Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 4, 26-34
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga. E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita». Jesus dizia ainda: «A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar? É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra; mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra». Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender. E não lhes falava senão em parábolas; mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos.
Outras leituras do dia: 2 Sam 11, 1-4a. 5-10a. 13-17; Sal 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7. 10-11
Santo do dia
S. João Bosco, presbítero
É preciso apontar alto para alcançar uma doação fiel e generosa.
A recompensa, essa está totalmente prometida e segura.
É este o exemplo que decorre do grão de mostarda. A vida da graça
abre caminho e rasga o solo mais duro e agreste. Não devemos desanimar
por causa da pequenez e da fraqueza do evangelizador ou dos obstáculos
que irão aparecer, pois a árvore, embora aparentemente frágil
e de pequeno porte, pode albergar muitos irmãos e deve produzir frutos
abundantes e de ótimo sabor.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos
Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
E David imagina um plano perverso,
Depois do seu pecado com Betsabé;
Aldo de inconcebível em todo o Universo,
Vindo do rei escolhido… Que ato de ma fé!
Infidelidade, mentira, desrespeito pela vida,
Tantos pecados que se juntam numa pessoa só.
O rei a quem Deus tinha dado sem medida,
Responde desta maneira, situação que mete dó.
Diferente é aquela semente lançada à terra,
Semente que germina, semente que vai crescer;
É incrível o poder que o pequenos grão encerra,
Símbolo do que o Reino de Deus pode vir a ser!
O Reino é como a mais pequena das sementes:
Lançada à terra vai tornar-se uma grande planta;
Assim o Reino que quer chegar a todas as gentes:
Trabalho humilde, silencioso, mas que encanta!
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 30 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 4, 21-25
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Quem traz uma lâmpada para a pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não se traz para ser posta no candelabro? Porque nada há escondido que não venha a descobrir-se, nem oculto que não apareça à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Disse-lhes também: «Prestai atenção ao que ouvis: Com a medida com que medirdes vos será medido e ainda vos será acrescentado. Pois àquele que tem dar-se-lhe-á, mas àquele que não tem até o que tem lhe será tirado».
Outras leituras do dia: 2 Sam 7, 18-19. 24-29; Sal 131 (132), 1-2. 3-5. 11. 12. 13-14
Quanto mais densas e escuras são as trevas, mais alto se deve colocar o facho da luz. Temos de vencer o mal com a força do bem. Há uma imensa consolação e uma esperança tenaz a florescer no coração dos bons! A palavra de Deus é luz para descobrir o caminho e força para evangelizar com alegria, estabelecendo uma enorme dose de amor no coração da humanidade. Que empenho colocamos em fazer render aquilo que recebemos? Por favor, não o encerremos em mãos egoístas, pois, quando as abrirmos, vamos senti-las completamente vazias e inábeis.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Quem sou eu e quem é a minha casa,
Para me terdes feito chegar até aqui?
Meu coração em ação de graças se abrasa:
Tudo o que eu sou, Senhor, tudo vem de Ti.
A vossa promessa é para as gerações futuras;
Tudo me destes, a mim e também aos meus;
Considero-me a mais abençoada das criaturas,
O mais querido de tantos e tantos filhos teus.
Que agora seja luz no condução do Teu povo,
Luz não escondida no alqueire, mas que irradia,
Para trazer a Israel e ao mundo algo de novo,
Esperança, aurora que desponta, raiar de novo dia.
Com a medida que medirdes, vos será medido;
Sem medo, sede generosos, praticai sempre o Bem;
Esta é a maravilha do meu mais simples pedido,
Que devolverá ao cêntuplo o que cada um tem.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 4, 21-25
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Quem traz uma lâmpada para a pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não se traz para ser posta no candelabro? Porque nada há escondido que não venha a descobrir-se, nem oculto que não apareça à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Disse-lhes também: «Prestai atenção ao que ouvis: Com a medida com que medirdes vos será medido e ainda vos será acrescentado. Pois àquele que tem dar-se-lhe-á, mas àquele que não tem até o que tem lhe será tirado».
Outras leituras do dia: 2 Sam 7, 18-19. 24-29; Sal 131 (132), 1-2. 3-5. 11. 12. 13-14
Quanto mais densas e escuras são as trevas, mais alto se deve colocar o facho da luz. Temos de vencer o mal com a força do bem. Há uma imensa consolação e uma esperança tenaz a florescer no coração dos bons! A palavra de Deus é luz para descobrir o caminho e força para evangelizar com alegria, estabelecendo uma enorme dose de amor no coração da humanidade. Que empenho colocamos em fazer render aquilo que recebemos? Por favor, não o encerremos em mãos egoístas, pois, quando as abrirmos, vamos senti-las completamente vazias e inábeis.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Quem sou eu e quem é a minha casa,
Para me terdes feito chegar até aqui?
Meu coração em ação de graças se abrasa:
Tudo o que eu sou, Senhor, tudo vem de Ti.
A vossa promessa é para as gerações futuras;
Tudo me destes, a mim e também aos meus;
Considero-me a mais abençoada das criaturas,
O mais querido de tantos e tantos filhos teus.
Que agora seja luz no condução do Teu povo,
Luz não escondida no alqueire, mas que irradia,
Para trazer a Israel e ao mundo algo de novo,
Esperança, aurora que desponta, raiar de novo dia.
Com a medida que medirdes, vos será medido;
Sem medo, sede generosos, praticai sempre o Bem;
Esta é a maravilha do meu mais simples pedido,
Que devolverá ao cêntuplo o que cada um tem.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 29 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 4, 1-20
Naquele tempo, Jesus começou a ensinar de novo à beira mar. Veio reunir-se junto d’Ele tão grande multidão que teve de subir para um barco e sentar-Se, enquanto a multidão ficava em terra, junto ao mar. Ensinou-lhes então muitas coisas em parábolas. E dizia-lhes no Seu ensino: «Escutai: Saiu o semeador a semear. Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; logo brotou, porque a terra não era funda. Mas, quando o sol nasceu, queimou-se e, como não tinha raiz, secou. Outra parte caiu entre espinhos; os espinhos cresceram e sufocaram-na e não deu fruto. Outras sementes caíram em boa terra e começaram a dar fruto, que vingou e cresceu, produzindo trinta, sessenta e cem por um». E Jesus acrescentava: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça». Quando ficou só, os que O seguiam e os Doze começaram a interrogá-l’O acerca das parábolas. Jesus respondeu-lhes: «A vós foi dado a conhecer o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se lhes propõe em parábolas, para que, ao olhar, olhem e não vejam, ao ouvir, oiçam e não compreendam; senão, convertiam-se e seriam perdoados». Disse-lhes ainda: «Se não compreendeis esta parábola, como haveis de compreender as outras parábolas? O semeador semeia a palavra. Os que estão à beira do caminho, onde a palavra foi semeada, são aqueles que a ouvem, mas logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles. Os que recebem a semente em terreno pedregoso são aqueles que, ao ouvirem a palavra, logo a recebem com alegria; mas não têm raiz em si próprios, são inconstantes, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbem imediatamente. Outros há que recebem a semente entre espinhos. Esses ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e todas as outras ambições entram neles e sufocam a palavra, que fica sem dar fruto. E os que receberam a palavra em boa terra são aqueles que ouvem a palavra, a aceitam e frutificam, dando trinta, sessenta ou cem por um».
Outras leituras do dia: 2 Sam 7, 4-17; Sal 88 (89), 4-5. 27-28. 29-30
Certamente que o semeador não era um trabalhador descuidado nem incompetente. Parte da semente, ou caiu no caminho, ou se perdeu entre as pedras ou foi acumular-se junto dos silvados. A mais fecunda, porém, penetrou em boa terra. Já S. Paulo afirmava: “Estais repletos de bens! Deveis trabalhar sempre, pois ninguém se pode cansar de praticar as obras da justiça e da bondade.” Estar na posse de semente tão fértil não constitui motivo de vaidade, mas é um apelo à generosidade, uma vez que, com a ajuda do Senhor, a justiça e a paz tornam-se uma realidade sempre factível e gratificante.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Natã vai dizer a David uma instrução,
Quando o rei quer erguer uma casa ao Senhor.
Não se dá conta que é quase uma presunção
Deste rei que antes era um simples pastor.
E Natã vai proferindo a sua profecia…
Foi o Senhor que exterminou teus inimigos
E preparou para ti um lugar à luz do dia,
Em tuas façanhas te livrou sempre dos perigos.
Também o povo aprendia no tempo de Jesus.
Clara e simples era a parábola da semente;
Mesmo assim Jesus explica e em tudo se faz luz,
No coração aberto e acolhedor de tanta gente.
A semente é a Palavra e só em terra boa
Vai produzir trinta, sessenta e cem por um.
Que terra somos? Não andemos por aí à toa,
Despreocupados, sem produzir fruto nenhum.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 4, 1-20
Naquele tempo, Jesus começou a ensinar de novo à beira mar. Veio reunir-se junto d’Ele tão grande multidão que teve de subir para um barco e sentar-Se, enquanto a multidão ficava em terra, junto ao mar. Ensinou-lhes então muitas coisas em parábolas. E dizia-lhes no Seu ensino: «Escutai: Saiu o semeador a semear. Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; logo brotou, porque a terra não era funda. Mas, quando o sol nasceu, queimou-se e, como não tinha raiz, secou. Outra parte caiu entre espinhos; os espinhos cresceram e sufocaram-na e não deu fruto. Outras sementes caíram em boa terra e começaram a dar fruto, que vingou e cresceu, produzindo trinta, sessenta e cem por um». E Jesus acrescentava: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça». Quando ficou só, os que O seguiam e os Doze começaram a interrogá-l’O acerca das parábolas. Jesus respondeu-lhes: «A vós foi dado a conhecer o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se lhes propõe em parábolas, para que, ao olhar, olhem e não vejam, ao ouvir, oiçam e não compreendam; senão, convertiam-se e seriam perdoados». Disse-lhes ainda: «Se não compreendeis esta parábola, como haveis de compreender as outras parábolas? O semeador semeia a palavra. Os que estão à beira do caminho, onde a palavra foi semeada, são aqueles que a ouvem, mas logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles. Os que recebem a semente em terreno pedregoso são aqueles que, ao ouvirem a palavra, logo a recebem com alegria; mas não têm raiz em si próprios, são inconstantes, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbem imediatamente. Outros há que recebem a semente entre espinhos. Esses ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e todas as outras ambições entram neles e sufocam a palavra, que fica sem dar fruto. E os que receberam a palavra em boa terra são aqueles que ouvem a palavra, a aceitam e frutificam, dando trinta, sessenta ou cem por um».
Outras leituras do dia: 2 Sam 7, 4-17; Sal 88 (89), 4-5. 27-28. 29-30
Certamente que o semeador não era um trabalhador descuidado nem incompetente. Parte da semente, ou caiu no caminho, ou se perdeu entre as pedras ou foi acumular-se junto dos silvados. A mais fecunda, porém, penetrou em boa terra. Já S. Paulo afirmava: “Estais repletos de bens! Deveis trabalhar sempre, pois ninguém se pode cansar de praticar as obras da justiça e da bondade.” Estar na posse de semente tão fértil não constitui motivo de vaidade, mas é um apelo à generosidade, uma vez que, com a ajuda do Senhor, a justiça e a paz tornam-se uma realidade sempre factível e gratificante.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Natã vai dizer a David uma instrução,
Quando o rei quer erguer uma casa ao Senhor.
Não se dá conta que é quase uma presunção
Deste rei que antes era um simples pastor.
