, 2-11; Sal 89 (90), 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17
Por que razão Herodes quer ver Jesus? Para se entreter com os prodígios surpreendentes que saem das suas mãos e usufruir dos seus pretensos poderes mágicos? O seguimento de Cristo não se traduz em entretenimentos, mas exige, sobretudo, muita generosidade e fidelidade do discípulo ao seu Mestre. Pretender ver Jesus e não acreditar seriamente que Ele é o Filho do Deus torna-se uma curiosidade vã e doentia, que não leva ninguém à verdade nem à salvação.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Eis o ensino: Vaidade das vaidades, tudo é vaidade;
Uma geração passa, a outra vem e a terra permanece;
O que importa é o Senhor e para Ele nossa fidelidade,
No dia que desponta e logo mais tarde anoitece.
O vento vai em direção ao sul, depois ruma ao norte,
E os rios no seu caudal correm em direção ao mar;
Ainda aqui importa o Senhor e nele permanecer forte
O nosso coração para que seja fiel e saiba amar.
Amar a Deus e a Jesus que Herodes queria ver,
Porque anda perplexo com o que dele se dizia;
Seria pelos prodígios que Ele era capaz de fazer,
Ou simplesmente uma curiosidade bem doentia?
É João Batista que ressuscitou dos mortos;
Outros ainda dizem: é algum profeta antigo.
Mas os caminhos de Herodes eram caminhos tortos:
Queria ver Jesus: de coração mau, via-o como inimigo.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 24 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 9, 1-6
Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demónios e para curarem todas as doenças. Depois enviou-os a proclamar o reino de Deus e a curar os enfermos. E disse-lhes: «Não leveis nada para o caminho: nem cajado, nem alforge, nem pão, nem dinheiro, e não leveis duas túnicas. Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. Se alguns não vos receberem, ao sair dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés, como testemunho contra eles». Os Apóstolos partiram e foram de terra em terra a anunciar a boa nova e a realizar curas por toda a parte.
Outras leituras do dia: Prov 30, 5-9; Sal 118 (119), 29 e 72. 89 e 101. 104 e 163
O apóstolo nunca deve forçar o ouvinte a aceitar a mensagem evangélica: tem apenas de propor o que lhe mandam proclamar e viver do núcleo desse anúncio. Bastam-lhe, pois, meios pobres e ordinários. A força advém-lhe, não do bastão, do dinheiro ou do esplendor da vestimenta que leva, mas da credibilidade de quem segue e dá a vida por Cristo e pelos irmãos. O Mestre atribuiu-lhe uma tarefa, mas não lhe garantiu o êxito. Tem de executar o trabalho com urgência, porque transporta um produto de primeira necessidade (Deus), e fazê-lo com entusiasmo, porque anuncia uma boa notícia: o amor persistente de Deus aos mais infelizes, pobres e deserdados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Pelo fogo é provada a Palavra de Deus;
Para os que confiam nele é escudo e proteção;
Mas é também caminho para os altos Céus,
Consolo seguro para todo o ferido coração.
Afasta de mim, Senhor, toda a falsidade;
Que o meu coração nunca seja dado à mentira;
Que viva sempre em teus caminhos de verdade,
Que em relação a tudo, Senhor, eu Te prefira.
Para ser apóstolo teu, cheio de coragem, enviado,
Como outrora os discípulos por aldeias e povos:
Não levarei nada pelo caminho, como aconselhado,
Mas na Palavra anunciarei a todos os tempos novos.
Ide, pois, de povo em povo, de casa em casa;
E se alguns não vos receberem, ao sair da cidade,
Não se apague vosso zelo em coração que abrasa:
Sem medo, proclamai a exigência da verdade.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 9, 1-6
Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demónios e para curarem todas as doenças. Depois enviou-os a proclamar o reino de Deus e a curar os enfermos. E disse-lhes: «Não leveis nada para o caminho: nem cajado, nem alforge, nem pão, nem dinheiro, e não leveis duas túnicas. Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. Se alguns não vos receberem, ao sair dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés, como testemunho contra eles». Os Apóstolos partiram e foram de terra em terra a anunciar a boa nova e a realizar curas por toda a parte.
Outras leituras do dia: Prov 30, 5-9; Sal 118 (119), 29 e 72. 89 e 101. 104 e 163
O apóstolo nunca deve forçar o ouvinte a aceitar a mensagem evangélica: tem apenas de propor o que lhe mandam proclamar e viver do núcleo desse anúncio. Bastam-lhe, pois, meios pobres e ordinários. A força advém-lhe, não do bastão, do dinheiro ou do esplendor da vestimenta que leva, mas da credibilidade de quem segue e dá a vida por Cristo e pelos irmãos. O Mestre atribuiu-lhe uma tarefa, mas não lhe garantiu o êxito. Tem de executar o trabalho com urgência, porque transporta um produto de primeira necessidade (Deus), e fazê-lo com entusiasmo, porque anuncia uma boa notícia: o amor persistente de Deus aos mais infelizes, pobres e deserdados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Pelo fogo é provada a Palavra de Deus;
Para os que confiam nele é escudo e proteção;
Mas é também caminho para os altos Céus,
Consolo seguro para todo o ferido coração.
Afasta de mim, Senhor, toda a falsidade;
Que o meu coração nunca seja dado à mentira;
Que viva sempre em teus caminhos de verdade,
Que em relação a tudo, Senhor, eu Te prefira.
Para ser apóstolo teu, cheio de coragem, enviado,
Como outrora os discípulos por aldeias e povos:
Não levarei nada pelo caminho, como aconselhado,
Mas na Palavra anunciarei a todos os tempos novos.
Ide, pois, de povo em povo, de casa em casa;
E se alguns não vos receberem, ao sair da cidade,
Não se apague vosso zelo em coração que abrasa:
Sem medo, proclamai a exigência da verdade.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 23 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 8, 19-21
Naquele tempo, vieram ter com Jesus sua Mãe e seus irmãos, mas não podiam chegar junto d’Ele por causa da multidão. Então disseram-Lhe: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-Te». Mas Jesus respondeu-lhes: «Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
Outras leituras do dia: Prov 21, 1-6. 10-13; Sal 118 (119), 1 e 27. 30 e 34. 35 e 44
Foi este o maior elogio que se pôde prestar em honra de Maria e dos irmãos de Jesus. Não por causa da linhagem ou parentesco que os unia, mas da fidelidade de que dão provas: escutam a mensagem de Cristo e procuram ser coerentes, pondo-a em prática, cada dia. As palavras de Cristo não são depreciativas a respeito da sua família de sangue. Quem dera pudéssemos receber igual louvor, nós que todos os dias O seguimos, O tocamos e da sua boca escutamos a Palavra viva de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
É o Senhor que dirigirá o coração do rei;
Será como água corrente nas mãos do Senhor;
Ele educará para em tudo proteger sua grei,
E para o povo ser sacramento do seu amor.
O rei será reflexo do Senhor, da sua bondade;
Em tudo será capaz de lutar contra o mal;
Assim mostrará ao Senhor sua fidelidade,
Enviado de Deus, impulso da bênção original.
A que devolve ao Senhor, agradecido coração,
Que luta hoje e sempre pela justiça e pela paz;
Esses são para o Senhor mãe e também irmão,
Exemplo radiante do que o Senhor diz e faz.
É tempo de pôr em prática a Palavra ouvida,
A Palavra que o Senhor deixou, fecunda semente,
A única Palavra que nos pode trazer a vida,
E dar força para a proclamar no meio da gente.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 8, 19-21
Naquele tempo, vieram ter com Jesus sua Mãe e seus irmãos, mas não podiam chegar junto d’Ele por causa da multidão. Então disseram-Lhe: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-Te». Mas Jesus respondeu-lhes: «Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
Outras leituras do dia: Prov 21, 1-6. 10-13; Sal 118 (119), 1 e 27. 30 e 34. 35 e 44
Foi este o maior elogio que se pôde prestar em honra de Maria e dos irmãos de Jesus. Não por causa da linhagem ou parentesco que os unia, mas da fidelidade de que dão provas: escutam a mensagem de Cristo e procuram ser coerentes, pondo-a em prática, cada dia. As palavras de Cristo não são depreciativas a respeito da sua família de sangue. Quem dera pudéssemos receber igual louvor, nós que todos os dias O seguimos, O tocamos e da sua boca escutamos a Palavra viva de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
É o Senhor que dirigirá o coração do rei;
Será como água corrente nas mãos do Senhor;
Ele educará para em tudo proteger sua grei,
E para o povo ser sacramento do seu amor.
O rei será reflexo do Senhor, da sua bondade;
Em tudo será capaz de lutar contra o mal;
Assim mostrará ao Senhor sua fidelidade,
Enviado de Deus, impulso da bênção original.
A que devolve ao Senhor, agradecido coração,
Que luta hoje e sempre pela justiça e pela paz;
Esses são para o Senhor mãe e também irmão,
Exemplo radiante do que o Senhor diz e faz.
É tempo de pôr em prática a Palavra ouvida,
A Palavra que o Senhor deixou, fecunda semente,
A única Palavra que nos pode trazer a vida,
E dar força para a proclamar no meio da gente.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 22 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 8, 16-18
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Ninguém acende uma lâmpada para a cobrir com uma vasilha ou a colocar debaixo da cama, mas coloca-a num candelabro, para que os que entram vejam a luz. Não há nada oculto que não se torne manifesto, nem secreto que não seja conhecido à luz do dia. Portanto, tende cuidado com a maneira como ouvis. Pois àquele que tem, dar-se-á; mas àquele que não tem, até o que julga ter lhe será tirado».
Outras leituras do dia: Prov 3, 27-34; Sal 14 (15), 2-3ab. 3cd-4ab. 5
O bem tem sempre livre trânsito e caminho aberto. Mais cedo ou mais tarde, resplandecerá como a luz e será reconhecido por todos. Os benefícios que advêm da criatividade do Espírito são o bem, a verdade e a justiça. Se somos filhos da luz, temos de iluminar, e não vegetar ou viver nas trevas. Quem possui qualidades deve esforçar-se por obter mais, em proveito dos irmãos, e não esconder os tesouros ou talentos que Deus generosamente lhe colocou nas mãos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não negues um benefício a quem precisa,
Ama ao próximo dando o que podes dar;
Ajuda, reparte teu pão, oferece tua camisa,
Ao sofrido não tenhas medo de consolar.
Nunca em tua vida invejes o homem violento,
Que o Senhor abomina o homem perverso;
Esquece e deixa de lado o seu procedimento,
Abte o teu coração a todos; nunca o inverso.
Não tenhas medo de fazer sempre o Bem;
Uma luz não se esconde debaixo da cama;
Todos devem ver a luz e a sua fonte também:
A presença de Deus em ti, riqueza divina e humana.
Tudo o que há oculto será manifesto um dia;
Sois filhos da luz, deveis sempre iluminar;
Os talentos que Deus te deu sejam mais-valia
Para o mundo e a Igreja em qualquer lugar.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 8, 16-18
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Ninguém acende uma lâmpada para a cobrir com uma vasilha ou a colocar debaixo da cama, mas coloca-a num candelabro, para que os que entram vejam a luz. Não há nada oculto que não se torne manifesto, nem secreto que não seja conhecido à luz do dia. Portanto, tende cuidado com a maneira como ouvis. Pois àquele que tem, dar-se-á; mas àquele que não tem, até o que julga ter lhe será tirado».
Outras leituras do dia: Prov 3, 27-34; Sal 14 (15), 2-3ab. 3cd-4ab. 5
O bem tem sempre livre trânsito e caminho aberto. Mais cedo ou mais tarde, resplandecerá como a luz e será reconhecido por todos. Os benefícios que advêm da criatividade do Espírito são o bem, a verdade e a justiça. Se somos filhos da luz, temos de iluminar, e não vegetar ou viver nas trevas. Quem possui qualidades deve esforçar-se por obter mais, em proveito dos irmãos, e não esconder os tesouros ou talentos que Deus generosamente lhe colocou nas mãos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não negues um benefício a quem precisa,
Ama ao próximo dando o que podes dar;
Ajuda, reparte teu pão, oferece tua camisa,
Ao sofrido não tenhas medo de consolar.