E Natã vai proferindo a sua profecia…
Foi o Senhor que exterminou teus inimigos
E preparou para ti um lugar à luz do dia,
Em tuas façanhas te livrou sempre dos perigos.
Também o povo aprendia no tempo de Jesus.
Clara e simples era a parábola da semente;
Mesmo assim Jesus explica e em tudo se faz luz,
No coração aberto e acolhedor de tanta gente.
A semente é a Palavra e só em terra boa
Vai produzir trinta, sessenta e cem por um.
Que terra somos? Não andemos por aí à toa,
Despreocupados, sem produzir fruto nenhum.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 28 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 3, 31-35
Naquele tempo, chegaram à casa onde estava Jesus, sua Mãe e seus irmãos, que, ficando fora, O mandaram chamar. A multidão estava sentada em volta d’Ele, quando Lhe disseram: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura». Mas Jesus respondeu-lhes: «Quem é minha Mãe e meus irmãos?» E, olhando para aqueles que estavam à sua volta, disse: «Eis minha Mãe e meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe».
Outras leituras do dia: 2 Sam 6, 12b-15. 17-19; Sal 23 (24), 7. 8. 9. 10
Santo do dia
S. Tomás de Aquino, presbítero e doutor da Igreja
“São minha mãe e meus irmãos”, não por causa do grau de consanguinidade, mas por permanecerem fiéis à doutrina que de Mim receberam. “Bem-aventurados sois vós, porque acreditastes!” Integram a família de Jesus todos aqueles que, pela graça do Espírito, receberam uma vida nova. Procuram o Senhor e escolhem ficar do seu lado, porque só Ele é o caminho, a verdade e a vida. Estamos sempre fora da família d’Ele, quando não procuramos tocá-l’O, não nos dispomos a ouvi-l’O nem ansiamos pelo seu perdão.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Dia de festa: David traz a arca de Deus
Para Jerusalém, cidade eterna e santa;
Júbilo incontido em todos os filhos seus,
Em todos a alegria de quem rejubila e canta.
David abençoa o povo em nome do Senhor,
Oferece holocaustos e sacrifícios de comunhão;
Por todo o lado é a festa grande, é a festa maior,
Todos recebem uvas, carne e uma fogaça de pão.
A Jesus também acorrem grandes multidões.
Querem ouvir a sua Palavra, sua doutrina.
Outra coisa é se a acolhem nos corações,
E se o caminho de suas vidas dirige e ilumina.
Tua mãe e irmãos estão lá fora à tua procura;
Mas Jesus ensina ainda e sempre todos os seus,
Ensina o que a muitos parece quase uma loucura:
Minha mãe?! Todo o que faz a vontade de Deus.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 3, 31-35
Naquele tempo, chegaram à casa onde estava Jesus, sua Mãe e seus irmãos, que, ficando fora, O mandaram chamar. A multidão estava sentada em volta d’Ele, quando Lhe disseram: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura». Mas Jesus respondeu-lhes: «Quem é minha Mãe e meus irmãos?» E, olhando para aqueles que estavam à sua volta, disse: «Eis minha Mãe e meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe».
Outras leituras do dia: 2 Sam 6, 12b-15. 17-19; Sal 23 (24), 7. 8. 9. 10
Santo do dia
S. Tomás de Aquino, presbítero e doutor da Igreja
“São minha mãe e meus irmãos”, não por causa do grau de consanguinidade, mas por permanecerem fiéis à doutrina que de Mim receberam. “Bem-aventurados sois vós, porque acreditastes!” Integram a família de Jesus todos aqueles que, pela graça do Espírito, receberam uma vida nova. Procuram o Senhor e escolhem ficar do seu lado, porque só Ele é o caminho, a verdade e a vida. Estamos sempre fora da família d’Ele, quando não procuramos tocá-l’O, não nos dispomos a ouvi-l’O nem ansiamos pelo seu perdão.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Dia de festa: David traz a arca de Deus
Para Jerusalém, cidade eterna e santa;
Júbilo incontido em todos os filhos seus,
Em todos a alegria de quem rejubila e canta.
David abençoa o povo em nome do Senhor,
Oferece holocaustos e sacrifícios de comunhão;
Por todo o lado é a festa grande, é a festa maior,
Todos recebem uvas, carne e uma fogaça de pão.
A Jesus também acorrem grandes multidões.
Querem ouvir a sua Palavra, sua doutrina.
Outra coisa é se a acolhem nos corações,
E se o caminho de suas vidas dirige e ilumina.
Tua mãe e irmãos estão lá fora à tua procura;
Mas Jesus ensina ainda e sempre todos os seus,
Ensina o que a muitos parece quase uma loucura:
Minha mãe?! Todo o que faz a vontade de Deus.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 27 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 3, 22-30
Naquele tempo, os escribas que tinham descido de Jerusalém diziam: «Está possesso de Belzebu», e ainda: «É pelo chefe dos demónios que Ele expulsa os demónios». Mas Jesus chamou-os e começou a falar-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar Satanás? Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não pode aguentar-se. E se uma casa estiver dividida contra si mesma, essa casa não pode aguentar-se. Portanto, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não pode subsistir: está perdido. Ninguém pode entrar em casa de um homem forte e roubar-lhe os bens, sem primeiro o amarrar: só então poderá saquear a casa. Em verdade vos digo: Tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e blasfémias que tiverem proferido; mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca terá perdão: será réu de pecado eterno». Referia-Se aos que diziam: «Está possesso dum espírito impuro».
Outras leituras do dia: 2 Sam 5, 1-7.10; Sal 88 (89), 20. 21-22. 25-26
Há uma obstinada teimosia em negar tudo aquilo que diz respeito a Deus. É um pecado que contradiz frontal e impede as dádivas misericordiosas do Senhor. O Espírito Santo é vivificador e doador de vida. A rejeição total desta vida nova, que é veiculada por Jesus Cristo, é um pecado contra o Espírito. Constitui uma ofensa grave ver a luz e obstinar-se em optar pelas trevas. Para Deus, não há pecados incapazes de ser perdoados. Mas, por estranho que pareça, o homem nem sempre quer usar em proveito próprio a misericórdia do Senhor.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
David será rei, apascentará o povo;
Com os anciãos concluiu uma aliança.
É ungido o novo rei e um rei novo;
Apenas trinta anos: nele a esperança!
Por quarenta anos ele vai reinar;
Aos jebuseus conquista o forte de Sião;
E o reino por todo o lado vai irradiar,
A partir de Jerusalém, seu coração.
Mais tarde reinará Jesus sobre os corações,
Mas os escribas dizem que Ele está possesso,
E inventam em conluios todas as opiniões,
Para o matar a todo e qualquer preço.
Mas Jesus, paciente, ainda os ensina.
Como pode subsistir um reino dividido?
Eles, de má vontade, recusam a luz divina
E morrem no seu pecado, por eles retido.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 3, 22-30
Naquele tempo, os escribas que tinham descido de Jerusalém diziam: «Está possesso de Belzebu», e ainda: «É pelo chefe dos demónios que Ele expulsa os demónios». Mas Jesus chamou-os e começou a falar-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar Satanás? Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não pode aguentar-se. E se uma casa estiver dividida contra si mesma, essa casa não pode aguentar-se. Portanto, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não pode subsistir: está perdido. Ninguém pode entrar em casa de um homem forte e roubar-lhe os bens, sem primeiro o amarrar: só então poderá saquear a casa. Em verdade vos digo: Tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e blasfémias que tiverem proferido; mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca terá perdão: será réu de pecado eterno». Referia-Se aos que diziam: «Está possesso dum espírito impuro».
Outras leituras do dia: 2 Sam 5, 1-7.10; Sal 88 (89), 20. 21-22. 25-26
Há uma obstinada teimosia em negar tudo aquilo que diz respeito a Deus. É um pecado que contradiz frontal e impede as dádivas misericordiosas do Senhor. O Espírito Santo é vivificador e doador de vida. A rejeição total desta vida nova, que é veiculada por Jesus Cristo, é um pecado contra o Espírito. Constitui uma ofensa grave ver a luz e obstinar-se em optar pelas trevas. Para Deus, não há pecados incapazes de ser perdoados. Mas, por estranho que pareça, o homem nem sempre quer usar em proveito próprio a misericórdia do Senhor.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
David será rei, apascentará o povo;
Com os anciãos concluiu uma aliança.
É ungido o novo rei e um rei novo;
Apenas trinta anos: nele a esperança!
Por quarenta anos ele vai reinar;
Aos jebuseus conquista o forte de Sião;
E o reino por todo o lado vai irradiar,
A partir de Jerusalém, seu coração.
Mais tarde reinará Jesus sobre os corações,
Mas os escribas dizem que Ele está possesso,
E inventam em conluios todas as opiniões,
Para o matar a todo e qualquer preço.
Mas Jesus, paciente, ainda os ensina.
Como pode subsistir um reino dividido?
Eles, de má vontade, recusam a luz divina
E morrem no seu pecado, por eles retido.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 26 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO III DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 4, 12-23
Quando Jesus ouviu dizer que João Baptista fora preso, retirou-Se para a Galileia. Deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, terra à beira-mar, no território de Zabulão e Neftali. Assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer: «Terra de Zabulão e terra de Neftali, estrada do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios: o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam na sombria região da morte, uma luz se levantou». Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus». Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde e segui-Me e farei de vós pescadores de homens». Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O. Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco, na companhia de seu pai Zebedeu, a consertar as redes. Jesus chamou-os e eles, deixando o barco e o pai, seguiram-n’O. Depois começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
Outras leituras do dia: Is 8, 23b – 9, 3 (9, 1-4); Sal 26 (27), 1. 4. 13-14; 1 Cor 1, 10-13. 17
Nunca nos devemos cansar de olhar para Cristo, pois quem esculpe uma estátua ou pinta um quadro, deve conformar o seu interior com a obra de arte que está a fabricar. A conversão consiste em identificar-se completamente com Cristo. É uma mudança do coração, fruto da graça de Deus, que nos faz encontrar a verdade, segui-la e perseverar nela. Converter-se é aprender a olhar a vida de uma outra forma: sob o prisma de Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O povo nas trevas viu uma grande luz;
As sombras da morte deixam campo à vida;
É um tempo novo que no céu já reluz,
A antiga escuridão seja sempre esquecida.
E nos novos tempos criemos unidade,
Não haja entre nós, Povo de Deus, divisões.
Somos todos de Cristo, esta é a verdade
Que pode trazer a paz aos nossos corações.
Cristo, nossa paz, nunca está dividido,
É dele que somos, não de Paulo ou João…
Quem é que, na Cruz, foi, até ao fim, ferido,
Para conquistar de todos, o coração?
Deixemos também as redes à beira-mar,
E, sem medo, sigamos Jesus que convida.
Caminhemos com Ele e, ao caminhar,
Sejamos apóstolos que promovem a vida.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO III DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. Mateus 4, 12-23
Quando Jesus ouviu dizer que João Baptista fora preso, retirou-Se para a Galileia. Deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, terra à beira-mar, no território de Zabulão e Neftali. Assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer: «Terra de Zabulão e terra de Neftali, estrada do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios: o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam na sombria região da morte, uma luz se levantou». Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus». Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde e segui-Me e farei de vós pescadores de homens». Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O. Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco, na companhia de seu pai Zebedeu, a consertar as redes. Jesus chamou-os e eles, deixando o barco e o pai, seguiram-n’O. Depois começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
Outras leituras do dia: Is 8, 23b – 9, 3 (9, 1-4); Sal 26 (27), 1. 4. 13-14; 1 Cor 1, 10-13. 17
Nunca nos devemos cansar de olhar para Cristo, pois quem esculpe uma estátua ou pinta um quadro, deve conformar o seu interior com a obra de arte que está a fabricar. A conversão consiste em identificar-se completamente com Cristo. É uma mudança do coração, fruto da graça de Deus, que nos faz encontrar a verdade, segui-la e perseverar nela. Converter-se é aprender a olhar a vida de uma outra forma: sob o prisma de Jesus Cristo.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O povo nas trevas viu uma grande luz;
As sombras da morte deixam campo à vida;
É um tempo novo que no céu já reluz,
A antiga escuridão seja sempre esquecida.
E nos novos tempos criemos unidade,
Não haja entre nós, Povo de Deus, divisões.
Somos todos de Cristo, esta é a verdade
Que pode trazer a paz aos nossos corações.
Cristo, nossa paz, nunca está dividido,
É dele que somos, não de Paulo ou João…
Quem é que, na Cruz, foi, até ao fim, ferido,
Para conquistar de todos, o coração?
Deixemos também as redes à beira-mar,
E, sem medo, sigamos Jesus que convida.
Caminhemos com Ele e, ao caminhar,
Sejamos apóstolos que promovem a vida.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 25 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 16, 15-18
Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado. Eis os milagres que acompanharão os que acreditarem: expulsarão os demónios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem veneno, não sofrerão nenhum mal; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados».
Outras leituras do dia: Act 22, 3-16 ou Act 9, 1-22; Sal 116, 1. 2
Santo do dia
Conversão de S. Paulo, Apóstolo
Não é um parecer, mas um mandato: aquele que quiser seguir Jesus tem a obrigação de anunciar a todos a vida e as palavras que Ele proferiu. O Espírito converterá o coração do povo, quando este observar as obras e ouvir a mensagem do evangelizador, que o levará a pedir a água do Batismo, como condição para fazer parte do povo de Deus, da assembleia dos redimidos pelo sangue do Salvador. O mesmo Espírito responsabilizar-se-á por uma vida nova e atuante, capaz de curar uma infinidade de doenças.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Sou judeu e fui educado em Jerusalém,
Na escola famosa do famoso Gamaliel;
Educado estritamente para fazer o Bem
E à lei dos nossos pais em tudo ser fiel.
Por isso perseguia a “nova religião”,
Dizimando em tudo esses nazarenos,
Lutando contra eles, até à exaustão,
Exterminar a todos, grandes e pequenos.
Mas a caminho de Damasco mudo tudo:
Caio, banhado de intensa e forte luz;
Por instantes peco a vista e fico mudo.
Que fazer agora, quando ouvi: eu sou Jesus?
Serei como outros, apóstolo Ad Gentes,
Levando o Evangelho a toda a criatura,
Dizendo a Palavra em cartas bem assentes,
Deixando a todos a doutrina mais bela e pura.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 16, 15-18
Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado. Eis os milagres que acompanharão os que acreditarem: expulsarão os demónios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem veneno, não sofrerão nenhum mal; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados».
Outras leituras do dia: Act 22, 3-16 ou Act 9, 1-22; Sal 116, 1. 2
Santo do dia
Conversão de S. Paulo, Apóstolo
Não é um parecer, mas um mandato: aquele que quiser seguir Jesus tem a obrigação de anunciar a todos a vida e as palavras que Ele proferiu. O Espírito converterá o coração do povo, quando este observar as obras e ouvir a mensagem do evangelizador, que o levará a pedir a água do Batismo, como condição para fazer parte do povo de Deus, da assembleia dos redimidos pelo sangue do Salvador. O mesmo Espírito responsabilizar-se-á por uma vida nova e atuante, capaz de curar uma infinidade de doenças.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Sou judeu e fui educado em Jerusalém,
Na escola famosa do famoso Gamaliel;
Educado estritamente para fazer o Bem
E à lei dos nossos pais em tudo ser fiel.
Por isso perseguia a “nova religião”,
Dizimando em tudo esses nazarenos,
Lutando contra eles, até à exaustão,
Exterminar a todos, grandes e pequenos.
Mas a caminho de Damasco mudo tudo:
Caio, banhado de intensa e forte luz;
Por instantes peco a vista e fico mudo.
Que fazer agora, quando ouvi: eu sou Jesus?
Serei como outros, apóstolo Ad Gentes,
Levando o Evangelho a toda a criatura,
Dizendo a Palavra em cartas bem assentes,
Deixando a todos a doutrina mais bela e pura.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 24 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 3, 13-19
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte. Chamou à sua presença aqueles que entendeu e eles aproximaram-se. Escolheu doze, para andarem com Ele e para os enviar a pregar, com poder de expulsar demónios. Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, isto é, «Filhos do trovão»; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago de Alfeu, Tadeu, Simão o Cananeu e Judas Iscariotes, que depois O traiu.
Outras leituras do dia: 1 Sam 24, 3-21; Sal 56 (57), 2. 3-4. 6 e 11
Santo do dia
S. Francisco de Sales, bispo e doutor da Igreja
Jesus não lhes forneceu qualquer explicação, pois nessa altura não a podiam entender. Nesta altura, quer que os discípulos O acompanhem apenas no anúncio da mensagem da Boa Nova. A vocação do cristão resume-se ao exercício consciente desta profissão: ouvir o Evangelho e levá-lo, em giro missionário, pelo mundo fora. ‘Não tenhais medo, pois o Espírito vos acompanha.’ É na fraqueza que se manifesta a força do testemunho e a do mensageiro: e tudo isso provém fundamentalmente da graça do Espírito.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O Senhor me livre de fazer mal ao meu soberano,
Porque ele é o ungido de Deus, do meu Senhor;
Poderia matá-lo, mas mostro-lhe que o amo,
Deixando-o livre, simplesmente por amor.
Vês, Saul, que em mim não há maldade,
Muito menos a sombra de uma traição;
Quero servir-te em toda a generosidade,
Entrego-te minha sabedoria e coração.
Mais tarde também os doze seriam escolhidos
Pelo próprio Jesus que os envia a pregar…
Mas também devem estar com Ele, recolhidos,
Antes de partirem os demónios expulsar.
Jesus ainda hoje nos chama à sua presença,
A ti, a mim, a tantos para o serviço da Palavra…
Os trabalhadores são poucos, a seara imensa,
Ouçamos o convite e vamos para a grande lavra.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 3, 13-19
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte. Chamou à sua presença aqueles que entendeu e eles aproximaram-se. Escolheu doze, para andarem com Ele e para os enviar a pregar, com poder de expulsar demónios. Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, isto é, «Filhos do trovão»; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago de Alfeu, Tadeu, Simão o Cananeu e Judas Iscariotes, que depois O traiu.
Outras leituras do dia: 1 Sam 24, 3-21; Sal 56 (57), 2. 3-4. 6 e 11
Santo do dia
S. Francisco de Sales, bispo e doutor da Igreja
Jesus não lhes forneceu qualquer explicação, pois nessa altura não a podiam entender. Nesta altura, quer que os discípulos O acompanhem apenas no anúncio da mensagem da Boa Nova. A vocação do cristão resume-se ao exercício consciente desta profissão: ouvir o Evangelho e levá-lo, em giro missionário, pelo mundo fora. ‘Não tenhais medo, pois o Espírito vos acompanha.’ É na fraqueza que se manifesta a força do testemunho e a do mensageiro: e tudo isso provém fundamentalmente da graça do Espírito.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
O Senhor me livre de fazer mal ao meu soberano,
Porque ele é o ungido de Deus, do meu Senhor;
Poderia matá-lo, mas mostro-lhe que o amo,
Deixando-o livre, simplesmente por amor.
Vês, Saul, que em mim não há maldade,
Muito menos a sombra de uma traição;
Quero servir-te em toda a generosidade,
Entrego-te minha sabedoria e coração.
Mais tarde também os doze seriam escolhidos
Pelo próprio Jesus que os envia a pregar…
Mas também devem estar com Ele, recolhidos,
Antes de partirem os demónios expulsar.
Jesus ainda hoje nos chama à sua presença,
A ti, a mim, a tantos para o serviço da Palavra…
Os trabalhadores são poucos, a seara imensa,
Ouçamos o convite e vamos para a grande lavra.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 23 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 3, 7-12
Naquele tempo, Jesus retirou-Se com os seus discípulos a caminho do mar e acompanhou-O uma numerosa multidão que tinha vindo da Galileia. Também da Judeia e de Jerusalém, da Idumeia e da Transjordânia e dos arredores de Tiro e de Sidónia, veio ter com Jesus uma grande multidão, por ouvir contar tudo o que Ele fazia. Disse então aos seus discípulos que Lhe preparassem uma barca, para que a multidão não O apertasse. Como tinha curado muita gente, todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele, a fim de Lhe tocarem. Os espíritos impuros, quando viam Jesus, caíam a seus pés e gritavam: «Tu és o Filho de Deus». Ele, porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.
Outras leituras do dia: 1 Sam 18, 6-9: 19, 1-7; Sal 55 (56), 2-3. 9-10ab. 10c-11. 12-13
“Jesus Cristo, Deus de Deus”. É assim que professamos, no Credo, e é assim que pretendemos viver d’Ele. Não se trata de crer apenas em Deus, mas de “acreditar n’Ele” seriamente e anuir íntima e decididamente à sua palavra. É esta a principal e mais profunda atitude do crente. Podemos ser profetas clarividentes, sábios eminentes, mas, antes de mais, somos filhos de Deus, independentemente dos benefícios e graças que tenhamos recebido! Não temos que retribuir nada ao Senhor por Ele nos amar… O prémio da nossa fé já é paga mais do que suficiente.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul matou mil, David matou dez mil;
As mulheres cantam em coros de alegria!
Mas a inveja cobarde, baixa, suja e vil
Entra no rei Saul que, então, já não via
David com bons olhos; e pensa a morte
Para este jovem que matara o filisteu.
Saul não sabe o que faz; total desnorte
Ao querer ferir de morte este servo seu.
Mas Jónatas intercede em seu favor,
Como Jesus em favor das multidões
Que acorrem a Ele e, em seu redor,
Procuram a saúde para os seus senões.
Jesus curava, de facto, muita gente,
Multidões que vinham do mar da Galileia…
Ser tocados por Ele e seguir em frente,
Bênção divina que qualquer um anseia.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 3, 7-12
Naquele tempo, Jesus retirou-Se com os seus discípulos a caminho do mar e acompanhou-O uma numerosa multidão que tinha vindo da Galileia. Também da Judeia e de Jerusalém, da Idumeia e da Transjordânia e dos arredores de Tiro e de Sidónia, veio ter com Jesus uma grande multidão, por ouvir contar tudo o que Ele fazia. Disse então aos seus discípulos que Lhe preparassem uma barca, para que a multidão não O apertasse. Como tinha curado muita gente, todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele, a fim de Lhe tocarem. Os espíritos impuros, quando viam Jesus, caíam a seus pés e gritavam: «Tu és o Filho de Deus». Ele, porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.
Outras leituras do dia: 1 Sam 18, 6-9: 19, 1-7; Sal 55 (56), 2-3. 9-10ab. 10c-11. 12-13
“Jesus Cristo, Deus de Deus”. É assim que professamos, no Credo, e é assim que pretendemos viver d’Ele. Não se trata de crer apenas em Deus, mas de “acreditar n’Ele” seriamente e anuir íntima e decididamente à sua palavra. É esta a principal e mais profunda atitude do crente. Podemos ser profetas clarividentes, sábios eminentes, mas, antes de mais, somos filhos de Deus, independentemente dos benefícios e graças que tenhamos recebido! Não temos que retribuir nada ao Senhor por Ele nos amar… O prémio da nossa fé já é paga mais do que suficiente.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul matou mil, David matou dez mil;
As mulheres cantam em coros de alegria!