Nunca em tua vida invejes o homem violento,
Que o Senhor abomina o homem perverso;
Esquece e deixa de lado o seu procedimento,
Abte o teu coração a todos; nunca o inverso.
Não tenhas medo de fazer sempre o Bem;
Uma luz não se esconde debaixo da cama;
Todos devem ver a luz e a sua fonte também:
A presença de Deus em ti, riqueza divina e humana.
Tudo o que há oculto será manifesto um dia;
Sois filhos da luz, deveis sempre iluminar;
Os talentos que Deus te deu sejam mais-valia
Para o mundo e a Igreja em qualquer lugar.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 21 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO XXV DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 20, 1-16a
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: ‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti. Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».
Outras leituras do dia: Is 55, 6-9; Sal 144 (145), 2-3. 8-9. 17-18; Filip 1, 20c-24. 27a
Santo do dia
S. Mateus, Apóstolo e Evangelista
Ser chamado por Cristo a trabalhar na sua vinha já é uma distinção e uma recompensa. Não existem postos de antiguidade, no serviço da Igreja. A vinha do Senhor está permanentemente aberta, e Deus chama a qualquer hora do dia. Nas relações com Ele é melhor fiar-se, do que regatear e fazer contratos, com mentalidade de mercenários. Deus nunca se deixa bater em generosidade. A nossa desgraça pode ser a inveja, que só olha para os méritos pessoais, mas que envenena as relações com Deus e com os irmãos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Buscai o Senhor enquanto Ele está perto,
Deixando de lado vossos maus projetos;
Abri o coração ao Senhor e a tudo o que é certo,
Enveredai por Seus caminhos: são caminhos retos.
Como Paulo dizei: para mim viver é Cristo,
Mas aqui estou ainda por causa de vós.
Na minha vida o que importa é só isto:
Ser no mundo inteiro eco grande da sua voz.
Sede também trabalhadores na vinha do Senhor;
Ele vos acolhe em todo o tempo e em toda a hora,
Tano nos momentos de alegria, como de dor;
Ide para a Sua vinha, decididos, mesmo agora.
Trabalhar na sua vinha é a melhor recompensa,
Gesto que revela em nós seus grande amor.
Vamos então com alegria para a seara imensa,
E demo-nos até ao fim, entusiastas, mesmo na dor.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO XXV DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 20, 1-16a
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: ‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti. Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».
Outras leituras do dia: Is 55, 6-9; Sal 144 (145), 2-3. 8-9. 17-18; Filip 1, 20c-24. 27a
Santo do dia
S. Mateus, Apóstolo e Evangelista
Ser chamado por Cristo a trabalhar na sua vinha já é uma distinção e uma recompensa. Não existem postos de antiguidade, no serviço da Igreja. A vinha do Senhor está permanentemente aberta, e Deus chama a qualquer hora do dia. Nas relações com Ele é melhor fiar-se, do que regatear e fazer contratos, com mentalidade de mercenários. Deus nunca se deixa bater em generosidade. A nossa desgraça pode ser a inveja, que só olha para os méritos pessoais, mas que envenena as relações com Deus e com os irmãos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Buscai o Senhor enquanto Ele está perto,
Deixando de lado vossos maus projetos;
Abri o coração ao Senhor e a tudo o que é certo,
Enveredai por Seus caminhos: são caminhos retos.
Como Paulo dizei: para mim viver é Cristo,
Mas aqui estou ainda por causa de vós.
Na minha vida o que importa é só isto:
Ser no mundo inteiro eco grande da sua voz.
Sede também trabalhadores na vinha do Senhor;
Ele vos acolhe em todo o tempo e em toda a hora,
Tano nos momentos de alegria, como de dor;
Ide para a Sua vinha, decididos, mesmo agora.
Trabalhar na sua vinha é a melhor recompensa,
Gesto que revela em nós seus grande amor.
Vamos então com alegria para a seara imensa,
E demo-nos até ao fim, entusiastas, mesmo na dor.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 20 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 8, 4-15
Naquele tempo, reuniu-se uma grande multidão, que vinha ter com Jesus de todas as cidades, e Ele falou-lhes por meio da seguinte parábola: «O semeador saiu para semear a sua semente. Quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho: foi calcada e as aves do céu comeram-na. Outra parte caiu em terreno pedregoso: depois de ter nascido, secou por falta de humidade. Outra parte caiu entre espinhos: os espinhos cresceram com ela e sufocaram-na. Outra parte caiu em boa terra: nasceu e deu fruto cem por um». Dito isto, exclamou: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça». Os discípulos perguntaram a Jesus o que significava aquela parábola e Ele respondeu: «A vós foi concedido conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros serão apresentados só em parábolas, para que, ao olharem, não vejam, e, ao ouvirem, não entendam. É este o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem, mas depois vem o diabo tirar-lhes a palavra do coração, para que não acreditem e se salvem. Os que estão em terreno pedregoso são aqueles que, ao ouvirem, acolhem a palavra com alegria, mas, como não têm raiz, acreditam por algum tempo e afastam-se quando chega a provação. A semente que caiu entre espinhos são aqueles que ouviram, mas, sob o peso dos cuidados, da riqueza e dos prazeres da vida, sentem-se sufocados e não chegam a amadurecer. A semente que caiu em boa terra são aqueles que ouviram a palavra com um coração nobre e generoso, a conservam e dão fruto pela sua perseverança».
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 35-37. 42-49; Sal 55 (56), 9ab e 10. 11-12. 13-14
Esta parábola, refere-se ao acolhimento que fazemos da palavra de Deus. É preciso não se distrair e empenhar-se no tratamento assíduo da palavra proclamada, detectar os nossos interesses daninhos e eliminá-los, interiorizar e perseverar num cristianismo exigente e não superficial, colaborar com entusiasmo e alegria, produzir e deixar amadurecer os frutos da caridade. Satanás pode aproveitar-se do nosso terreno, se ele aparecer como maninho ou baldio, sem dono nem responsável. Deus leva a cabo em nós um trabalho discreto e subterrâneo, mas profundo e estável. Temos de dar espaço amplo à palavra de Deus e não obstruir ou estorvar, dentro de nós, o crescimento do Reino.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O corpo corruptível o é ressuscitado incorruptível,
Semeado na miséria, ele ressuscitará na glória;
Na fé sucede o que nas filosofias seria incrível:
No nosso corpo habitará Deus e a sua vitória.
Ressuscitará na força, mesmo semeado na fraqueza,
Corpo terreno será ressuscitado corpo espiritual.
No cristianismo este ó o mistério de maior beleza,
Certeza de Deus e nossa em dimensão universal.
Mas sejamos já, desde agora, o bom terreno
Que acolhe a Palavra e frutifica a cem por um;
Assim todo o nosso gesto, seja grande ou pequeno,
Será louvor de Deus, por mais humilde e comum.
Encontre em nós a semente a boa terra
Que ouve a Palavra com coração generoso
A nossa vida será, então, um hino que encerra
A melhor das melodias em brilho grandioso.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 8, 4-15
Naquele tempo, reuniu-se uma grande multidão, que vinha ter com Jesus de todas as cidades, e Ele falou-lhes por meio da seguinte parábola: «O semeador saiu para semear a sua semente. Quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho: foi calcada e as aves do céu comeram-na. Outra parte caiu em terreno pedregoso: depois de ter nascido, secou por falta de humidade. Outra parte caiu entre espinhos: os espinhos cresceram com ela e sufocaram-na. Outra parte caiu em boa terra: nasceu e deu fruto cem por um». Dito isto, exclamou: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça». Os discípulos perguntaram a Jesus o que significava aquela parábola e Ele respondeu: «A vós foi concedido conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros serão apresentados só em parábolas, para que, ao olharem, não vejam, e, ao ouvirem, não entendam. É este o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem, mas depois vem o diabo tirar-lhes a palavra do coração, para que não acreditem e se salvem. Os que estão em terreno pedregoso são aqueles que, ao ouvirem, acolhem a palavra com alegria, mas, como não têm raiz, acreditam por algum tempo e afastam-se quando chega a provação. A semente que caiu entre espinhos são aqueles que ouviram, mas, sob o peso dos cuidados, da riqueza e dos prazeres da vida, sentem-se sufocados e não chegam a amadurecer. A semente que caiu em boa terra são aqueles que ouviram a palavra com um coração nobre e generoso, a conservam e dão fruto pela sua perseverança».
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 35-37. 42-49; Sal 55 (56), 9ab e 10. 11-12. 13-14
Esta parábola, refere-se ao acolhimento que fazemos da palavra de Deus. É preciso não se distrair e empenhar-se no tratamento assíduo da palavra proclamada, detectar os nossos interesses daninhos e eliminá-los, interiorizar e perseverar num cristianismo exigente e não superficial, colaborar com entusiasmo e alegria, produzir e deixar amadurecer os frutos da caridade. Satanás pode aproveitar-se do nosso terreno, se ele aparecer como maninho ou baldio, sem dono nem responsável. Deus leva a cabo em nós um trabalho discreto e subterrâneo, mas profundo e estável. Temos de dar espaço amplo à palavra de Deus e não obstruir ou estorvar, dentro de nós, o crescimento do Reino.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O corpo corruptível o é ressuscitado incorruptível,
Semeado na miséria, ele ressuscitará na glória;
Na fé sucede o que nas filosofias seria incrível:
No nosso corpo habitará Deus e a sua vitória.
Ressuscitará na força, mesmo semeado na fraqueza,
Corpo terreno será ressuscitado corpo espiritual.
No cristianismo este ó o mistério de maior beleza,
Certeza de Deus e nossa em dimensão universal.
Mas sejamos já, desde agora, o bom terreno
Que acolhe a Palavra e frutifica a cem por um;
Assim todo o nosso gesto, seja grande ou pequeno,
Será louvor de Deus, por mais humilde e comum.
Encontre em nós a semente a boa terra
Que ouve a Palavra com coração generoso
A nossa vida será, então, um hino que encerra
A melhor das melodias em brilho grandioso.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 19 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 8, 1-3
Naquele tempo, Jesus ia caminhando por cidades e aldeias, a pregar e a anunciar a boa nova do reino de Deus. Acompanhavam-n’O os Doze, bem como algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades. Eram Maria, chamada Madalena, de quem tinham saído sete demónios, Joana, mulher de Cusa, administrador de Herodes, Susana e muitas outras, que serviam Jesus e os discípulos com os seus bens.
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 12-20; Sal 16 (17), 1. 6-7. 8b e 15
Apóstolos e mulheres acompanham o Senhor, curam os doentes e anunciam, em missão partilhada, o reino de Deus. Ajudam Jesus, com tudo o que possuem. Abundam e variam os carismas na Igreja, mas todos são fruto do Espírito Santo e se destinam a confirmar a obra de Jesus. Como afirma S. Paulo: ‘Todos vós, que fostes batizados em Cristo, estais revestidos de d’Ele: já não há judeu nem grego, escravo ou livre, homem ou mulher, pois todos pertenceis a Cristo Jesus’. Oxalá este serviço afectivo e esta feição feminina, representados sobretudo pelas colaboradoras de Jesus, nos avivasse e revelasse cada vez mais o rosto amigo da Igreja, que é mãe e serva de todos os filhos de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa pregação;
Mas ressuscitou e nosso testemunho é verdadeiro;
Está assim realizado o absoluto da ressurreição:
Jesus ressuscitou, dos irmãos, entre todos, o primeiro.
Se os mortos não ressuscitam, Cristo não ressuscitou:
Então por todo o lado e sempre seria vã a nossa fé;
Mas na manhã de Páscoa, luz radiante, eterna brilhou
E a morte não tem mais poder em Jesus de Nazaré.