Mas a inveja cobarde, baixa, suja e vil
Entra no rei Saul que, então, já não via
David com bons olhos; e pensa a morte
Para este jovem que matara o filisteu.
Saul não sabe o que faz; total desnorte
Ao querer ferir de morte este servo seu.
Mas Jónatas intercede em seu favor,
Como Jesus em favor das multidões
Que acorrem a Ele e, em seu redor,
Procuram a saúde para os seus senões.
Jesus curava, de facto, muita gente,
Multidões que vinham do mar da Galileia…
Ser tocados por Ele e seguir em frente,
Bênção divina que qualquer um anseia.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 22 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 3, 1-6
Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos atrofiada. Os fariseus observavam Jesus para verem se Ele ia curá-lo ao sábado e poderem assim acusá-l’O. Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e vem aqui para o meio». Depois perguntou-lhes: «Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la?». Mas eles ficaram calados. Então, olhando-os com indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao homem: «Estende a mão». Ele estendeu-a e a mão ficou curada. Os fariseus, porém, logo que saíram dali, reuniram-se com os herodianos para deliberarem como haviam de acabar com Ele.
Outras leituras do dia: 1 Sam 17, 32-33. 37. 40-51; Sal 143 (144), 1. 2. 9-10
Sem fé, de pouco valem os sinais, mesmo que sejam evidentes e apodícticos. Cristo anuncia a Eucaristia na sinagoga de Cafarnaum, e alguns discípulos abandonam-n’O; cura os enfermos, e os fariseus apelidam-n’O de endemoninhado; sara a mão paralisada de um homem, e ficam calados, a pensar na forma de O eliminarem fisicamente. E tudo isto porque Jesus antepõe o amor e o bem a qualquer outra norma da lei. O farisaísmo é mesmo assim: uma injúria pertinaz feita a Deus e uma mentira descarada que pode envenenar os filhos de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
David, pequeno rapaz, vence um gigante;
Ninguém desanime por causa de Golias;
O Senhor está comigo a cada instante,
Ele é a minha proteção em todos os dias.
O Senhor me livrará das mãos deste filisteu,
Porque eu sei: o Senhor está sempre comigo;
Sobre mim está a segura proteção do céu,
Escudo forte, escudo contra todo o perigo.
E o filisteu arrogante cairá desfeito por terra,
Cairá, mais tarde, a lei do Sábado com Jesus.
Sem me do, audazes, vamos todos fazer guerra,
Para irradiar no mundo de hoje a sua luz.
Estende, oh homem a tua mão atrofiada!
É possível curá-la hoje, dia de Sábado, ou não?
Aquela gente má e sem escrúpulos fica calada.
Ofereçamos a este homem a devida salvação.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 3, 1-6
Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos atrofiada. Os fariseus observavam Jesus para verem se Ele ia curá-lo ao sábado e poderem assim acusá-l’O. Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e vem aqui para o meio». Depois perguntou-lhes: «Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la?». Mas eles ficaram calados. Então, olhando-os com indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao homem: «Estende a mão». Ele estendeu-a e a mão ficou curada. Os fariseus, porém, logo que saíram dali, reuniram-se com os herodianos para deliberarem como haviam de acabar com Ele.
Outras leituras do dia: 1 Sam 17, 32-33. 37. 40-51; Sal 143 (144), 1. 2. 9-10
Sem fé, de pouco valem os sinais, mesmo que sejam evidentes e apodícticos. Cristo anuncia a Eucaristia na sinagoga de Cafarnaum, e alguns discípulos abandonam-n’O; cura os enfermos, e os fariseus apelidam-n’O de endemoninhado; sara a mão paralisada de um homem, e ficam calados, a pensar na forma de O eliminarem fisicamente. E tudo isto porque Jesus antepõe o amor e o bem a qualquer outra norma da lei. O farisaísmo é mesmo assim: uma injúria pertinaz feita a Deus e uma mentira descarada que pode envenenar os filhos de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
David, pequeno rapaz, vence um gigante;
Ninguém desanime por causa de Golias;
O Senhor está comigo a cada instante,
Ele é a minha proteção em todos os dias.
O Senhor me livrará das mãos deste filisteu,
Porque eu sei: o Senhor está sempre comigo;
Sobre mim está a segura proteção do céu,
Escudo forte, escudo contra todo o perigo.
E o filisteu arrogante cairá desfeito por terra,
Cairá, mais tarde, a lei do Sábado com Jesus.
Sem me do, audazes, vamos todos fazer guerra,
Para irradiar no mundo de hoje a sua luz.
Estende, oh homem a tua mão atrofiada!
É possível curá-la hoje, dia de Sábado, ou não?
Aquela gente má e sem escrúpulos fica calada.
Ofereçamos a este homem a devida salvação.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 21 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 2, 23-28
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos, enquanto caminhavam, começaram a apanhar espigas. Disseram-Lhe então os fariseus: «Vê como eles fazem ao sábado o que não é permitido». Respondeu-lhes Jesus: «Nunca lestes o que fez David, quando teve necessidade e sentiu fome, ele e os seus companheiros? Entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, que só os sacerdotes podiam comer, e também os deu aos companheiros». E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Por isso, o Filho do homem é também Senhor do sábado».
Outras leituras do dia: 1 Sam 16, 1-13; Sal 88 (89), 20. 21-22. 27-28
O mais importante da lei é o amor. ‘Quem diz que acredita em Deus e, vendo o seu irmão a passar necessidade, a não remedeia, é um mentiroso.’ Os fundamentalismos são uma mó que esmaga e destrói a liberdade de consciência. A salvação não se alcança senão através do caminho do amor a Deus e ao próximo. Há imensas coisas a fazer no dia de sábado (domingo), mas nenhuma é tão importante como ajudar aquele que precisa do meu tempo e da ajuda diária e contínua do meu apoio fraterno.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ainda o Senhor comanda a Samuel
E manda-o partir pensando na sua grei;
Terminou o tempo de Saul sobre Israel,
É tempo de dar ao Reino um novo rei.
Samuel parte com um novilho atrás,
Para oferecer um sacrifício ao Senhor;
Contudo a ideia simples é saber se traz
Um novo rei que ao povo dê seu amor,
Como Jesus deu a através das searas,
Aos discípulos, que apanham as espigas:
A fome é maior que as leis mais claras,
Tanto as de hoje, como as mais antigas.
Também David comeu os pães da proposição,
E o partilhou ainda pelos seus companheiros.
O Sábado é para o homem: bela instrução!
Acolhamo-la sem deixar de ser verdadeiros.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 2, 23-28
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos, enquanto caminhavam, começaram a apanhar espigas. Disseram-Lhe então os fariseus: «Vê como eles fazem ao sábado o que não é permitido». Respondeu-lhes Jesus: «Nunca lestes o que fez David, quando teve necessidade e sentiu fome, ele e os seus companheiros? Entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, que só os sacerdotes podiam comer, e também os deu aos companheiros». E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Por isso, o Filho do homem é também Senhor do sábado».
Outras leituras do dia: 1 Sam 16, 1-13; Sal 88 (89), 20. 21-22. 27-28
O mais importante da lei é o amor. ‘Quem diz que acredita em Deus e, vendo o seu irmão a passar necessidade, a não remedeia, é um mentiroso.’ Os fundamentalismos são uma mó que esmaga e destrói a liberdade de consciência. A salvação não se alcança senão através do caminho do amor a Deus e ao próximo. Há imensas coisas a fazer no dia de sábado (domingo), mas nenhuma é tão importante como ajudar aquele que precisa do meu tempo e da ajuda diária e contínua do meu apoio fraterno.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ainda o Senhor comanda a Samuel
E manda-o partir pensando na sua grei;
Terminou o tempo de Saul sobre Israel,
É tempo de dar ao Reino um novo rei.
Samuel parte com um novilho atrás,
Para oferecer um sacrifício ao Senhor;
Contudo a ideia simples é saber se traz
Um novo rei que ao povo dê seu amor,
Como Jesus deu a através das searas,
Aos discípulos, que apanham as espigas:
A fome é maior que as leis mais claras,
Tanto as de hoje, como as mais antigas.
Também David comeu os pães da proposição,
E o partilhou ainda pelos seus companheiros.
O Sábado é para o homem: bela instrução!
Acolhamo-la sem deixar de ser verdadeiros.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 20 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 2, 18-22
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus: «Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?». Respondeu-lhes Jesus: «Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o noivo consigo, não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão. Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho, porque o remendo novo arranca parte do velho e o rasgão fica maior. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho acaba por romper os odres e perdem-se o vinho e os odres. Para vinho novo, odres novos».
Outras leituras do dia: 1 Sam 15, 16-23; Sal 49 (50), 8-9. 16bc-17. 21 e 23
Tudo é novo em Cristo e está pronto para ser inaugurado: o testemunho, o mandamento, o pão e o homem renascido pela graça. Não há lugar para restauros apressados, nostalgias do passado ou receios do futuro. Cristo é a novidade e a atualidade permanente. Deitemos fora o fermento bolorento (‘olho por olho’) e os ressentimentos agrestes e contínuos (‘odiarás o teu inimigo’). A nova Páscoa é o cume e o mar sem fim da justiça e da misericórdia de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul, rei de todas as tribos de Israel,
Rei que nem sempre agradou ao Senhor;
Não obedeceu e nem sempre lhe foi fiel,
Fidelidade, sinal de um grande amor.
Por isso será rejeitado como rei;
A outros serão entregues os destinos
Do seu povo e de toda a sua grei;
Outros chefes, visão de novos caminhos.
Devemos saber nossos comportamentos,
E viver a alegria da presença de Jesus,
Jejuando apenas nos devidos tempos,
Não quando está o noivo, sua alegria e luz.
Não se põe remendo novo em pano velho,
Que o rasgão será então bem, bem maior.
Aprendamos a dizer ao mundo o Evangelho,
Oferecendo-lhe o vinho novo do puro amor.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 2, 18-22
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus: «Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?». Respondeu-lhes Jesus: «Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o noivo consigo, não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão. Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho, porque o remendo novo arranca parte do velho e o rasgão fica maior. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho acaba por romper os odres e perdem-se o vinho e os odres. Para vinho novo, odres novos».
Outras leituras do dia: 1 Sam 15, 16-23; Sal 49 (50), 8-9. 16bc-17. 21 e 23
Tudo é novo em Cristo e está pronto para ser inaugurado: o testemunho, o mandamento, o pão e o homem renascido pela graça. Não há lugar para restauros apressados, nostalgias do passado ou receios do futuro. Cristo é a novidade e a atualidade permanente. Deitemos fora o fermento bolorento (‘olho por olho’) e os ressentimentos agrestes e contínuos (‘odiarás o teu inimigo’). A nova Páscoa é o cume e o mar sem fim da justiça e da misericórdia de Deus.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul, rei de todas as tribos de Israel,
Rei que nem sempre agradou ao Senhor;
Não obedeceu e nem sempre lhe foi fiel,
Fidelidade, sinal de um grande amor.
Por isso será rejeitado como rei;
A outros serão entregues os destinos
Do seu povo e de toda a sua grei;
Outros chefes, visão de novos caminhos.
Devemos saber nossos comportamentos,
E viver a alegria da presença de Jesus,
Jejuando apenas nos devidos tempos,
Não quando está o noivo, sua alegria e luz.
Não se põe remendo novo em pano velho,
Que o rasgão será então bem, bem maior.
Aprendamos a dizer ao mundo o Evangelho,
Oferecendo-lhe o vinho novo do puro amor.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 19 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO II DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. João 1, 29-34
Naquele tempo, João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem, que passou à minha frente, porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim baptizar na água». João deu mais este testemunho: «Eu vi o Espírito Santo descer do Céu como uma pomba e permanecer sobre Ele. Eu não O conhecia, mas quem me enviou a baptizar na água é que me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo’. Ora, eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus».
Outras leituras do dia: Is 49, 3. 5-6; Sal 39 (40), 2 e 4ab. 7-8a. 8b-9. 10-11ab; 1 Cor 1, 1-3
Perante as palavras e a ternura de Cristo, ninguém ficou indiferente. Ele tornou-se sinal de contradição e alvo de opiniões contraditórias. Ora a pessoa de Jesus não se pode dividir nem aceitar por partes. Ele é Deus, o Filho de Deus, uma personalidade ímpar, Deus e homem verdadeiro, Luz da luz e pessoa que faz parte e representa a nossa natureza. ‘Quem dizem as pessoas que Eu sou?’ Resposta de Pedro e de todos os seus discípulos: ‘Tu és o Messias, o Filho de Deus’.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Meu povo, vou fazer de ti luz das nações,
Chegue minha salvação aos confins da terra,
Ilumina ao longe e ao largo todas as nações,
Para que haja paz e justiça em toda a terra.
Em Cristo Jesus todos fomos santificados,
Nele todos somos chamados à santidade;
Sejamos, pois, de Deus os melhores soldados,
Que seu Reino de justiça chegue de verdade.
Reconheçamos, sem medo, o Cordeiro de Deus,
Como fez João Batista em tempos de outrora;
Deixemos de se como tantos e tantos fariseus,
E acolhamos Jesus recém-nascido, aqui e agora.
E acolhamos o Espírito que sobre Ele repousou;
Do batismo de água ao batismo do Espírito Santo,
Grande presente que para todos nós preparou.
Agradeçamos-lhe dizendo a alegria do nosso canto.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO II DO TEMPO COMUM
Evangelho segundo S. João 1, 29-34
Naquele tempo, João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem, que passou à minha frente, porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim baptizar na água». João deu mais este testemunho: «Eu vi o Espírito Santo descer do Céu como uma pomba e permanecer sobre Ele. Eu não O conhecia, mas quem me enviou a baptizar na água é que me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo’. Ora, eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus».
Outras leituras do dia: Is 49, 3. 5-6; Sal 39 (40), 2 e 4ab. 7-8a. 8b-9. 10-11ab; 1 Cor 1, 1-3
Perante as palavras e a ternura de Cristo, ninguém ficou indiferente. Ele tornou-se sinal de contradição e alvo de opiniões contraditórias. Ora a pessoa de Jesus não se pode dividir nem aceitar por partes. Ele é Deus, o Filho de Deus, uma personalidade ímpar, Deus e homem verdadeiro, Luz da luz e pessoa que faz parte e representa a nossa natureza. ‘Quem dizem as pessoas que Eu sou?’ Resposta de Pedro e de todos os seus discípulos: ‘Tu és o Messias, o Filho de Deus’.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Meu povo, vou fazer de ti luz das nações,
Chegue minha salvação aos confins da terra,
Ilumina ao longe e ao largo todas as nações,
Para que haja paz e justiça em toda a terra.
Em Cristo Jesus todos fomos santificados,
Nele todos somos chamados à santidade;
Sejamos, pois, de Deus os melhores soldados,
Que seu Reino de justiça chegue de verdade.
Reconheçamos, sem medo, o Cordeiro de Deus,
Como fez João Batista em tempos de outrora;
Deixemos de se como tantos e tantos fariseus,
E acolhamos Jesus recém-nascido, aqui e agora.
E acolhamos o Espírito que sobre Ele repousou;
Do batismo de água ao batismo do Espírito Santo,
Grande presente que para todos nós preparou.
Agradeçamos-lhe dizendo a alegria do nosso canto.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 18 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 2, 13-17
Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. A multidão veio ao seu encontro, e Ele começou a ensinar a todos. Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-me». Ele levantou-se e seguiu Jesus. Encontrando-Se Jesus à mesa em casa de Levi, muitos publicanos e pecadores estavam também a mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que O seguiam. Os escribas do partido dos fariseus, ao verem-n’O comer com os pecadores e os publicanos, diziam aos discipulos: «Por que motivo é que Ele come com publicanos e pecadores?». Jesus ouviu e respondeu-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
Outras leituras do dia: 1 Sam 9, 1-4. 17-19: 10, 1a; Sal 20 (21), 2-3. 4-5. 6-7
“A comer com os pecadores!” Isso não é um encargo, mas é uma condição prévia para quem quiser seguir de perto a Jesus. Não é necessário renunciar às convicções pessoais, mas aprender a repartir o pão, a palavra e a misericórdia de Deus. Neste “almoço com os pecadores”, podemos, como cristãos, correr alguns riscos a olhos humanos, pois a nossa fama e prestígio sairão eventualmente beliscados. Contudo, mostraremos, perante Deus, o nosso verdadeiro rosto de filhos e de pessoas de bem! Embora não pareça curial almoçar com pessoas de má nota, quem irá ajuizar o contexto desta situação e emitir a última sentença, benévola e benigna, será sempre o Pai celeste. O amor paterno de Deus e a nossa fraternidade universal servirão de aconchego e de auxílio eficaz aos irmãos mais necessitados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul, jovem alto e belo será o pedido rei;
É escolhido pelo Senhor, para todo o povo;
Com sabedoria dirigirá até ao fim a sua grei;
De facto, ao reinar, em Israel fará algo de novo.
E por Samuel, Saul, o primeiro rei, será ungido;
Com seus exércitos, salvará o povo dos inimigos,
Pelo Senhor, seu Deus, será sempre protegido,
Ele o salvará continuamente de todos os perigos.
Já mais tarde, o Senhor chama um tal Mateus,
Conhecido como Levi, no seu posto de cobrança;
Deixa seus tesouros adquiridas entre os judeus,
E abre sua alma a algo de novo; nova esperança.
Sim, deixa, sem dúvida, as suas pobres moedas,
Para logo aceitar Jesus, convidado á sua mesa;
Com Jesus, vale a pena seguir ouras veredas;
Ele nos conduz por caminhos, sempre surpresa.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 2, 13-17
Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. A multidão veio ao seu encontro, e Ele começou a ensinar a todos. Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-me». Ele levantou-se e seguiu Jesus. Encontrando-Se Jesus à mesa em casa de Levi, muitos publicanos e pecadores estavam também a mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que O seguiam. Os escribas do partido dos fariseus, ao verem-n’O comer com os pecadores e os publicanos, diziam aos discipulos: «Por que motivo é que Ele come com publicanos e pecadores?». Jesus ouviu e respondeu-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
Outras leituras do dia: 1 Sam 9, 1-4. 17-19: 10, 1a; Sal 20 (21), 2-3. 4-5. 6-7
“A comer com os pecadores!” Isso não é um encargo, mas é uma condição prévia para quem quiser seguir de perto a Jesus. Não é necessário renunciar às convicções pessoais, mas aprender a repartir o pão, a palavra e a misericórdia de Deus. Neste “almoço com os pecadores”, podemos, como cristãos, correr alguns riscos a olhos humanos, pois a nossa fama e prestígio sairão eventualmente beliscados. Contudo, mostraremos, perante Deus, o nosso verdadeiro rosto de filhos e de pessoas de bem! Embora não pareça curial almoçar com pessoas de má nota, quem irá ajuizar o contexto desta situação e emitir a última sentença, benévola e benigna, será sempre o Pai celeste. O amor paterno de Deus e a nossa fraternidade universal servirão de aconchego e de auxílio eficaz aos irmãos mais necessitados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Saul, jovem alto e belo será o pedido rei;
É escolhido pelo Senhor, para todo o povo;
Com sabedoria dirigirá até ao fim a sua grei;
De facto, ao reinar, em Israel fará algo de novo.
E por Samuel, Saul, o primeiro rei, será ungido;
Com seus exércitos, salvará o povo dos inimigos,
Pelo Senhor, seu Deus, será sempre protegido,
Ele o salvará continuamente de todos os perigos.
Já mais tarde, o Senhor chama um tal Mateus,
Conhecido como Levi, no seu posto de cobrança;
Deixa seus tesouros adquiridas entre os judeus,
E abre sua alma a algo de novo; nova esperança.
Sim, deixa, sem dúvida, as suas pobres moedas,
Para logo aceitar Jesus, convidado á sua mesa;
Com Jesus, vale a pena seguir ouras veredas;
Ele nos conduz por caminhos, sempre surpresa.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 17 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 2, 1-12
Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o tecto, por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico. Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados estão perdoados». Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?». Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes: «Porque pensais assim nos vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou dizer ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’? Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’». O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa assim».
Outras leituras do dia: 1 Sam 8, 4-7. 10-22a; Sal 88 (89), 16-17. 18-19
Pobre paralítico! A que trabalhos se teve de sujeitar, para se poder encontrar, face a face, com Jesus. E agora, o Senhor diz-lhe: “Os teus pecados estão perdoados!” Mestre, o que mais falta me fazem são as pernas, pois não consigo andar. Mas é imprescindível não esquecer o essencial, o mais importante: temos primeiro de nos reconciliar com Deus, de nos levantarmos e dirigirmos para casa, a fim de anunciarmos aos irmãos, aos nossos familiares, a boa notícia da cura total. Jesus não veio eliminar ou solucionar os nossos problemas todos, mas apontar o caminho do encontro com Ele e connosco mesmos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Queremos um rei; é o que pedem a Samuel!
O profeta sente-se magoado e ofendido.
Quem não verá aqui, uma nação infiel?
Rejeitam a Deus que não rejeita o seu pedido.
Então Samuel dá-lhes, a contragosto, um rei,
Agindo segundo a vontade deste estúpido povo;
Mal imaginam o peso que virá sobre toda a grei!
Querem ser iguais aos ouros… Nada de novo!
Diferente é Jesus que perdoa os pecados
Ao paralítico; depois desafia os judeus
Pois dizem: só por Deus podem ser perdoados!
Pobre gente, eles que se dizem filhos de Deus!
Jesus sabe o que pensam aqueles corações;
Por isso mesmo o paralítico vai curar!
Cura física e espiritual, ambas sem senões.
“Nunca vimos uma coisa assim!”. É para maravilhar!
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 2, 1-12
Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o tecto, por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico. Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados estão perdoados». Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?». Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes: «Porque pensais assim nos vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou dizer ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’? Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’». O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa assim».
Outras leituras do dia: 1 Sam 8, 4-7. 10-22a; Sal 88 (89), 16-17. 18-19
Pobre paralítico! A que trabalhos se teve de sujeitar, para se poder encontrar, face a face, com Jesus. E agora, o Senhor diz-lhe: “Os teus pecados estão perdoados!” Mestre, o que mais falta me fazem são as pernas, pois não consigo andar. Mas é imprescindível não esquecer o essencial, o mais importante: temos primeiro de nos reconciliar com Deus, de nos levantarmos e dirigirmos para casa, a fim de anunciarmos aos irmãos, aos nossos familiares, a boa notícia da cura total. Jesus não veio eliminar ou solucionar os nossos problemas todos, mas apontar o caminho do encontro com Ele e connosco mesmos.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Queremos um rei; é o que pedem a Samuel!
O profeta sente-se magoado e ofendido.
Quem não verá aqui, uma nação infiel?
Rejeitam a Deus que não rejeita o seu pedido.