Morrer em Cristo é a plenitude da esperança,
Esperança que não engana para nós filhos redimidos;
Vamos então com Jesus, em esforço que não cansa,
Anunciar a misericórdia de Deus a todos os ouvidos.
Como os Doze e também aquelas santas mulheres
Que serviam Jesus e os discípulos com os seus bens.
També tu, discípulo de hoje, em tudo o que fizeres,
Serve Jesus, seus irmãos e irmãs com tudo o tens.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 8, 1-3
Naquele tempo, Jesus ia caminhando por cidades e aldeias, a pregar e a anunciar a boa nova do reino de Deus. Acompanhavam-n’O os Doze, bem como algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades. Eram Maria, chamada Madalena, de quem tinham saído sete demónios, Joana, mulher de Cusa, administrador de Herodes, Susana e muitas outras, que serviam Jesus e os discípulos com os seus bens.
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 12-20; Sal 16 (17), 1. 6-7. 8b e 15
Apóstolos e mulheres acompanham o Senhor, curam os doentes e anunciam, em missão partilhada, o reino de Deus. Ajudam Jesus, com tudo o que possuem. Abundam e variam os carismas na Igreja, mas todos são fruto do Espírito Santo e se destinam a confirmar a obra de Jesus. Como afirma S. Paulo: ‘Todos vós, que fostes batizados em Cristo, estais revestidos de d’Ele: já não há judeu nem grego, escravo ou livre, homem ou mulher, pois todos pertenceis a Cristo Jesus’. Oxalá este serviço afectivo e esta feição feminina, representados sobretudo pelas colaboradoras de Jesus, nos avivasse e revelasse cada vez mais o rosto amigo da Igreja, que é mãe e serva de todos os filhos de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa pregação;
Mas ressuscitou e nosso testemunho é verdadeiro;
Está assim realizado o absoluto da ressurreição:
Jesus ressuscitou, dos irmãos, entre todos, o primeiro.
Se os mortos não ressuscitam, Cristo não ressuscitou:
Então por todo o lado e sempre seria vã a nossa fé;
Mas na manhã de Páscoa, luz radiante, eterna brilhou
E a morte não tem mais poder em Jesus de Nazaré.
Morrer em Cristo é a plenitude da esperança,
Esperança que não engana para nós filhos redimidos;
Vamos então com Jesus, em esforço que não cansa,
Anunciar a misericórdia de Deus a todos os ouvidos.
Como os Doze e também aquelas santas mulheres
Que serviam Jesus e os discípulos com os seus bens.
També tu, discípulo de hoje, em tudo o que fizeres,
Serve Jesus, seus irmãos e irmãs com tudo o tens.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 18 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 7, 36-50
Naquele tempo, um fariseu convidou Jesus para comer com ele. Jesus entrou em casa do fariseu e tomou lugar à mesa. Então, uma mulher – uma pecadora que vivia na cidade – ao saber que Ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com perfume; pôs-se atrás de Jesus e, chorando muito, banhava-Lhe os pés com as lágrimas e enxugava-lhos com os cabelos, beijava-os e ungia-os com o perfume. Ao ver isto, o fariseu que tinha convidado Jesus pensou consigo: «Se este homem fosse profeta, saberia que a mulher que O toca é uma pecadora». Jesus tomou a palavra e disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa a dizer-te». Ele respondeu: «Fala, Mestre». Jesus continuou: «Certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tinham com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles ficará mais seu amigo?». Respondeu Simão: «Aquele – suponho eu – a quem mais perdoou». Disse-lhe Jesus: «Julgaste bem». E voltando-Se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; mas ela banhou-Me os pés com as lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Não Me deste o ósculo; mas ela, desde que entrei, não cessou de beijar-Me os pés. Não Me derramaste óleo na cabeça; mas ela ungiu-Me os pés com perfume. Por isso te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama». Depois disse à mulher: «Os teus pecados estão perdoados». Então os convivas começaram a dizer entre si: «Quem é este homem, que até perdoa os pecados?». Mas Jesus disse à mulher: «A tua fé te salvou. Vai em paz».
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 1-11; Sal 117 (118), 1-2. 16ab-17. 28-29
Aparece uma intrusa, em casa de um homem considerado honesto e religioso: uma pecadora pública da cidade! Surge como é: sem máscaras. A sua oração perante o Mestre é feita de silêncio e lágrimas. É uma liturgia que combina ternura, perfume e gestos de carinho. Vem dar graças a Deus, porque se sente perdoada e amada pelo Senhor. Simão, o fariseu, escandaliza-se e murmura contra o Mestre. Mas Jesus faz dela a professora do fariseu: ‘São-lhe perdoados todos os pecados, porque muito amou’. E a mulher, partiu dali, com um coração novo, fresco, a bater ao ritmo de Deus. Terá o aluno, teremos, nós também, aprendido a lição?
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Irmãos, o Evangelho que vos anunciei
É o Evangelho que sempre deveis guardar;
Mensagem de Deus, é o melhor que vos dei,
É o caminho verdadeiro para vos salvar.
Transmito-vos aquilo que eu mesmo recebi:
Jesus Cristo morreu por todo e qualquer pecado;
Jesus que apareceu aos Doze; mas eu o ouvi;
Na luz radiante, pobre aborto, ouvi seu chamado.
Chamado que agora quero dar ao mundo:
É chamado de misericórdia e de perdão;
O exemplo é o dessa mulher, exemplo profundo,
Onde Jesus revela o Pai e todo o seu coração.
Olha Simão, ela está completamente perdoada;
Ela soube como ninguém, amar até ao fim;
Por isso agora se sente plenamente amada.
Dar esperança aos pecadores: para isso eu vim.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 7, 36-50
Naquele tempo, um fariseu convidou Jesus para comer com ele. Jesus entrou em casa do fariseu e tomou lugar à mesa. Então, uma mulher – uma pecadora que vivia na cidade – ao saber que Ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com perfume; pôs-se atrás de Jesus e, chorando muito, banhava-Lhe os pés com as lágrimas e enxugava-lhos com os cabelos, beijava-os e ungia-os com o perfume. Ao ver isto, o fariseu que tinha convidado Jesus pensou consigo: «Se este homem fosse profeta, saberia que a mulher que O toca é uma pecadora». Jesus tomou a palavra e disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa a dizer-te». Ele respondeu: «Fala, Mestre». Jesus continuou: «Certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tinham com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles ficará mais seu amigo?». Respondeu Simão: «Aquele – suponho eu – a quem mais perdoou». Disse-lhe Jesus: «Julgaste bem». E voltando-Se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; mas ela banhou-Me os pés com as lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Não Me deste o ósculo; mas ela, desde que entrei, não cessou de beijar-Me os pés. Não Me derramaste óleo na cabeça; mas ela ungiu-Me os pés com perfume. Por isso te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama». Depois disse à mulher: «Os teus pecados estão perdoados». Então os convivas começaram a dizer entre si: «Quem é este homem, que até perdoa os pecados?». Mas Jesus disse à mulher: «A tua fé te salvou. Vai em paz».
Outras leituras do dia: 1 Cor 15, 1-11; Sal 117 (118), 1-2. 16ab-17. 28-29
Aparece uma intrusa, em casa de um homem considerado honesto e religioso: uma pecadora pública da cidade! Surge como é: sem máscaras. A sua oração perante o Mestre é feita de silêncio e lágrimas. É uma liturgia que combina ternura, perfume e gestos de carinho. Vem dar graças a Deus, porque se sente perdoada e amada pelo Senhor. Simão, o fariseu, escandaliza-se e murmura contra o Mestre. Mas Jesus faz dela a professora do fariseu: ‘São-lhe perdoados todos os pecados, porque muito amou’. E a mulher, partiu dali, com um coração novo, fresco, a bater ao ritmo de Deus. Terá o aluno, teremos, nós também, aprendido a lição?
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Irmãos, o Evangelho que vos anunciei
É o Evangelho que sempre deveis guardar;
Mensagem de Deus, é o melhor que vos dei,
É o caminho verdadeiro para vos salvar.
Transmito-vos aquilo que eu mesmo recebi:
Jesus Cristo morreu por todo e qualquer pecado;
Jesus que apareceu aos Doze; mas eu o ouvi;
Na luz radiante, pobre aborto, ouvi seu chamado.
Chamado que agora quero dar ao mundo:
É chamado de misericórdia e de perdão;
O exemplo é o dessa mulher, exemplo profundo,
Onde Jesus revela o Pai e todo o seu coração.
Olha Simão, ela está completamente perdoada;
Ela soube como ninguém, amar até ao fim;
Por isso agora se sente plenamente amada.
Dar esperança aos pecadores: para isso eu vim.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 17 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 7, 31-35
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «A quem hei-de comparar os homens desta geração? Com quem se parecem? São como as crianças, que, sentadas na praça, falam umas com as outras, dizendo: ‘Tocámos flauta para vós e não dançastes, entoámos lamentações e não chorastes’. Porque veio João Baptista, que não comia nem bebia vinho, e vós dizeis: ‘Tem o demónio com ele’. Veio o Filho do homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘É um glutão e um ébrio, amigo de publicanos e pecadores’. Mas a Sabedoria é justificada por todos os seus filhos».
Outras leituras do dia: 1 Cor 12, 31 – 13, 13; Sal 32 (33), 2-3. 4-5. 12 e 22
Andamos desnorteados, como as crianças da parábola, e dançamos ao ritmo de qualquer instrumento ou moda. Parece que Deus deixou de ser o maestro da nossa banda. Escolhemos a religião cristã pelo cardápio: observamos as prescrições que nos agradam e riscamos do mapa as mais difíceis e exigentes! Se os representantes da Igreja denunciam as injustiças, achamos que se estão a intrometer onde não devem; se ficam calados, rotulamo-los de aliados com os poderosos. Ora, a Igreja tem de ser fiel a Jesus Cristo e a si própria e, como sacramento de salvação para todos, passar por cima das apreciações depreciativas e interesseiras. Se as críticas tiverem fundamento, então, sim, devemos fazer uma revisão de vida e de comportamento, e agradecer a quem teve a bondade e a coragem de nos fazer a correção comunitária.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aspirai aos dons do alto: o maior deles é a amor,
Porque se não tenho amor, sou címbalo que retine:
Muito ruído talvez, semblante de vida e de amor,
Mas aos olhos de Deus justo nada disso define
O mundo a que somos chamados: amor paciente,
Que jamais é arrogante; também não é orgulhoso;
É espelho de Deus em tudo, no coração e na mente;
Pensa sempre no bem dos outros; jamais é invejoso.
De Deus escolhe a misericórdia e bondade de coração;
Um coração que em tudo aos outros está sempre atento;
Não é como o dos homens rebeldes daquela geração,
Que reclamam em tudo e em todo o momento.
Mas não estão em nada dispostos a mudar de vida;
Toca-se flauta, mas eis que não dançam de alegria.
João Batista e o Filho do homem? Seja em que media,
Esta geração rebelde está bem longe da SABEDORIA.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 7, 31-35
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «A quem hei-de comparar os homens desta geração? Com quem se parecem? São como as crianças, que, sentadas na praça, falam umas com as outras, dizendo: ‘Tocámos flauta para vós e não dançastes, entoámos lamentações e não chorastes’. Porque veio João Baptista, que não comia nem bebia vinho, e vós dizeis: ‘Tem o demónio com ele’. Veio o Filho do homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘É um glutão e um ébrio, amigo de publicanos e pecadores’. Mas a Sabedoria é justificada por todos os seus filhos».