Então Samuel dá-lhes, a contragosto, um rei,
Agindo segundo a vontade deste estúpido povo;
Mal imaginam o peso que virá sobre toda a grei!
Querem ser iguais aos ouros… Nada de novo!
Diferente é Jesus que perdoa os pecados
Ao paralítico; depois desafia os judeus
Pois dizem: só por Deus podem ser perdoados!
Pobre gente, eles que se dizem filhos de Deus!
Jesus sabe o que pensam aqueles corações;
Por isso mesmo o paralítico vai curar!
Cura física e espiritual, ambas sem senões.
“Nunca vimos uma coisa assim!”. É para maravilhar!
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 16 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 1, 40-45
Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso. Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me». Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: «Quero: fica limpo». No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou limpo. Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem: «Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade. Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte.
Outras leituras do dia: 1 Sam 4, 1-11; Sal 43 (44), 10-11. 14-15. 24-25
Antes de mais, a confiança. Ninguém se aproxima de Jesus, se tem dúvidas ou medo. Ele é o Senhor, o Salvador. Ele possui todo o poder, menos o de tirar a liberdade e a vida aos seus filhos queridos. “Se quiseres, podes curar-me, Senhor”. Ama sinceramente a Cristo, que o resto virá por acréscimo, pois não há lepra que resista à medicina de Jesus. Este miraculado terá de cumprir a seguir depois certos ritos, pois este tipo de enfermidade comportava sérios entraves sociais.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Filisteus e Israelitas enfrentam-se em combate;
Os Israelitas, estranhamente, são vencidos;
Caem milhares de homens; soa-se a rebate,
E debandam, para todo o lado, assim perdidos.
A Arca da Aliança está no meio do povo;
Mas o povo não pode usar Deus como magia,
Talismã encantado que torna tudo novo;
Com um golpe de força, esperavam outro dia.
Mas Deus não é o mágico de uma aflição.
Mas Ele está sempre atento, aqui, entre nós,
Olhando a dor infinita do nosso coração
E o lamento profundo e magoado da nossa voz.
Como ao leproso diz: “Quero, sê curado”.
Vai, limpo e, curado, mostra-te à autoridade.
Depois, não seja esse milagre divulgador…
Mas o leproso o gritou em toda a cidade.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 1, 40-45
Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso. Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me». Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: «Quero: fica limpo». No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou limpo. Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem: «Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade. Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte.
Outras leituras do dia: 1 Sam 4, 1-11; Sal 43 (44), 10-11. 14-15. 24-25
Antes de mais, a confiança. Ninguém se aproxima de Jesus, se tem dúvidas ou medo. Ele é o Senhor, o Salvador. Ele possui todo o poder, menos o de tirar a liberdade e a vida aos seus filhos queridos. “Se quiseres, podes curar-me, Senhor”. Ama sinceramente a Cristo, que o resto virá por acréscimo, pois não há lepra que resista à medicina de Jesus. Este miraculado terá de cumprir a seguir depois certos ritos, pois este tipo de enfermidade comportava sérios entraves sociais.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Filisteus e Israelitas enfrentam-se em combate;
Os Israelitas, estranhamente, são vencidos;
Caem milhares de homens; soa-se a rebate,
E debandam, para todo o lado, assim perdidos.
A Arca da Aliança está no meio do povo;
Mas o povo não pode usar Deus como magia,
Talismã encantado que torna tudo novo;
Com um golpe de força, esperavam outro dia.
Mas Deus não é o mágico de uma aflição.
Mas Ele está sempre atento, aqui, entre nós,
Olhando a dor infinita do nosso coração
E o lamento profundo e magoado da nossa voz.
Como ao leproso diz: “Quero, sê curado”.
Vai, limpo e, curado, mostra-te à autoridade.
Depois, não seja esse milagre divulgador…
Mas o leproso o gritou em toda a cidade.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 15 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 1, 29-39
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela. Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta. Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era. De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar. Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disseram-Lhe: «Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim». E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.
Outras leituras do dia: 1 Sam 3, 1-10. 19-20; Sal 39 (40), 2 e 5. 7-8a. 8b-9. 10-11
“Todos Te procuram”. Mas, cada um à sua maneira! É compreensível a razão desta busca e deste interesse: o Senhor criou-nos para estarmos sempre com Ele. Não pode haver paz e sossego, alegria e felicidade, se não vivermos n’Ele e para Ele. Jesus Cristo veio para pôr em prática este projecto: tornar conhecido e amado o nome e o coração de Deus, seu Pai. E revela-o, na atenção e compaixão para com os mais desprotegidos, os que vivem na miséria e vegetam na doença, os que estão afectados pela marginalização pessoal e pela pobreza extrema.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Samuel, filho de Ana, é chamado pelo Senhor;
Ele corre, rápido, junto ao sacerdote Heli;
E, atento, cheio de juventude e com amor,
Lhe diz: “Porque me chamaste? Estou aqui.”
Heli compreende que é o Senhor que chama
E, na sabedoria dos seus anos, apenas lhe diz:
Responderás assim: “Aqui está, quem te ama;
Atento à Tua voz que vem do alto, serei feliz”.
Como feliz será também a sogra de Simão,
Que sofria de febre alta e estava de cama;
Jesus, com amor se aproxima e lhe toca a mão;
E, de retorno, ela lhe mostra que também o ama.
Trazem-lhes outros doentes para ser curados;
Ali, junto à porta, está quase a cidade inteira,
Jesus cura, mas depois reza em outros lados;
Em tudo a oração deve ser sempre primeiro.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 1, 29-39
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela. Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta. Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era. De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar. Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disseram-Lhe: «Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim». E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.
Outras leituras do dia: 1 Sam 3, 1-10. 19-20; Sal 39 (40), 2 e 5. 7-8a. 8b-9. 10-11
“Todos Te procuram”. Mas, cada um à sua maneira! É compreensível a razão desta busca e deste interesse: o Senhor criou-nos para estarmos sempre com Ele. Não pode haver paz e sossego, alegria e felicidade, se não vivermos n’Ele e para Ele. Jesus Cristo veio para pôr em prática este projecto: tornar conhecido e amado o nome e o coração de Deus, seu Pai. E revela-o, na atenção e compaixão para com os mais desprotegidos, os que vivem na miséria e vegetam na doença, os que estão afectados pela marginalização pessoal e pela pobreza extrema.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Samuel, filho de Ana, é chamado pelo Senhor;
Ele corre, rápido, junto ao sacerdote Heli;
E, atento, cheio de juventude e com amor,
Lhe diz: “Porque me chamaste? Estou aqui.”
Heli compreende que é o Senhor que chama
E, na sabedoria dos seus anos, apenas lhe diz:
Responderás assim: “Aqui está, quem te ama;
Atento à Tua voz que vem do alto, serei feliz”.
Como feliz será também a sogra de Simão,
Que sofria de febre alta e estava de cama;
Jesus, com amor se aproxima e lhe toca a mão;
E, de retorno, ela lhe mostra que também o ama.
Trazem-lhes outros doentes para ser curados;
Ali, junto à porta, está quase a cidade inteira,
Jesus cura, mas depois reza em outros lados;
Em tudo a oração deve ser sempre primeiro.
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 14 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 1, 21-28
Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar, todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas. Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro, que começou a gritar: «Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno? Vieste para nos perder? Sei quem Tu és: o Santo de Deus». Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». O espírito impuro, agitando-o violentamente, soltou um forte grito e saiu dele. Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: «Que vem a ser isto? Uma nova doutrina, com tal autoridade, que até manda nos espíritos impuros e eles obedecem-Lhe!». E logo a fama de Jesus se divulgou por toda a parte, em toda a região da Galileia.
Outras leituras do dia: 1 Sam 1, 9-20; Sal 1 Sam 2, 1. 4-5ab. 5cd. 6-7. 8abcd
Um dos ministérios de que não pode prescindir o evangelizador é o de ensinar. E tem de o fazer com autoridade, isto é, com absoluta fidelidade ao Evangelho. Há muitos tipos de autoridade: a legal, que promulga normas e obriga ao cumprimento do que está estipulado; a autoridade moral, assente no prestígio e na fama, que foi adquirida, graças a um comportamento sério e irrepreensível; e a autoridade evangélica, que brota do serviço e da ajuda prestados aos mais pobres, que merecem ser tratados como senhores, assistidos com esmero e servidos principescamente.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Era Ana, estéril, em tudo humilhada,
Que vem rezar ao Senhor, por filho varão;
Reza tanto, que parece embriagada;
Mas não; é um desabafo do fundo do coração.
Heli, o sacerdote, manda Ana, em paz;
Vai, o Senhor estará atento à tua prece,
Ele é misericordioso em tudo quanto faz;
Para ti, estou seguro, outro dia amanhece.
O mesmo com Jesus, ensina com autoridade;
Tanto assim que o milagre desejado acontece;
Sai desse homem; deixa-o mesmo de verdade.
O demónio sai, mas antes se revolta e se enfurece.
As multidões, ao redor, ficam admiradas,
Perante a força inatacável desta doutrina;
São vidas refeitas, totalmente renovadas
Pela Palavra de Deus que cura e ilumina.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 1, 21-28
Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar, todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas. Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro, que começou a gritar: «Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno? Vieste para nos perder? Sei quem Tu és: o Santo de Deus». Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». O espírito impuro, agitando-o violentamente, soltou um forte grito e saiu dele. Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: «Que vem a ser isto? Uma nova doutrina, com tal autoridade, que até manda nos espíritos impuros e eles obedecem-Lhe!». E logo a fama de Jesus se divulgou por toda a parte, em toda a região da Galileia.
Outras leituras do dia: 1 Sam 1, 9-20; Sal 1 Sam 2, 1. 4-5ab. 5cd. 6-7. 8abcd
Um dos ministérios de que não pode prescindir o evangelizador é o de ensinar. E tem de o fazer com autoridade, isto é, com absoluta fidelidade ao Evangelho. Há muitos tipos de autoridade: a legal, que promulga normas e obriga ao cumprimento do que está estipulado; a autoridade moral, assente no prestígio e na fama, que foi adquirida, graças a um comportamento sério e irrepreensível; e a autoridade evangélica, que brota do serviço e da ajuda prestados aos mais pobres, que merecem ser tratados como senhores, assistidos com esmero e servidos principescamente.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Era Ana, estéril, em tudo humilhada,
Que vem rezar ao Senhor, por filho varão;
Reza tanto, que parece embriagada;
Mas não; é um desabafo do fundo do coração.
Heli, o sacerdote, manda Ana, em paz;
Vai, o Senhor estará atento à tua prece,
Ele é misericordioso em tudo quanto faz;
Para ti, estou seguro, outro dia amanhece.
O mesmo com Jesus, ensina com autoridade;
Tanto assim que o milagre desejado acontece;
Sai desse homem; deixa-o mesmo de verdade.
O demónio sai, mas antes se revolta e se enfurece.
As multidões, ao redor, ficam admiradas,
Perante a força inatacável desta doutrina;
São vidas refeitas, totalmente renovadas
Pela Palavra de Deus que cura e ilumina.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 13 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 1, 14-20
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a proclamar o Evangelho de Deus, dizendo: «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho». Caminhando junto ao mar da Galileia, viu Simão e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens». Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O. Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes; e chamou-os. Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.