Outras leituras do dia: 1 Cor 12, 31 – 13, 13; Sal 32 (33), 2-3. 4-5. 12 e 22
Andamos desnorteados, como as crianças da parábola, e dançamos ao ritmo de qualquer instrumento ou moda. Parece que Deus deixou de ser o maestro da nossa banda. Escolhemos a religião cristã pelo cardápio: observamos as prescrições que nos agradam e riscamos do mapa as mais difíceis e exigentes! Se os representantes da Igreja denunciam as injustiças, achamos que se estão a intrometer onde não devem; se ficam calados, rotulamo-los de aliados com os poderosos. Ora, a Igreja tem de ser fiel a Jesus Cristo e a si própria e, como sacramento de salvação para todos, passar por cima das apreciações depreciativas e interesseiras. Se as críticas tiverem fundamento, então, sim, devemos fazer uma revisão de vida e de comportamento, e agradecer a quem teve a bondade e a coragem de nos fazer a correção comunitária.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aspirai aos dons do alto: o maior deles é a amor,
Porque se não tenho amor, sou címbalo que retine:
Muito ruído talvez, semblante de vida e de amor,
Mas aos olhos de Deus justo nada disso define
O mundo a que somos chamados: amor paciente,
Que jamais é arrogante; também não é orgulhoso;
É espelho de Deus em tudo, no coração e na mente;
Pensa sempre no bem dos outros; jamais é invejoso.
De Deus escolhe a misericórdia e bondade de coração;
Um coração que em tudo aos outros está sempre atento;
Não é como o dos homens rebeldes daquela geração,
Que reclamam em tudo e em todo o momento.
Mas não estão em nada dispostos a mudar de vida;
Toca-se flauta, mas eis que não dançam de alegria.
João Batista e o Filho do homem? Seja em que media,
Esta geração rebelde está bem longe da SABEDORIA.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 16 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 7, 11-17
Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe: «Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia e pelas regiões vizinhas.
Outras leituras do dia: 1 Cor 12, 12-14. 27-31a; Sal 99 (100), 2. 3. 4. 5
“Ao vê-la, compadeceu-se dela e disse-lhe: Não chores!”. A compaixão de Deus é o local privilegiado para Ele marcar encontro com o homem. Jesus é humano: vemo-lo quando chora pela morte do amigo Lázaro, quando se compadece da multidão faminta de pão e da palavra de Deus, quando abraça e abençoa as crianças, quando descansa placidamente na popa do barco dos discípulos, quando espera pela Samaritana à borda do poço, quando restitui à viúva de Naim o seu filho único. A humanidade precisa também deste suplemento de misericórdia, porque o nosso mundo se tornou agreste, funcional, insensível e cruel. Precisamos de desenvolver uma cultura de proximidade, e ‘em rede’, com o idoso, o pobre e o doente, se queremos transmitir e continuar a ser a boa notícia de Deus para os esquecidos e os abandonados do mundo actual.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O corpo tem muitos membros, mas é unidade;
Assim também para o corpo eclesial: um só em Cristo,
Mas dentro de grande e desejável variedade:
Milagre surpresa que só em Deus pode se visto.
Somos o Corpo de Cristo; ser membros é a nossa parte;
Na Igreja são muitos, mas diferentes os serviços;
Nesse ambiente plural viver unidos é uma arte,
Fruto só do amor; jamais será fruto de mágicos feitiços.
Amor que se traduz depois na compaixão,
Tal como Jesus, frente à viúva dolorida;
Jesus aproxima-se e toca depois o caixão,
E, no toque de Jesus, aparece de novo a vida.
Levanta-te jovem; e o jovem começa a falar;
O povo exulta e canta de Deus o amor e a glória;
Convite para nós a dar sempre a vida, a dar,
E, no mundo, ser presença de Deus, sua vitória.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 7, 11-17
Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe: «Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia e pelas regiões vizinhas.
Outras leituras do dia: 1 Cor 12, 12-14. 27-31a; Sal 99 (100), 2. 3. 4. 5
“Ao vê-la, compadeceu-se dela e disse-lhe: Não chores!”. A compaixão de Deus é o local privilegiado para Ele marcar encontro com o homem. Jesus é humano: vemo-lo quando chora pela morte do amigo Lázaro, quando se compadece da multidão faminta de pão e da palavra de Deus, quando abraça e abençoa as crianças, quando descansa placidamente na popa do barco dos discípulos, quando espera pela Samaritana à borda do poço, quando restitui à viúva de Naim o seu filho único. A humanidade precisa também deste suplemento de misericórdia, porque o nosso mundo se tornou agreste, funcional, insensível e cruel. Precisamos de desenvolver uma cultura de proximidade, e ‘em rede’, com o idoso, o pobre e o doente, se queremos transmitir e continuar a ser a boa notícia de Deus para os esquecidos e os abandonados do mundo actual.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O corpo tem muitos membros, mas é unidade;
Assim também para o corpo eclesial: um só em Cristo,
Mas dentro de grande e desejável variedade:
Milagre surpresa que só em Deus pode se visto.
Somos o Corpo de Cristo; ser membros é a nossa parte;
Na Igreja são muitos, mas diferentes os serviços;
Nesse ambiente plural viver unidos é uma arte,
Fruto só do amor; jamais será fruto de mágicos feitiços.
Amor que se traduz depois na compaixão,
Tal como Jesus, frente à viúva dolorida;
Jesus aproxima-se e toca depois o caixão,
E, no toque de Jesus, aparece de novo a vida.
Levanta-te jovem; e o jovem começa a falar;
O povo exulta e canta de Deus o amor e a glória;
Convite para nós a dar sempre a vida, a dar,
E, no mundo, ser presença de Deus, sua vitória.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 15 de setembro
Ouvir o Evangelho
Nossa Senhora das Dores
Evangelho segundo S. João 19, 25-27
Naquele tempo, estavam junto à cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Ao ver sua Mãe e o discípulo predilecto, Jesus disse a sua Mãe: «Mulher, eis o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis a tua Mãe». E a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.
Outras leituras do dia: 1 Cor 11, 17-26. 33; Sal 39 (40), 7-8a. 8b-9. 10. 17
Há cinco cruzes diferentes, que atravessaram a vida de Maria, no seguimento de seu Filho, Jesus: a Encarnação do Verbo e o serviço amoroso e fiel de serva do Senhor; o nascimento de Menino, num ambiente de pobreza e de profunda humildade; a apresentação de Jesus no Templo, com o anúncio de que se iria converter em sinal de contradição; a perda do Filho, aos doze anos, cujo episódio doloroso Maria guardou no coração, sem o conseguir compreender na totalidade; a descida da cruz e a contemplação do seu Senhor, crucificado e morto por amor de toda a humanidade. A todas estas situações, Maria emitiu sempre a mesma resposta: ‘Quero gloriar-me apenas na cruz de meu Filho, Jesus Cristo’.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Irmãos, ouço dizer que há divisões entre vós,
Quando vos reunis para a Assembleia do Senhor;
Não foi essa a nossa recomendação, a nossa voz,
Não é essa a conduta para a Ceia do amor.
Eu um não passe fome e o outro embriagado:
Envergonhais os que têm fome e a Igreja de Deus;
Um comportamento que não pode ser louvado:
Na Ceia do Senhor, não sois, de facto, filhos seus.
Não comais nem bebais vossa própria condenação,
Pelo contrário, uns com os outros sede generosos,
Pelo contrario, que a ninguém falte a bebida ou o pão,
Comei na harmonia, juntos, pobres ou poderosos.
Sem terdes medo de para todos serdes amizade e dom,
Como Jesus que no instante último nos dá sua Mãe;
É também nossa Mãe querida para tudo o que é bom,
A mulher que nos acompanha e sempre nos sustém.
Teófilo Minga, fms
Nossa Senhora das Dores
Evangelho segundo S. João 19, 25-27
Naquele tempo, estavam junto à cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Ao ver sua Mãe e o discípulo predilecto, Jesus disse a sua Mãe: «Mulher, eis o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis a tua Mãe». E a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.
Outras leituras do dia: 1 Cor 11, 17-26. 33; Sal 39 (40), 7-8a. 8b-9. 10. 17
Há cinco cruzes diferentes, que atravessaram a vida de Maria, no seguimento de seu Filho, Jesus: a Encarnação do Verbo e o serviço amoroso e fiel de serva do Senhor; o nascimento de Menino, num ambiente de pobreza e de profunda humildade; a apresentação de Jesus no Templo, com o anúncio de que se iria converter em sinal de contradição; a perda do Filho, aos doze anos, cujo episódio doloroso Maria guardou no coração, sem o conseguir compreender na totalidade; a descida da cruz e a contemplação do seu Senhor, crucificado e morto por amor de toda a humanidade. A todas estas situações, Maria emitiu sempre a mesma resposta: ‘Quero gloriar-me apenas na cruz de meu Filho, Jesus Cristo’.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Irmãos, ouço dizer que há divisões entre vós,
Quando vos reunis para a Assembleia do Senhor;
Não foi essa a nossa recomendação, a nossa voz,
Não é essa a conduta para a Ceia do amor.
Eu um não passe fome e o outro embriagado:
Envergonhais os que têm fome e a Igreja de Deus;
Um comportamento que não pode ser louvado:
Na Ceia do Senhor, não sois, de facto, filhos seus.
Não comais nem bebais vossa própria condenação,
Pelo contrário, uns com os outros sede generosos,
Pelo contrario, que a ninguém falte a bebida ou o pão,
Comei na harmonia, juntos, pobres ou poderosos.
Sem terdes medo de para todos serdes amizade e dom,
Como Jesus que no instante último nos dá sua Mãe;
É também nossa Mãe querida para tudo o que é bom,
A mulher que nos acompanha e sempre nos sustém.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 14 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO XXIV DO TEMPO COMUM
Exaltação da Santa Cruz
Evangelho segundo S. João 3, 13-17
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».
Outras leituras do dia: Num 21, 4b-9; Sal 77 (78), 1-2. 34-35. 36-37. 38; Filip 2, 6-11
A cruz era, antes, um sinal de condenação, mas tornou-se, em Cristo, um instrumento de salvação. Deus fala-nos através da linguagem da sua cruz. Entregou a sua vida por cada um de nós. O amor, como doação generosa, não tem preço nem medida. Só nos devemos vangloriar na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Os Israelitas cansaram-se na caminhada
E começaram a falar contra Deus e Moisés;
No deserto sentem-se uma estirpe abandonada;
Serpentes ardentes os mordem da cabeça aos pés.
Mas uma serpente abrasadora salvará o povo;
Olhar para ela significava outra vez viver;
Símbolo que dirá Cristo na Cruz, em quem, de novo,
Deus lança mão à humanidade que se podia perder.
Deus, na Cruz, eleva seu Filho, acima de tudo;
É nela que se encontra a salvação definitiva;
Deus nunca se esquece, nunca, e sobretudo,
Sabe que somos sua imagem, uma imagem viva…
Na Cruz, Deus dá seu filho ao Mundo, crucificado;
Era um primeiro momento para a vida eterna;
Nele também seremos um ser novo, ressuscitado;
É assim que Deus nos quer; assim nos governa.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO XXIV DO TEMPO COMUM
Exaltação da Santa Cruz
Evangelho segundo S. João 3, 13-17
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».
Outras leituras do dia: Num 21, 4b-9; Sal 77 (78), 1-2. 34-35. 36-37. 38; Filip 2, 6-11
A cruz era, antes, um sinal de condenação, mas tornou-se, em Cristo, um instrumento de salvação. Deus fala-nos através da linguagem da sua cruz. Entregou a sua vida por cada um de nós. O amor, como doação generosa, não tem preço nem medida. Só nos devemos vangloriar na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Os Israelitas cansaram-se na caminhada
E começaram a falar contra Deus e Moisés;
No deserto sentem-se uma estirpe abandonada;
Serpentes ardentes os mordem da cabeça aos pés.
Mas uma serpente abrasadora salvará o povo;
Olhar para ela significava outra vez viver;
Símbolo que dirá Cristo na Cruz, em quem, de novo,
Deus lança mão à humanidade que se podia perder.
Deus, na Cruz, eleva seu Filho, acima de tudo;
É nela que se encontra a salvação definitiva;
Deus nunca se esquece, nunca, e sobretudo,
Sabe que somos sua imagem, uma imagem viva…
Na Cruz, Deus dá seu filho ao Mundo, crucificado;
Era um primeiro momento para a vida eterna;
Nele também seremos um ser novo, ressuscitado;
É assim que Deus nos quer; assim nos governa.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 13 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 6, 43-49
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto: não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas das sarças. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, da sua maldade tira o mal; pois a boca fala do que transborda do coração. Porque Me chamais ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que vos digo? Vou mostrar-vos a quem se assemelha todo aquele que vem ter comigo, ouve as minhas palavras e as põe em prática. É semelhante a um homem, que, para construir a casa, escavou, aprofundou e assentou os alicerces sobre a rocha. Quando veio uma cheia, a torrente irrompeu contra aquela casa, mas não a pôde abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem que construiu a casa sobre a terra, sem alicerces. A torrente irrompeu contra aquela casa, que imediatamente desabou; e foi grande a sua ruína».
Outras leituras do dia: 1 Cor 10, 14-22; Sal 115 (116), 12-13. 17-18
Santo do dia
S. João Crisóstomo, bispo e doutor da Igreja
Deus, como experiente e eficaz agricultor, compara-nos a uma árvore de boa qualidade, que só produz bons frutos. Somos apelidados igualmente de casa de Deus, e Deus revela-se um óptimo construtor, porque nos edificou à sua imagem e semelhança. Como moradores experientes, devemos aprender o jeito deste engenheiro e mestre, para conservarmos e repararmos artisticamente a nossa casa, e prevermos eventuais intempéries que a podem deteriorar ou abalar. Uma derrocada humana, conclui a última passagem deste Evangelho, pode transformar-se numa ruína catastrófica e total. Mas, mesmo que sobrevenha uma devastação espiritual, fica-nos sempre a possibilidade de reerguermos e restaurarmos a casa da nossa vida, através do sacramento da Reconciliação.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Por isso, meus amigos, cristãos, fugi da idolatria:
Beber o sangue de Cristo é construir comunhão;
Comungar ao seu corpo é caminho de alegria,
Somos um só corpo, os que comungamos desse pão.
Deixai-vos pois de carnes imoladas, de facto, o pecado;
Não esteja o pecado de modo algum em vossa vida;
Beber o cálice santo do Senhor é estar do “outro lado”,
O lado de Deus connosco, Ele nos levanta de toda a caída.
Com Ele seremos boa árvore, fruto de qualidade,
O que importa para o Reino e sua construção.
Do homem mau, que esperamos? Apenas maldade;
O homem bom é tesouro de Deus em seu coração.
Ponde em prática, pois, os meus mandamentos,
Sereis construção firme, edificada sobre a rocha;
Estareis preparados para resistir a todos os ventos
E, em vós, no mundo, meu Reino será construído.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 6, 43-49
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto: não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas das sarças. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, da sua maldade tira o mal; pois a boca fala do que transborda do coração. Porque Me chamais ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que vos digo? Vou mostrar-vos a quem se assemelha todo aquele que vem ter comigo, ouve as minhas palavras e as põe em prática. É semelhante a um homem, que, para construir a casa, escavou, aprofundou e assentou os alicerces sobre a rocha. Quando veio uma cheia, a torrente irrompeu contra aquela casa, mas não a pôde abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem que construiu a casa sobre a terra, sem alicerces. A torrente irrompeu contra aquela casa, que imediatamente desabou; e foi grande a sua ruína».
Outras leituras do dia: 1 Cor 10, 14-22; Sal 115 (116), 12-13. 17-18
Santo do dia
S. João Crisóstomo, bispo e doutor da Igreja
Deus, como experiente e eficaz agricultor, compara-nos a uma árvore de boa qualidade, que só produz bons frutos. Somos apelidados igualmente de casa de Deus, e Deus revela-se um óptimo construtor, porque nos edificou à sua imagem e semelhança. Como moradores experientes, devemos aprender o jeito deste engenheiro e mestre, para conservarmos e repararmos artisticamente a nossa casa, e prevermos eventuais intempéries que a podem deteriorar ou abalar. Uma derrocada humana, conclui a última passagem deste Evangelho, pode transformar-se numa ruína catastrófica e total. Mas, mesmo que sobrevenha uma devastação espiritual, fica-nos sempre a possibilidade de reerguermos e restaurarmos a casa da nossa vida, através do sacramento da Reconciliação.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Por isso, meus amigos, cristãos, fugi da idolatria:
Beber o sangue de Cristo é construir comunhão;
Comungar ao seu corpo é caminho de alegria,
Somos um só corpo, os que comungamos desse pão.
Deixai-vos pois de carnes imoladas, de facto, o pecado;
Não esteja o pecado de modo algum em vossa vida;
Beber o cálice santo do Senhor é estar do “outro lado”,
O lado de Deus connosco, Ele nos levanta de toda a caída.
Com Ele seremos boa árvore, fruto de qualidade,
O que importa para o Reino e sua construção.
Do homem mau, que esperamos? Apenas maldade;
O homem bom é tesouro de Deus em seu coração.
Ponde em prática, pois, os meus mandamentos,
Sereis construção firme, edificada sobre a rocha;
Estareis preparados para resistir a todos os ventos
E, em vós, no mundo, meu Reino será construído.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 12 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Santíssimo Nome de Maria
Evangelho segundo S. Lucas 6, 39-42
Naquele tempo, disse Jesus aos discípulos a seguinte parábola: «Poderá um cego guiar outro cego? Não cairão os dois nalguma cova? O discípulo não é superior ao mestre, mas todo o discípulo perfeito deverá ser como o seu mestre. Porque vês o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua? Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa-me tirar o argueiro que tens na vista’, se tu não vês a trave que está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão».
Outras leituras do dia: 1 Cor 9, 16-19. 22b-27; Sal 83 (84), 3. 4. 5-6. 12
Trazemos enraizado em nós o instinto de julgar e montamos tribunais ambulantes e permanentes contra os demais, a quem acusamos, censuramos, sentenciamos e condenamos implacável e inapelavelmente. Cristo convida-nos a mudar de profissão e a compreender e respeitar os outros; a não pronunciar sentenças na ausência do arguido, nem a armar-nos em juízes inflexíveis. Temos de estar sempre ao lado e do lado do irmão, e nunca sobre ele ou contra ele: “A medida que usarmos para com os outros, ser-nos-á aplicada também a nós!”.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Anunciar o Evangelho é para mim um título de glória,
E exclamo: “Pobre de mim, se não o evangelizar!”
O Evangelho é a razão da minha vida, minha glória,
Mesmo nas dificuldades não deixarei de pregar.
Fiz-me judeu com os judeus, para ganhar os judeus;
Fiz-me fraco com os fracos para os ganhar também;
A minha glória é conquistar filhos e mais filhos para Deus,
E com Cristo, meu mestre, passar pela vida fazendo o Bem.
Vede, não quero ser cego a guiar outro cego,
Muito menos para os outros ser juiz e tribunal;
Tem outro fundamento a doutrina que prego:
Vem de Jesus, mestre dos mestres, sem igual.
Vós que vedes o argueiro no olho do irmão,
Acautelai-vos, no vosso pode estar uma trave;
Não sejais hipócritas de duplo coração,
Viver assim é mentira e mentira grave.
Teófilo Minga, fms
Santíssimo Nome de Maria
Evangelho segundo S. Lucas 6, 39-42
Naquele tempo, disse Jesus aos discípulos a seguinte parábola: «Poderá um cego guiar outro cego? Não cairão os dois nalguma cova? O discípulo não é superior ao mestre, mas todo o discípulo perfeito deverá ser como o seu mestre. Porque vês o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua? Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa-me tirar o argueiro que tens na vista’, se tu não vês a trave que está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão».
Outras leituras do dia: 1 Cor 9, 16-19. 22b-27; Sal 83 (84), 3. 4. 5-6. 12
Trazemos enraizado em nós o instinto de julgar e montamos tribunais ambulantes e permanentes contra os demais, a quem acusamos, censuramos, sentenciamos e condenamos implacável e inapelavelmente. Cristo convida-nos a mudar de profissão e a compreender e respeitar os outros; a não pronunciar sentenças na ausência do arguido, nem a armar-nos em juízes inflexíveis. Temos de estar sempre ao lado e do lado do irmão, e nunca sobre ele ou contra ele: “A medida que usarmos para com os outros, ser-nos-á aplicada também a nós!”.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Anunciar o Evangelho é para mim um título de glória,
E exclamo: “Pobre de mim, se não o evangelizar!”
O Evangelho é a razão da minha vida, minha glória,
Mesmo nas dificuldades não deixarei de pregar.
Fiz-me judeu com os judeus, para ganhar os judeus;
Fiz-me fraco com os fracos para os ganhar também;
A minha glória é conquistar filhos e mais filhos para Deus,
E com Cristo, meu mestre, passar pela vida fazendo o Bem.
Vede, não quero ser cego a guiar outro cego,
Muito menos para os outros ser juiz e tribunal;
Tem outro fundamento a doutrina que prego:
Vem de Jesus, mestre dos mestres, sem igual.
Vós que vedes o argueiro no olho do irmão,
Acautelai-vos, no vosso pode estar uma trave;
Não sejais hipócritas de duplo coração,
Viver assim é mentira e mentira grave.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 11 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 6, 27-38
Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: «Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam. Abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam. A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica. Dá a todo aquele que te pedir e ao que levar o que é teu, não o reclames. Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também. Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam. Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto. Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus. Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados. Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
Outras leituras do dia: 1 Cor 8, 1b-7. 11-13; Sal 138 (139), 1-2 e 3b. 13-14ab. 23-24
É esta a lógica do seguimento de Cristo: amar os outros de forma incondicional. Isso implica fazer gestos magnânimos e de amor fraterno; aproximar-se de quem nos odeia e amaldiçoa; oferecer a outra face e ter compaixão; saber agradecer e fazer o bem sem esperar nada em troca; ser misericordioso e não julgar nem condenar os demais. São atitudes que revelam fortaleza de alma e vontade de apreciar e valorizar os irmãos, por serem quem realmente são: verdadeiros filhos de Deus. Deus é extraordinário em tudo o que faz, porque ama, perdoa e recompensa liberalmente, como mais ninguém no mundo é capaz de o fazer.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Que é um ídolo? Um ídolo não é nada no mundo,
E não há outro Deus a não ser o nosso verdadeiro.
As carnes imoladas aos ídolos ou tudo o que é imundo
Estejam longe de vós; em tudo Deus seja o primeiro.
Um só é o Deus por quem tudo foi criado,
Mas nem todos têm esta ciência divina!
Se um alimento deixa o vosso coração manchado,
Deixai-o e vossa atitude será grande; ilumina
Tantos outros que querem viver o Evangelho,
Na beleza do seu ensino e apelo de sua exigência;
É Palavra-convite a deixar para trás o homem velho,
E a começar cada dia renovada existência.
Sim, eu vos proponho até o amor dos inimigos!
Que agradecimento mereceis se fazeis o bem
Apenas aos que vos amam, aos vossos amigos?
O Evangelho é Palavra que convida a ir mais além.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 6, 27-38
Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: «Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam. Abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam. A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica. Dá a todo aquele que te pedir e ao que levar o que é teu, não o reclames. Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também. Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam. Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto. Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus. Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados. Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
Outras leituras do dia: 1 Cor 8, 1b-7. 11-13; Sal 138 (139), 1-2 e 3b. 13-14ab. 23-24
É esta a lógica do seguimento de Cristo: amar os outros de forma incondicional. Isso implica fazer gestos magnânimos e de amor fraterno; aproximar-se de quem nos odeia e amaldiçoa; oferecer a outra face e ter compaixão; saber agradecer e fazer o bem sem esperar nada em troca; ser misericordioso e não julgar nem condenar os demais. São atitudes que revelam fortaleza de alma e vontade de apreciar e valorizar os irmãos, por serem quem realmente são: verdadeiros filhos de Deus. Deus é extraordinário em tudo o que faz, porque ama, perdoa e recompensa liberalmente, como mais ninguém no mundo é capaz de o fazer.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Que é um ídolo? Um ídolo não é nada no mundo,
E não há outro Deus a não ser o nosso verdadeiro.