Outras leituras do dia: 1 Sam 1, 1-8; Sal 115 (116), 12-13. 14-15. 16-17. 18-19
Santo do dia
S. Hilário, bispo e doutor da Igreja
Jesus dá início ao anúncio do seu Evangelho. Era essa a missão que o Pai lhe confiara e que Ele desejou partilhar com alguns que havia chamado especificamente para exercer o ofício de transmissores desta boa notícia de Deus. A Igreja existe para evangelizar, para espalhar a semente do Evangelho no coração da massa da humanidade, sem selecionar previamente o terreno nem nunca se cansar do trabalho que lhe foi atribuído. Todos devem exercer esta tarefa e este ministério, sem se esconderem sob a capa do medo, do desemprego ou da reforma. Cumpre-nos respeitar apenas uma condição: abandonar tudo o resto e seguir fielmente o nosso Mestre e Senhor.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Havia um homem de Ramá, chamado Elcana;
Subia da sua cidade até aos altos de Siló;
Subia com suas mulheres Fenena e Ana;
Fenena com dois filhos; e Ana, pobre, só.
Por isso Ana era um tanto desprezada,
Mesmo quando subiam à casa do Senhor;
Fenana, rica de filhos, a deixava humilhada,
Mesmo se Elcana lhe dava todo o seu amor.
João é preso e Jesus parte para a Galileia;
Vai anunciar o Evangelhos a todas as gentes;
Arrependei-vos e aceitai a medida cheia
Da minha Palavra, em ecos insistentes.
A palavra que chamou João e Tiago,
Como já tinha chamado André e João;
Tudo se passava ali, nas margens do lago;
A Palavra chama e nasce a vocação.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 1, 14-20
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a proclamar o Evangelho de Deus, dizendo: «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho». Caminhando junto ao mar da Galileia, viu Simão e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens». Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O. Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes; e chamou-os. Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.
Outras leituras do dia: 1 Sam 1, 1-8; Sal 115 (116), 12-13. 14-15. 16-17. 18-19
Santo do dia
S. Hilário, bispo e doutor da Igreja
Jesus dá início ao anúncio do seu Evangelho. Era essa a missão que o Pai lhe confiara e que Ele desejou partilhar com alguns que havia chamado especificamente para exercer o ofício de transmissores desta boa notícia de Deus. A Igreja existe para evangelizar, para espalhar a semente do Evangelho no coração da massa da humanidade, sem selecionar previamente o terreno nem nunca se cansar do trabalho que lhe foi atribuído. Todos devem exercer esta tarefa e este ministério, sem se esconderem sob a capa do medo, do desemprego ou da reforma. Cumpre-nos respeitar apenas uma condição: abandonar tudo o resto e seguir fielmente o nosso Mestre e Senhor.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Havia um homem de Ramá, chamado Elcana;
Subia da sua cidade até aos altos de Siló;
Subia com suas mulheres Fenena e Ana;
Fenena com dois filhos; e Ana, pobre, só.
Por isso Ana era um tanto desprezada,
Mesmo quando subiam à casa do Senhor;
Fenana, rica de filhos, a deixava humilhada,
Mesmo se Elcana lhe dava todo o seu amor.
João é preso e Jesus parte para a Galileia;
Vai anunciar o Evangelhos a todas as gentes;
Arrependei-vos e aceitai a medida cheia
Da minha Palavra, em ecos insistentes.
A palavra que chamou João e Tiago,
Como já tinha chamado André e João;
Tudo se passava ali, nas margens do lago;
A Palavra chama e nasce a vocação.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 12 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO do Baptismo do Senhor
Evangelho segundo S. Mateus 3, 13-17
Naquele tempo, Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser baptizado por ele. Mas João opunha-se, dizendo: «Eu é que preciso de ser baptizado por Ti e Tu vens ter comigo?». Jesus respondeu-lhe: «Deixa por agora; convém que assim cumpramos toda a justiça». João deixou então que Ele Se aproximasse. Logo que Jesus foi baptizado, saiu da água. Então, abriram-se os céus e Jesus viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e pousar sobre Ele. E uma voz vinda do céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência».
Outras leituras do dia: Is 42, 1-4. 6-7; Sal 28 (29), 1-2. 3ac-4. 3b e 9b-10; Act 10, 34-38
Estou aqui, Senhor, porque me chamastes. É o meu primeiro destino e vocação. A entrada na Igreja, através do Baptismo, constituiu um sinal evidente de que me trazeis no coração e me escolhestes para fazer parte da família de vosso amado Filho, o predileto, o eleito. O sacramento do Baptismo é a porta e o átrio de entrada no reino da glória. A água que caiu sobre a minha cabeça deu vida e limpou a impureza do meu coração, e o óleo terapêutico veio pacificar e sarar a ferida do meu primeiro pecado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ele é o meu servo santo, o meu eleito;
É Ele que leva justiça e retidão às nações;
Ele, entre os perfeitos é o mais perfeito;
Luz que se levanta em todos os corações.
Ele, Deus que não faz aceção de pessoas;
O que pratica a justiça lhe é sempre agradável;
De facto, todas as ações que são boas
São o seu caminho, caminho digno e admirável.
Também Ele, Filho de Deus, quer ser batizado.
João é reticente, recua e não quer batizar;
Mas Jesus pede, por isso não pode ser recusado;
Na sorte dos pecadores quer em tudo comungar.
Jesus sai da água e logo se abrem os céus;
Este é o meu Filho dileto, bem-amado,
Diz uma voz; sabemos, é a voz mesma de Deus.
No seu batismo também eu sou purificado.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO do Baptismo do Senhor
Naquele tempo, Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser baptizado por ele. Mas João opunha-se, dizendo: «Eu é que preciso de ser baptizado por Ti e Tu vens ter comigo?». Jesus respondeu-lhe: «Deixa por agora; convém que assim cumpramos toda a justiça». João deixou então que Ele Se aproximasse. Logo que Jesus foi baptizado, saiu da água. Então, abriram-se os céus e Jesus viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e pousar sobre Ele. E uma voz vinda do céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência».
Outras leituras do dia: Is 42, 1-4. 6-7; Sal 28 (29), 1-2. 3ac-4. 3b e 9b-10; Act 10, 34-38
Estou aqui, Senhor, porque me chamastes. É o meu primeiro destino e vocação. A entrada na Igreja, através do Baptismo, constituiu um sinal evidente de que me trazeis no coração e me escolhestes para fazer parte da família de vosso amado Filho, o predileto, o eleito. O sacramento do Baptismo é a porta e o átrio de entrada no reino da glória. A água que caiu sobre a minha cabeça deu vida e limpou a impureza do meu coração, e o óleo terapêutico veio pacificar e sarar a ferida do meu primeiro pecado.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ele é o meu servo santo, o meu eleito;
É Ele que leva justiça e retidão às nações;
Ele, entre os perfeitos é o mais perfeito;
Luz que se levanta em todos os corações.
Ele, Deus que não faz aceção de pessoas;
O que pratica a justiça lhe é sempre agradável;
De facto, todas as ações que são boas
São o seu caminho, caminho digno e admirável.
Também Ele, Filho de Deus, quer ser batizado.
João é reticente, recua e não quer batizar;
Mas Jesus pede, por isso não pode ser recusado;
Na sorte dos pecadores quer em tudo comungar.
Jesus sai da água e logo se abrem os céus;
Este é o meu Filho dileto, bem-amado,
Diz uma voz; sabemos, é a voz mesma de Deus.
No seu batismo também eu sou purificado.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 11 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. João 3, 22-30
Naquele tempo, foi Jesus com os seus discípulos para o território da Judeia, onde Se demorou com eles, e começou a baptizar. João baptizava em Enon, perto de Salim, porque ali a água era abundante e aparecia muita gente para se baptizar. João ainda não tinha sido encarcerado. Surgiu uma discussão entre os discípulos de João e um judeu a respeito da purificação. Foram ter com João e disseram-lhe: «Mestre, Aquele que estava contigo na outra margem do Jordão e de quem deste testemunho anda a baptizar e todos vão ter com Ele». João respondeu: «Ninguém pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do Céu. Vós próprios sois testemunhas de que eu disse: ‘Não sou o Messias, mas aquele que foi enviado à sua frente’. Quem tem a esposa é o esposo; e o amigo do esposo, que o acompanha e escuta, sente muita alegria ao ouvir a sua voz. Essa é a minha alegria, que agora é completa: Ele deve crescer e eu diminuir».
Outras leituras do dia: 1 Jo 5, 14-21; Sal 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b
Jesus deixou-se baptizar, mas não porque fosse pecador e quisesse evidenciar a sua humildade. Ele tirou os pecados do mundo, para que aprendêssemos a eliminar a maldade e o egoísmo da face da terra; para que soubéssemos amar os outros e amar-nos a nós próprios, nas situações mais dolorosas e difíceis. Portanto, só mereceremos o título de filhos de Deus, se formos mais humanos e nos sentirmos mais amados e perdoados, com direito à herança da sua misericórdia. Passámos a fazer parte do cortejo dos companheiros e amigos do noivo, Jesus Cristo, a Quem acompanhamos permanentemente e de Quem temos o gosto e a alegria de ouvir a voz maviosa e de crescer paulatinamente até atingir a sua estatura espiritual.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jesus sempre está atento à nossa oração,
Quando lhe pedimos segundo sua vontade;
Conhece o desejo profundo de nosso coração;
Saibamos pedir como filhos, em toda a verdade.
Rezai por todo aquele que comete o pecado;
Que não chegue ao pecado que leva à morte;
Na nossa oração, sentirá Deus ali a seu lado,
Para que não se perca em qualquer desnorte.
Acolhamos o batismo, sinal de graça e vida,
Para que em nós se dê a santa purificação;
Aquela que vem de Deus e só a Deus é devida,
Aquela que em tudo transforma o coração.
Que a minha alegria seja completa entre vós;
Não tenhais medo de diminuir e eu crescer;
Crescer em vosso coração; que eu seja a vossa voz;
Depois dizei Deus ao mundo; alegria suprema de ser.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. João 3, 22-30
Naquele tempo, foi Jesus com os seus discípulos para o território da Judeia, onde Se demorou com eles, e começou a baptizar. João baptizava em Enon, perto de Salim, porque ali a água era abundante e aparecia muita gente para se baptizar. João ainda não tinha sido encarcerado. Surgiu uma discussão entre os discípulos de João e um judeu a respeito da purificação. Foram ter com João e disseram-lhe: «Mestre, Aquele que estava contigo na outra margem do Jordão e de quem deste testemunho anda a baptizar e todos vão ter com Ele». João respondeu: «Ninguém pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do Céu. Vós próprios sois testemunhas de que eu disse: ‘Não sou o Messias, mas aquele que foi enviado à sua frente’. Quem tem a esposa é o esposo; e o amigo do esposo, que o acompanha e escuta, sente muita alegria ao ouvir a sua voz. Essa é a minha alegria, que agora é completa: Ele deve crescer e eu diminuir».
Outras leituras do dia: 1 Jo 5, 14-21; Sal 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b
Jesus deixou-se baptizar, mas não porque fosse pecador e quisesse evidenciar a sua humildade. Ele tirou os pecados do mundo, para que aprendêssemos a eliminar a maldade e o egoísmo da face da terra; para que soubéssemos amar os outros e amar-nos a nós próprios, nas situações mais dolorosas e difíceis. Portanto, só mereceremos o título de filhos de Deus, se formos mais humanos e nos sentirmos mais amados e perdoados, com direito à herança da sua misericórdia. Passámos a fazer parte do cortejo dos companheiros e amigos do noivo, Jesus Cristo, a Quem acompanhamos permanentemente e de Quem temos o gosto e a alegria de ouvir a voz maviosa e de crescer paulatinamente até atingir a sua estatura espiritual.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jesus sempre está atento à nossa oração,
Quando lhe pedimos segundo sua vontade;
Conhece o desejo profundo de nosso coração;
Saibamos pedir como filhos, em toda a verdade.