As carnes imoladas aos ídolos ou tudo o que é imundo
Estejam longe de vós; em tudo Deus seja o primeiro.
Um só é o Deus por quem tudo foi criado,
Mas nem todos têm esta ciência divina!
Se um alimento deixa o vosso coração manchado,
Deixai-o e vossa atitude será grande; ilumina
Tantos outros que querem viver o Evangelho,
Na beleza do seu ensino e apelo de sua exigência;
É Palavra-convite a deixar para trás o homem velho,
E a começar cada dia renovada existência.
Sim, eu vos proponho até o amor dos inimigos!
Que agradecimento mereceis se fazeis o bem
Apenas aos que vos amam, aos vossos amigos?
O Evangelho é Palavra que convida a ir mais além.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 10 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 6, 20-26
Naquele tempo, Jesus, erguendo os olhos para os discípulos, disse: «Bem-aventurados vós, os pobres, porque é vosso o reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos rejeitarem e insultarem e proscreverem o vosso nome como infame, por causa do Filho do homem. Alegrai-vos e exultai nesse dia, porque é grande no Céu a vossa recompensa. Era assim que os seus antepassados tratavam os profetas. Mas ai de vós, os ricos, porque já recebestes a vossa consolação! Ai de vós, que agora estais saciados, porque haveis de ter fome! Ai de vós, que rides agora, porque haveis de entristecer-vos e chorar! Ai de vós, quando todos os homens vos elogiarem! Era assim que os seus antepassados tratavam os falsos profetas».
Outras leituras do dia: 1 Cor 7, 25-31; Sal 44 (45), 11-12. 14-15. 16-17
A pobreza casa com a alegria, embora pareça um contrassenso: como pode um pobre ser feliz? É certamente impossível sentir a alegria plena e saboreá-la, se nos pautamos por critérios deste mundo, que visam primordialmente o dinheiro e o poder. Mas Cristo alude a uma realidade bem diferente: a do novo povo de Deus. O pobre é feliz, porque tem as mãos abertas e está sempre à espera dos dons de Deus. O rico é desgraçado, porque tem as mãos fechadas e já não espera nada nem ninguém.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ama sempre a mulher que escolheste na vida,
Comprometido com ela, seja o amor até ao fim,
Não rompas a aliança pelos dois consentida,
Para todos sede exemplos de amor no vosso SIM.
Mas quem não tem esposa cuida das coisas do Senhor,
Serve-O sempre e em todo o lugar com todo o coração,
Um coração não dividido que oferece todo o amor
À intimidade com Deus para depois servir a missão.
Mas todos entram no mundo das bem-aventuranças:
Que o Senhor propõe ao seu povo que há de ser diferente;
Um povo que acendo no mundo todas as esperanças:
Viver as bem-aventuranças é fazer na Terra o Céu presente.
As bem-aventuranças são aqui e agora a sabedoria divina
No coração do mundo para o fazer crescer e transformar;
São a mais bela instrução do Senhor, luz que ilumina
Todos e cada um de nós para assim nos santificar.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 6, 20-26
Naquele tempo, Jesus, erguendo os olhos para os discípulos, disse: «Bem-aventurados vós, os pobres, porque é vosso o reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos rejeitarem e insultarem e proscreverem o vosso nome como infame, por causa do Filho do homem. Alegrai-vos e exultai nesse dia, porque é grande no Céu a vossa recompensa. Era assim que os seus antepassados tratavam os profetas. Mas ai de vós, os ricos, porque já recebestes a vossa consolação! Ai de vós, que agora estais saciados, porque haveis de ter fome! Ai de vós, que rides agora, porque haveis de entristecer-vos e chorar! Ai de vós, quando todos os homens vos elogiarem! Era assim que os seus antepassados tratavam os falsos profetas».
Outras leituras do dia: 1 Cor 7, 25-31; Sal 44 (45), 11-12. 14-15. 16-17
A pobreza casa com a alegria, embora pareça um contrassenso: como pode um pobre ser feliz? É certamente impossível sentir a alegria plena e saboreá-la, se nos pautamos por critérios deste mundo, que visam primordialmente o dinheiro e o poder. Mas Cristo alude a uma realidade bem diferente: a do novo povo de Deus. O pobre é feliz, porque tem as mãos abertas e está sempre à espera dos dons de Deus. O rico é desgraçado, porque tem as mãos fechadas e já não espera nada nem ninguém.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ama sempre a mulher que escolheste na vida,
Comprometido com ela, seja o amor até ao fim,
Não rompas a aliança pelos dois consentida,
Para todos sede exemplos de amor no vosso SIM.
Mas quem não tem esposa cuida das coisas do Senhor,
Serve-O sempre e em todo o lugar com todo o coração,
Um coração não dividido que oferece todo o amor
À intimidade com Deus para depois servir a missão.
Mas todos entram no mundo das bem-aventuranças:
Que o Senhor propõe ao seu povo que há de ser diferente;
Um povo que acendo no mundo todas as esperanças:
Viver as bem-aventuranças é fazer na Terra o Céu presente.
As bem-aventuranças são aqui e agora a sabedoria divina
No coração do mundo para o fazer crescer e transformar;
São a mais bela instrução do Senhor, luz que ilumina
Todos e cada um de nós para assim nos santificar.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 9 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 6, 12-19
Naqueles dias, Jesus subiu ao monte para rezar e passou a noite em oração a Deus. Quando amanheceu, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, a quem deu o nome de apóstolos: Simão, a quem deu também o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu, Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado o Zelota; Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor. Depois desceu com eles do monte e deteve-Se num sítio plano, com numerosos discípulos e uma grande multidão de pessoas de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidónia. Tinham vindo para ouvir Jesus e serem curados das suas doenças. Os que eram atormentados por espíritos impuros também ficavam curados. Toda a multidão procurava tocar Jesus, porque saía d’Ele uma força que a todos sarava.
Outras leituras do dia: 1 Cor 6, 1-11; Sal 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b
Deus escolhe homens de entre os homens. Depois, faz descer sobre eles o Espírito Santo, que lhes transmite a graça e os carismas necessários para levarem a cabo a sua missão, sobretudo a de serem mensageiros autênticos da vida e obras de Jesus. Esta acção evangelizadora continua a realizar-se nos dias de hoje, em uníssono e colaboração, com o Santo Padre, os bispos e os demais ministérios existentes na Igreja.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não vos submetais ao juízo dos injustos, mas dos santos
Em tudo, mesmo também nas pequenas questões da vida,
Questões menores que aprecem em todos os cantos
E vos roubam a alegria que é vossa e sempre vos é devida.
Essas questões já são, entre vós, sinal de inferioridade…
Porque tendes medo de ser um pouco prejudicados?
Sabeis que nenhuma justiça pode destruir a verdade:
Sede superiores aos que vos atavam em todos os lados.
Para isso vos escolheu, como escolheu outrora
Os discípulos, depois de uma noite de oração;
Em todo o mundo vós sereis luz aqui e agora,
Luz radiante que transforma a vida e o coração.
Estai atentos às multidões que procuram a paz, a cura;
Sereis meus discípulos até aos confins do mundo;
Prestai atenção a todo aquele que sofre e vos procura:
Acolhei-o com o meu coração, com amor profundo.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 6, 12-19
Naqueles dias, Jesus subiu ao monte para rezar e passou a noite em oração a Deus. Quando amanheceu, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, a quem deu o nome de apóstolos: Simão, a quem deu também o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu, Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado o Zelota; Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor. Depois desceu com eles do monte e deteve-Se num sítio plano, com numerosos discípulos e uma grande multidão de pessoas de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidónia. Tinham vindo para ouvir Jesus e serem curados das suas doenças. Os que eram atormentados por espíritos impuros também ficavam curados. Toda a multidão procurava tocar Jesus, porque saía d’Ele uma força que a todos sarava.
Outras leituras do dia: 1 Cor 6, 1-11; Sal 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b
Deus escolhe homens de entre os homens. Depois, faz descer sobre eles o Espírito Santo, que lhes transmite a graça e os carismas necessários para levarem a cabo a sua missão, sobretudo a de serem mensageiros autênticos da vida e obras de Jesus. Esta acção evangelizadora continua a realizar-se nos dias de hoje, em uníssono e colaboração, com o Santo Padre, os bispos e os demais ministérios existentes na Igreja.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não vos submetais ao juízo dos injustos, mas dos santos
Em tudo, mesmo também nas pequenas questões da vida,
Questões menores que aprecem em todos os cantos
E vos roubam a alegria que é vossa e sempre vos é devida.
Essas questões já são, entre vós, sinal de inferioridade…
Porque tendes medo de ser um pouco prejudicados?
Sabeis que nenhuma justiça pode destruir a verdade:
Sede superiores aos que vos atavam em todos os lados.
Para isso vos escolheu, como escolheu outrora
Os discípulos, depois de uma noite de oração;
Em todo o mundo vós sereis luz aqui e agora,
Luz radiante que transforma a vida e o coração.
Estai atentos às multidões que procuram a paz, a cura;
Sereis meus discípulos até aos confins do mundo;
Prestai atenção a todo aquele que sofre e vos procura:
Acolhei-o com o meu coração, com amor profundo.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 8 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Natividade da Virgem Santa Maria
Evangelho segundo S. Mateus 1, 1-16.18-23
Genealogia de Jesus Cristo, Filho de David, Filho de Abraão: Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacob; Jacob gerou Judá e seus irmãos. Judá gerou, de Tamar, Farés e Zara; Farés gerou Esrom; Esrom gerou Arão; Arão gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon; Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jessé; Jessé gerou o rei David. David, da mulher de Urias, gerou Salomão; Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; Asa gerou Josafat; Josafat gerou Jorão; Jorão gerou Ozias; Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias; Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias; Josias gerou Jeconias e seus irmãos, ao tempo do desterro de Babilónia. Depois do desterro de Babilónia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliacim; Eliacim gerou Azor; Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã; Matã gerou Jacob; Jacob gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. O nascimento de Jesus deu-se do seguinte modo: Maria, sua Mãe, noiva de José, antes de terem vivido em comum, encontrara-se grávida por virtude do Espírito Santo.
Outras leituras do dia: Miq 5, 1-4a ou Rom 8, 28-30; Sal 12, 6ab. 6cd
Bela manhã para um dia tão grandioso! Maria é a aurora dos tempos novos, que anuncia a vinda do Senhor. O mundo saiu puro das mãos do Criador, mas o pecado contaminou-o com trevas. De imediato apareceu, no meio da noite, um grande clarão: a Virgem Maria apresentou-nos o Salvador e ajudou-nos a saborear a Palavra que guardava no seu coração. Maria é exemplo da fidelidade, sempre ao lado de seu Filho, o ‘Emanuel’, ensinando-nos o caminho directo para Deus. É feliz, porque acreditou!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Regozija-te, pequena cidade de Belém,
De ti há de vir o que vai governar Israel:
Ele será o príncipe da paz, o príncipe do Bem,
Chamará à conversão o povo ainda infiel.
Na certeza, Deus nunca abandona seu povo;
Tempos virão em que uma virgem dará à luz;
Virgem, aurora dos tempos, de um tempo novo:
O pastor verdadeiro que trará a paz é Jesus.
José, não tenhas medo de tomar Maria
Por tua esposa, esposa pura e verdadeira;
O que nela se gerou é fruto da Sabedoria
Divina: é o Redentor; salvará a terra inteira.
É hoje que se dá o cumprimento da profecia;
Profecia antiga que traz ao mundo a Emanuel;
Estes tempos novos são tempos de plena alegria;
Perante o pecado do povo, Deus permanece fiel.
Teófilo Minga, fms
Natividade da Virgem Santa Maria
Evangelho segundo S. Mateus 1, 1-16.18-23
Genealogia de Jesus Cristo, Filho de David, Filho de Abraão: Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacob; Jacob gerou Judá e seus irmãos. Judá gerou, de Tamar, Farés e Zara; Farés gerou Esrom; Esrom gerou Arão; Arão gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon; Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jessé; Jessé gerou o rei David. David, da mulher de Urias, gerou Salomão; Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; Asa gerou Josafat; Josafat gerou Jorão; Jorão gerou Ozias; Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias; Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias; Josias gerou Jeconias e seus irmãos, ao tempo do desterro de Babilónia. Depois do desterro de Babilónia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliacim; Eliacim gerou Azor; Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã; Matã gerou Jacob; Jacob gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. O nascimento de Jesus deu-se do seguinte modo: Maria, sua Mãe, noiva de José, antes de terem vivido em comum, encontrara-se grávida por virtude do Espírito Santo.
Outras leituras do dia: Miq 5, 1-4a ou Rom 8, 28-30; Sal 12, 6ab. 6cd
Bela manhã para um dia tão grandioso! Maria é a aurora dos tempos novos, que anuncia a vinda do Senhor. O mundo saiu puro das mãos do Criador, mas o pecado contaminou-o com trevas. De imediato apareceu, no meio da noite, um grande clarão: a Virgem Maria apresentou-nos o Salvador e ajudou-nos a saborear a Palavra que guardava no seu coração. Maria é exemplo da fidelidade, sempre ao lado de seu Filho, o ‘Emanuel’, ensinando-nos o caminho directo para Deus. É feliz, porque acreditou!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Regozija-te, pequena cidade de Belém,
De ti há de vir o que vai governar Israel:
Ele será o príncipe da paz, o príncipe do Bem,
Chamará à conversão o povo ainda infiel.
Na certeza, Deus nunca abandona seu povo;
Tempos virão em que uma virgem dará à luz;
Virgem, aurora dos tempos, de um tempo novo:
O pastor verdadeiro que trará a paz é Jesus.
José, não tenhas medo de tomar Maria
Por tua esposa, esposa pura e verdadeira;
O que nela se gerou é fruto da Sabedoria
Divina: é o Redentor; salvará a terra inteira.
É hoje que se dá o cumprimento da profecia;
Profecia antiga que traz ao mundo a Emanuel;
Estes tempos novos são tempos de plena alegria;
Perante o pecado do povo, Deus permanece fiel.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 7 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO XXIII DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 18, 15-20
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se o teu irmão te ofender, vai ter com ele e repreende-o a sós. Se te escutar, terás ganho o teu irmão. Se não te escutar, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão fique resolvida pela palavra de duas ou três testemunhas. Mas se ele não lhes der ouvidos, comunica o caso à Igreja; e se também não der ouvidos à Igreja, considera-o como um pagão ou um publicano. Em verdade vos digo: Tudo o que ligardes na terra será ligado no Céu; e tudo o que desligardes na terra será desligado no Céu. Digo-vos ainda: Se dois de vós se unirem na terra para pedirem qualquer coisa, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos Céus. Na verdade, onde estão dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles».
Outras leituras do dia: Ez 33, 7-9; Sal 94 (95), 1-2. 6-7. 8-9; Rom 13, 8-10
O segredo do perdão, da misericórdia e da caridade é aprender a ver o outro com os olhos de Deus. Para seguir esse critério, é imprescindível orar, que é a melhor forma de interiorizar a palavra e a vontade do Senhor. Daí decorre a súplica e o louvor. A maneira de ser e o estilo de Deus incitam-nos a maravilhar-nos perante o mistério e a transformar para melhor o nosso comportamento humano.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Da casa de Israel eu te constituo sentinela;
Advertirás o povo contra sua má conduta;
Vai, Eu te faço profeta das nações; vai e zela,
Mesmo se entre tantos vais provocar disputa.
Serás em tudo profeta, sem medo da verdade,
Dizendo a todos que o cumprimento de lei é o amor,
É esta a lei que salva, a lei que dá total felicidade,
Porque em ti acolhes e praticas a lei do Senhor.
Não tenhas mesmo medo de repreender teu irmão;
Em primeiro lugar, discreto, podes repreendê-lo a sós;
Pode ser que orgulhosos não aceite tua reprensão,
Neste caso que a Igreja tenha também a sua voz.
Profetas, é importante no meu povo a lei do perdão;
Todos sejam guiados pela misericórdia e a caridade;
Assim haverá festa para vós, tempo de exultação:
Corrigi-vos uns aos outros, sempre na humildade.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO XXIII DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 18, 15-20
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se o teu irmão te ofender, vai ter com ele e repreende-o a sós. Se te escutar, terás ganho o teu irmão. Se não te escutar, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão fique resolvida pela palavra de duas ou três testemunhas. Mas se ele não lhes der ouvidos, comunica o caso à Igreja; e se também não der ouvidos à Igreja, considera-o como um pagão ou um publicano. Em verdade vos digo: Tudo o que ligardes na terra será ligado no Céu; e tudo o que desligardes na terra será desligado no Céu. Digo-vos ainda: Se dois de vós se unirem na terra para pedirem qualquer coisa, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos Céus. Na verdade, onde estão dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles».
Outras leituras do dia: Ez 33, 7-9; Sal 94 (95), 1-2. 6-7. 8-9; Rom 13, 8-10
O segredo do perdão, da misericórdia e da caridade é aprender a ver o outro com os olhos de Deus. Para seguir esse critério, é imprescindível orar, que é a melhor forma de interiorizar a palavra e a vontade do Senhor. Daí decorre a súplica e o louvor. A maneira de ser e o estilo de Deus incitam-nos a maravilhar-nos perante o mistério e a transformar para melhor o nosso comportamento humano.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Da casa de Israel eu te constituo sentinela;
Advertirás o povo contra sua má conduta;
Vai, Eu te faço profeta das nações; vai e zela,
Mesmo se entre tantos vais provocar disputa.
Serás em tudo profeta, sem medo da verdade,
Dizendo a todos que o cumprimento de lei é o amor,
É esta a lei que salva, a lei que dá total felicidade,
Porque em ti acolhes e praticas a lei do Senhor.
Não tenhas mesmo medo de repreender teu irmão;
Em primeiro lugar, discreto, podes repreendê-lo a sós;
Pode ser que orgulhosos não aceite tua reprensão,
Neste caso que a Igreja tenha também a sua voz.
Profetas, é importante no meu povo a lei do perdão;
Todos sejam guiados pela misericórdia e a caridade;
Assim haverá festa para vós, tempo de exultação:
Corrigi-vos uns aos outros, sempre na humildade.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 6 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 6, 1-5
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos apanhavam e comiam as espigas, debulhando-as com as mãos. Alguns fariseus disseram «Porque fazeis o que não é permitido ao sábado?». Respondeu-lhes Jesus: «Não lestes o que fez David, quando ele e os seus companheiros sentiram fome? Entrou na casa de Deus, tomou e comeu os pães da proposição, que só aos sacerdotes era permitido comer, e também os deu aos companheiros». E acrescentou; «O Filho do homem é senhor do sábado».
Outras leituras do dia: 1 Cor 4, 6b-15; Sal 144 (145), 17-18. 19-20. 21
Deus é senhor das estações e dos tempos. A lei pode parecer perfeita e sagrada, mas só o será se estiver ao serviço do homem. O ser humano é o único que traz reproduzida em si a imagem de Deus, que dialoga com Ele, que pode interpretar à sua maneira e alterar até um preceito, se este não o ajudar a crescer e a ser feliz. O mandamento novo não tem horário nem deve pedir licença para fazer bem ao próximo. O Filho do Homem e, como consequência, qualquer filho de Deus são senhores também do sábado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aprendei de nós a não ir além do que está escrito;
Não vos vanglorieis conta o outro tomando partido;
Fui eu que vos gerei; gerados na Palavra de Cristo,
Vós sois para mim, em Jesus, meu povo querido.
Dei-vos o ensino que não é a sabedoria do mundo,
Que nós mesmos por tantos somos desprezados;
Mas o amor do Evangelho foi sempre mais profundo:
Somos capazes de abençoar mesmo se amaldiçoados.
É um amor além da lei; um amor de raiz-divina,
Que a lei em si está longe de ser a lei perfeita
E ser guia segura que a nossa consciência ilumina;
É com a Palavra de Deus que nossa vida deve ser feita.
Mesmo o sábado, em si, não é um dever absoluto;
Dever absoluto é a Palavra e o mandamento novo;
De outro modo o direito pode tornar-se corrupto,
E não mais servir para o seu fim: o bem do povo.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 6, 1-5
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos apanhavam e comiam as espigas, debulhando-as com as mãos. Alguns fariseus disseram «Porque fazeis o que não é permitido ao sábado?». Respondeu-lhes Jesus: «Não lestes o que fez David, quando ele e os seus companheiros sentiram fome? Entrou na casa de Deus, tomou e comeu os pães da proposição, que só aos sacerdotes era permitido comer, e também os deu aos companheiros». E acrescentou; «O Filho do homem é senhor do sábado».
Outras leituras do dia: 1 Cor 4, 6b-15; Sal 144 (145), 17-18. 19-20. 21
Deus é senhor das estações e dos tempos. A lei pode parecer perfeita e sagrada, mas só o será se estiver ao serviço do homem. O ser humano é o único que traz reproduzida em si a imagem de Deus, que dialoga com Ele, que pode interpretar à sua maneira e alterar até um preceito, se este não o ajudar a crescer e a ser feliz. O mandamento novo não tem horário nem deve pedir licença para fazer bem ao próximo. O Filho do Homem e, como consequência, qualquer filho de Deus são senhores também do sábado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aprendei de nós a não ir além do que está escrito;
Não vos vanglorieis conta o outro tomando partido;
Fui eu que vos gerei; gerados na Palavra de Cristo,
Vós sois para mim, em Jesus, meu povo querido.
Dei-vos o ensino que não é a sabedoria do mundo,
Que nós mesmos por tantos somos desprezados;
Mas o amor do Evangelho foi sempre mais profundo:
Somos capazes de abençoar mesmo se amaldiçoados.
É um amor além da lei; um amor de raiz-divina,
Que a lei em si está longe de ser a lei perfeita
E ser guia segura que a nossa consciência ilumina;
É com a Palavra de Deus que nossa vida deve ser feita.
Mesmo o sábado, em si, não é um dever absoluto;
Dever absoluto é a Palavra e o mandamento novo;
De outro modo o direito pode tornar-se corrupto,
E não mais servir para o seu fim: o bem do povo.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 5 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 5, 33-39
Naquele tempo, os fariseus e os escribas disseram a Jesus: «Os discípulos de João Baptista e os fariseus jejuam muitas vezes e recitam orações. Mas os teus discípulos comem e bebem». Jesus respondeu-lhes: «Quereis vós obrigar a jejuar os companheiros do noivo, enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão». Disse-lhes também esta parábola: «Ninguém corta um remendo de um vestido novo, para o deitar num vestido velho, porque não só rasga o vestido novo, como também o remendo não se ajustará ao velho. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo acaba por romper os odres, derramar-se-á e os odres ficarão perdidos. Mas deve deitar-se vinho novo em odres novos. Quem beber do vinho velho não quer do novo, pois diz: ‘O velho é que é bom’».
Outras leituras do dia: 1 Cor 4, 1-5; Sal 36 (37), 3-4. 5-6. 27-28. 39-40ac
Os fariseus não foram capazes de compreender que finalmente tinha chegado o tempo novo, que o noivo trazia as feições do Senhor, que o vinho procedia de outra região demarcada e possuía elevado grau alcoólico e sabor, que já ninguém aplicava remendos a rasgões, utilizando pano que se não adequava ao efeito. Era preciso agora transportar um coração por estrear, transformado e limpo. Acautelem-se, pois, os que continuam com o hábito de beber apenas do vinho velho do Antigo Testamento, que, por muito gostoso que pareça, nunca atingirá o sabor aromático e maravilhoso da mensagem e do sangue de Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Considerai-vos pois servidores de Cristo,
Administradores dos mistérios de Deus;
A vida em Deus é tão simples como isto:
Acolher a graça e ser fiéis em tudo aos Céus.
De resto não julgues para não seres julgado;
Quem julga é sempre, deve ser só o Senhor;
Nem eu mesmo me dou por justificado:
Na da me acusa, tampouco nada me dá temor
Porque Cristo está aí; é tempo de festa e de alegria;
No seu amor está a certeza de minha confiança infinita;
É o seu amor que salva; a Ressurreição alumia
Todo o nosso ser que do mais fundo de nós grita
Que hoje é outro tempo, um tempo deveras novo:
Chegou o noivo, no seu ensino está a novidade
Tão grande que a salvação é para todo o povo:
Terra redimida com sementes de eternidade.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 5, 33-39
Naquele tempo, os fariseus e os escribas disseram a Jesus: «Os discípulos de João Baptista e os fariseus jejuam muitas vezes e recitam orações. Mas os teus discípulos comem e bebem». Jesus respondeu-lhes: «Quereis vós obrigar a jejuar os companheiros do noivo, enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão». Disse-lhes também esta parábola: «Ninguém corta um remendo de um vestido novo, para o deitar num vestido velho, porque não só rasga o vestido novo, como também o remendo não se ajustará ao velho. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo acaba por romper os odres, derramar-se-á e os odres ficarão perdidos. Mas deve deitar-se vinho novo em odres novos. Quem beber do vinho velho não quer do novo, pois diz: ‘O velho é que é bom’».
Outras leituras do dia: 1 Cor 4, 1-5; Sal 36 (37), 3-4. 5-6. 27-28. 39-40ac
Os fariseus não foram capazes de compreender que finalmente tinha chegado o tempo novo, que o noivo trazia as feições do Senhor, que o vinho procedia de outra região demarcada e possuía elevado grau alcoólico e sabor, que já ninguém aplicava remendos a rasgões, utilizando pano que se não adequava ao efeito. Era preciso agora transportar um coração por estrear, transformado e limpo. Acautelem-se, pois, os que continuam com o hábito de beber apenas do vinho velho do Antigo Testamento, que, por muito gostoso que pareça, nunca atingirá o sabor aromático e maravilhoso da mensagem e do sangue de Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Considerai-vos pois servidores de Cristo,
Administradores dos mistérios de Deus;
A vida em Deus é tão simples como isto:
Acolher a graça e ser fiéis em tudo aos Céus.
De resto não julgues para não seres julgado;
Quem julga é sempre, deve ser só o Senhor;
Nem eu mesmo me dou por justificado:
Na da me acusa, tampouco nada me dá temor
Porque Cristo está aí; é tempo de festa e de alegria;
No seu amor está a certeza de minha confiança infinita;
É o seu amor que salva; a Ressurreição alumia
Todo o nosso ser que do mais fundo de nós grita
Que hoje é outro tempo, um tempo deveras novo:
Chegou o noivo, no seu ensino está a novidade
Tão grande que a salvação é para todo o povo:
Terra redimida com sementes de eternidade.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 4 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 5, 1-11
Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: «Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador». Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca realizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens». Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus.
Outras leituras do dia: 1 Cor 3, 18-23; Sal 23 (24), 1-2. 3-4ab. 5-6
“Andámos na faina toda a noite, e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes …”. Embora duvidassem do êxito, devido ao rotundo fracasso do labor nocturno, lançaram as redes e recolheram uma enorme quantidade de peixes. O milagre nasceu, afinal, da força da palavra. A palavra de Deus é movimento e acção, acontecimento e salvação. No início do mundo, ela fez nascer o universo, a luz, as águas e os seres vivos. Saída da boca de Cristo, ela acalma as tempestades, multiplica o pão, perdoa os pecados e faz regressar os mortos à vida. É uma palavra sacramental: realiza o que significa. A nossa vida e a nossa fé têm necessidade da Palavra de Deus, porque ela distribui sempre bênçãos, e nunca maldições.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não vos julgueis sábios à maneira do mundo,
Procurai antes a Sabedoria dos Céus, divina;
Esse é o conhecimento útil, mais bem profundo,
Deve guiar vossos passos e vossa vida ilumina.
São astutos, muitas vezes, os sábios mundanos,
Que sua sabedoria diante de Deus é loucura;
Esforçai-vos, meus irmãos, ao longo dos anos,
De acolher em vós a Sabedoria de Deus, pura,
E que se alimenta da Palavra que transforma
Em nossa vida, as mais dramáticas situações;
É a Palavra única que nos toca e nos forma,
Fonte de conversão que chama nossos corações.
Como transforma a faina de todo um dia,
Ou de toda uma noite onde não se apanha nada;
Pedro, lança as redes, eis a verdadeira sabedoria,
E o milagre nasceu; é assim a confiança ilimitada.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 5, 1-11
Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: «Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador». Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca realizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens». Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus.
Outras leituras do dia: 1 Cor 3, 18-23; Sal 23 (24), 1-2. 3-4ab. 5-6
“Andámos na faina toda a noite, e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes …”. Embora duvidassem do êxito, devido ao rotundo fracasso do labor nocturno, lançaram as redes e recolheram uma enorme quantidade de peixes. O milagre nasceu, afinal, da força da palavra. A palavra de Deus é movimento e acção, acontecimento e salvação. No início do mundo, ela fez nascer o universo, a luz, as águas e os seres vivos. Saída da boca de Cristo, ela acalma as tempestades, multiplica o pão, perdoa os pecados e faz regressar os mortos à vida. É uma palavra sacramental: realiza o que significa. A nossa vida e a nossa fé têm necessidade da Palavra de Deus, porque ela distribui sempre bênçãos, e nunca maldições.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Não vos julgueis sábios à maneira do mundo,
Procurai antes a Sabedoria dos Céus, divina;
Esse é o conhecimento útil, mais bem profundo,
Deve guiar vossos passos e vossa vida ilumina.
São astutos, muitas vezes, os sábios mundanos,
Que sua sabedoria diante de Deus é loucura;
Esforçai-vos, meus irmãos, ao longo dos anos,
De acolher em vós a Sabedoria de Deus, pura,
E que se alimenta da Palavra que transforma
Em nossa vida, as mais dramáticas situações;
É a Palavra única que nos toca e nos forma,
Fonte de conversão que chama nossos corações.
Como transforma a faina de todo um dia,
Ou de toda uma noite onde não se apanha nada;
Pedro, lança as redes, eis a verdadeira sabedoria,
E o milagre nasceu; é assim a confiança ilimitada.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 3 de setembro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 4, 38-44
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou em casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre muito alta e pediram a Jesus que fizesse alguma coisa por ela. Jesus, aproximando-Se da sua cabeceira, falou imperiosamente à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se e começou logo a servi-los. Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes com diversas enfermidades traziam-nos a Jesus e Jesus, impondo as mãos sobre cada um deles, curava-os. De muitos deles saíam demónios, que diziam em altos gritos: «Tu és o Filho de Deus». Mas Jesus, em tom severo, impedia-os de falar, porque sabiam que Ele era o Messias. Ao romper do dia, Jesus dirigiu-Se a um lugar deserto. A multidão foi à procura d’Ele e, tendo-O encontrado, queria retê-l’O, para que não os deixasse. Mas Jesus disse-lhes: «Tenho de ir também às outras cidades anunciar a boa nova do reino de Deus, porque para isto fui enviado». E pregava pelas sinagogas da Judeia.
Outras leituras do dia: 1 Cor 3, 1-9; Sal 32 (33), 12-13. 14-15. 20-21
Santo do dia
S. Gregório Magno, papa e doutor da Igreja
A missão de Cristo, e que Ele delega aos cristãos, tem carácter universal. Jesus veio, não para atender um povo específico e habitar num lugar concreto, mas para sarar os enfermos do todo o universo. O Messias preocupa-se e vela pela felicidade de todos os filhos do Deus. Cada povo gostaria de ter, de alguma forma, o monopólio da sua actividade e de O reter, mas este Bom Pastor tem a seu cargo buscar e encontrar todos os que andam perdidos e distantes da celeste casa paterna.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O meu título é ser colaborador de Deus;
Pensani em vós, dei-vos um leito espiritual,
Para aos poucos vos abrir a Deus e seu amor,
E aos poucos, deixeis de ser o homem carnal.
Lembrai-vos: ser de Paulo ou Apolo não importa;
Nós semeamos; mas é Deus que dá o crescimento;
Um planta, o outro reza, outro ainda é o que corta,
Mas se Deus não, é tudo esforço levado pelo vento.
Com Deus e em Cristo todo o milagre é .possível;
Curam-se os doentes, a febre deixa a sogra de Simão;
Milagres à nossa frente; poder de Deus visível,
Sinais também para nós, apelo constante à conversão
Que nos fará apóstolos de coração sem fronteiras;
Todo o mundo é para nós campo aberto de apostolado;
Como Jesus não tenhamos medo de tantas canseiras:
Aqui, mas também ao longe, a todos sou enviado.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 4, 38-44
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou em casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre muito alta e pediram a Jesus que fizesse alguma coisa por ela. Jesus, aproximando-Se da sua cabeceira, falou imperiosamente à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se e começou logo a servi-los. Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes com diversas enfermidades traziam-nos a Jesus e Jesus, impondo as mãos sobre cada um deles, curava-os. De muitos deles saíam demónios, que diziam em altos gritos: «Tu és o Filho de Deus». Mas Jesus, em tom severo, impedia-os de falar, porque sabiam que Ele era o Messias. Ao romper do dia, Jesus dirigiu-Se a um lugar deserto. A multidão foi à procura d’Ele e, tendo-O encontrado, queria retê-l’O, para que não os deixasse. Mas Jesus disse-lhes: «Tenho de ir também às outras cidades anunciar a boa nova do reino de Deus, porque para isto fui enviado». E pregava pelas sinagogas da Judeia.
Outras leituras do dia: 1 Cor 3, 1-9; Sal 32 (33), 12-13. 14-15. 20-21
Santo do dia
S. Gregório Magno, papa e doutor da Igreja
A missão de Cristo, e que Ele delega aos cristãos, tem carácter universal. Jesus veio, não para atender um povo específico e habitar num lugar concreto, mas para sarar os enfermos do todo o universo. O Messias preocupa-se e vela pela felicidade de todos os filhos do Deus. Cada povo gostaria de ter, de alguma forma, o monopólio da sua actividade e de O reter, mas este Bom Pastor tem a seu cargo buscar e encontrar todos os que andam perdidos e distantes da celeste casa paterna.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O meu título é ser colaborador de Deus;
Pensani em vós, dei-vos um leito espiritual,
Para aos poucos vos abrir a Deus e seu amor,
E aos poucos, deixeis de ser o homem carnal.
Lembrai-vos: ser de Paulo ou Apolo não importa;
Nós semeamos; mas é Deus que dá o crescimento;
Um planta, o outro reza, outro ainda é o que corta,
Mas se Deus não, é tudo esforço levado pelo vento.
Com Deus e em Cristo todo o milagre é .possível;
Curam-se os doentes, a febre deixa a sogra de Simão;
Milagres à nossa frente; poder de Deus visível,
Sinais também para nós, apelo constante à conversão
Que nos fará apóstolos de coração sem fronteiras;
Todo o mundo é para nós campo aberto de apostolado;
Como Jesus não tenhamos medo de tantas canseiras:
Aqui, mas também ao longe, a todos sou enviado.
Teófilo Minga, fms
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