Rezai por todo aquele que comete o pecado;
Que não chegue ao pecado que leva à morte;
Na nossa oração, sentirá Deus ali a seu lado,
Para que não se perca em qualquer desnorte.
Acolhamos o batismo, sinal de graça e vida,
Para que em nós se dê a santa purificação;
Aquela que vem de Deus e só a Deus é devida,
Aquela que em tudo transforma o coração.
Que a minha alegria seja completa entre vós;
Não tenhais medo de diminuir e eu crescer;
Crescer em vosso coração; que eu seja a vossa voz;
Depois dizei Deus ao mundo; alegria suprema de ser.
Teófilo Minga, fms
Sexta feira - 10 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 5, 12-16
Naquele tempo, estando Jesus em certa cidade, apareceu um homem cheio de lepra. Ao ver Jesus, caiu de rosto por terra e suplicou-Lhe: «Senhor, se quiseres, podes curar-me». Jesus estendeu a mão e tocou-lhe, dizendo: «Eu quero; fica curado». E imediatamente a lepra o deixou. Jesus ordenou-lhe que a ninguém o dissesse, mas acrescentou: «Vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Cada vez se divulgava mais a fama de Jesus e reuniam-se grandes multidões para O ouvirem e serem curados dos seus males. Mas Jesus costumava retirar-Se em lugares desertos para orar.
Outras leituras do dia: 1 Jo 5, 5-13; Sal 147, 12-13. 14-15. 19-20
O pior da lepra, considerada uma doença contagiosa, era que produzia efeitos sociais (isolava a pessoa da família, da sociedade e vetava-lhe até o acesso ao culto). Jesus não cura à distância: estende a mão e toca no enfermo. Ordena-lhe que vá obter o certificado de saúde, passado pelo sacerdote, mas deixa-o agradecer o milagre, através da proclamação desassombrada de tal benefício: a graça deve gerar sempre ação de graças. O curado converte-se num apóstolo: parte em missão e anuncia os favores e a boa notícia de que foi objeto. A partir de agora, ninguém mais o poderá calar!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aquele eu credita vence sempre o mundo,
Que acredita que Jesus é o Filho de Deus,
E partilha, com outros, esse sentimento profundo.
A fé é comunhão e partilha com os irmãos seus.
É comunhão e testemunho de verdade;
Três dão testemunho em todo o tempo:
O Espírito, a água e o sangue da liberdade;
Neles somos livres e libertos a todo o momento.
Liberdade da lepra, mas de todo o pecado,
Que Jesus para tudo é cura segura e certa;
Jesus, se quiseres faz de mim um ser renovado,
Contigo em mim, eu sei: outra vida desperta.
Quero, sê curado! E a lepra logo o deixou;
A fama de Jesus cresce entre as multidões.
Mas Jesus pouco interesse lhe dedicou:
Para a montanha se retirava, fazer suas orações.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 5, 12-16
Naquele tempo, estando Jesus em certa cidade, apareceu um homem cheio de lepra. Ao ver Jesus, caiu de rosto por terra e suplicou-Lhe: «Senhor, se quiseres, podes curar-me». Jesus estendeu a mão e tocou-lhe, dizendo: «Eu quero; fica curado». E imediatamente a lepra o deixou. Jesus ordenou-lhe que a ninguém o dissesse, mas acrescentou: «Vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Cada vez se divulgava mais a fama de Jesus e reuniam-se grandes multidões para O ouvirem e serem curados dos seus males. Mas Jesus costumava retirar-Se em lugares desertos para orar.
Outras leituras do dia: 1 Jo 5, 5-13; Sal 147, 12-13. 14-15. 19-20
O pior da lepra, considerada uma doença contagiosa, era que produzia efeitos sociais (isolava a pessoa da família, da sociedade e vetava-lhe até o acesso ao culto). Jesus não cura à distância: estende a mão e toca no enfermo. Ordena-lhe que vá obter o certificado de saúde, passado pelo sacerdote, mas deixa-o agradecer o milagre, através da proclamação desassombrada de tal benefício: a graça deve gerar sempre ação de graças. O curado converte-se num apóstolo: parte em missão e anuncia os favores e a boa notícia de que foi objeto. A partir de agora, ninguém mais o poderá calar!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Aquele eu credita vence sempre o mundo,
Que acredita que Jesus é o Filho de Deus,
E partilha, com outros, esse sentimento profundo.
A fé é comunhão e partilha com os irmãos seus.
É comunhão e testemunho de verdade;
Três dão testemunho em todo o tempo:
O Espírito, a água e o sangue da liberdade;
Neles somos livres e libertos a todo o momento.
Liberdade da lepra, mas de todo o pecado,
Que Jesus para tudo é cura segura e certa;
Jesus, se quiseres faz de mim um ser renovado,
Contigo em mim, eu sei: outra vida desperta.
Quero, sê curado! E a lepra logo o deixou;
A fama de Jesus cresce entre as multidões.
Mas Jesus pouco interesse lhe dedicou:
Para a montanha se retirava, fazer suas orações.
Teófilo Minga, fms
Quinta feira - 9 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Lucas 4, 14-22a
Naquele tempo, Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e a sua fama propagou-se por toda a região. Ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos. Foi então a Nazaré, onde Se tinha criado. Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado e levantou-Se para fazer a leitura. Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Ele Me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor». Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga. Começou então a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam da mensagem da graça que saía da sua boca.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 19 – 5, 4; Sal 71 (72), 2. 14-15bc. 17
Ter a certeza de que o Espírito Santo habita e é senhor da minha casa, a partir do batismo, e a sua tarefa é consciencializar-me de que tenho de operar milagres por onde quer que passe: libertar os cativos das suas adversidades, iluminar os cegos que tropeçam em tantas contrariedades, aligeirar o jugo aos oprimidos pelo pecado e proclamar que a graça do Senhor nos torna seus filhos muito amados, nisto se resume o compromisso cristão. É uma missão alegre, urgente e impertinente, que recai sobre toda a Igreja. Ninguém se deve assustar com esta função: o produto de Deus é maravilhoso, mas pode não ter muita saída e pouca clientela. O verdadeiro fracasso é o medo de eu gritar essa verdade e, no anúncio, servir-me da imposição e da fraude. Os evangelizadores não são tropa de elite, mas pessoas normais, que sabem pouco acerca de Deus, mas que vivem só d’Ele e nunca deixam de o comunicar aos mais necessitados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Devemos amar porque Deus amou primeiro;
Amar a Deus significa amar também o irmão;
Só assim, nosso amor é realmente verdadeiro;
Só assim nasce, bem fundo, lá no coração.
Amar e odiar o irmão? Isso é ser mentiroso
E não por em prática os divinos mandamentos,
Presente que Deus nos deixou de mais precioso,
Caminho de santidade em todos os momentos.
Caminho que nos dá a força do Espírito Santo,
Como deu a Jesus, ao receber a santa unção,
Que o faz mensageiro de Deus em cada canto,
Para a todos proclamar a verdadeira libertação.
Aos oprimidos restitui a desejada liberdade,
A todos grita um ano particular de graça;
Dá vista aos cegos e a todos, toda a dignidade;
É um tempo novo quando Jesus passa.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Lucas 4, 14-22a
Naquele tempo, Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e a sua fama propagou-se por toda a região. Ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos. Foi então a Nazaré, onde Se tinha criado. Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado e levantou-Se para fazer a leitura. Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Ele Me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor». Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga. Começou então a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam da mensagem da graça que saía da sua boca.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 19 – 5, 4; Sal 71 (72), 2. 14-15bc. 17
Ter a certeza de que o Espírito Santo habita e é senhor da minha casa, a partir do batismo, e a sua tarefa é consciencializar-me de que tenho de operar milagres por onde quer que passe: libertar os cativos das suas adversidades, iluminar os cegos que tropeçam em tantas contrariedades, aligeirar o jugo aos oprimidos pelo pecado e proclamar que a graça do Senhor nos torna seus filhos muito amados, nisto se resume o compromisso cristão. É uma missão alegre, urgente e impertinente, que recai sobre toda a Igreja. Ninguém se deve assustar com esta função: o produto de Deus é maravilhoso, mas pode não ter muita saída e pouca clientela. O verdadeiro fracasso é o medo de eu gritar essa verdade e, no anúncio, servir-me da imposição e da fraude. Os evangelizadores não são tropa de elite, mas pessoas normais, que sabem pouco acerca de Deus, mas que vivem só d’Ele e nunca deixam de o comunicar aos mais necessitados.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Devemos amar porque Deus amou primeiro;
Amar a Deus significa amar também o irmão;
Só assim, nosso amor é realmente verdadeiro;
Só assim nasce, bem fundo, lá no coração.
Amar e odiar o irmão? Isso é ser mentiroso
E não por em prática os divinos mandamentos,
Presente que Deus nos deixou de mais precioso,
Caminho de santidade em todos os momentos.
Caminho que nos dá a força do Espírito Santo,
Como deu a Jesus, ao receber a santa unção,
Que o faz mensageiro de Deus em cada canto,
Para a todos proclamar a verdadeira libertação.
Aos oprimidos restitui a desejada liberdade,
A todos grita um ano particular de graça;
Dá vista aos cegos e a todos, toda a dignidade;
É um tempo novo quando Jesus passa.
Teófilo Minga, fms
Quarta feira - 8 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 6, 45-52
Depois de ter matado a fome a cinco mil homens, Jesus obrigou os discípulos a subirem para o barco e a seguirem antes d’Ele para a outra margem, em direcção a Betsaida, enquanto Ele despedia a multidão. Depois de a ter despedido, subiu a um monte, para orar. Ao anoitecer, estava o barco no meio do mar e Jesus sozinho em terra. Ao ver os discípulos cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, pela quarta vigília da noite foi ter com eles, caminhando sobre o mar, mas ia passar adiante. Ao verem Jesus caminhando sobre o mar, os discípulos julgaram que era um fantasma e começaram a gritar, porque todos O viram e ficaram atemorizados. Mas Jesus falou-lhes logo, dizendo: «Tende confiança. Sou Eu, não temais». Depois subiu para junto deles no barco e o vento amainou. Todos se encheram de espanto, porque o seu coração estava endurecido, e não tinham compreendido a multiplicação dos pães.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 11-18; Sal 71 (72), 2. 10-11. 12-13
Uma das imagens que melhor retrata a Igreja é a deste barco, açoitado pelas ondas e por ventos impetuosos. A nossa comunidade de fé não se identifica com um navio couraçado ou com um cruzeiro de luxo. Tem mais parecenças com uma barcaça e um frágil batel. Contudo, embora esta embarcação seja de débil madeira, ela é forte e resistente, porque o Espírito de Deus habita nela e a conduz pelo mar encapelado da vida e da história. ‘Não tenhais medo!’ Estamos, afinal, colocados em muito boas mãos!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
É verdade, sempre outro dia amanhece,
Quando acolhemos o amor de Deus;
Se amamos os outros, Deus em nós permanece,
Somos, então, de facto, filhos seus.
O Pai enviou o Filho para salvar o mundo;
Confessar a Jesus é viver plenamente no amor;
Este pode ser o apostolado mais profundo,
Quando, à nossa volta, tudo é desolador.
Apostolado que pede tempo de oração,
Como Jesus que sobre ao monte para orar,
Depois de ter alimentado grande multidão,
Que o seguia para a fome de dias saciar.
Depois são os discípulos, em tudo cansados,
Porque remavam contra o forte vento.
Jesus, sobre as águas, os deixa atemorizados,
Mas diz: “Tende confiança, em todo o momento”
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 6, 45-52
Depois de ter matado a fome a cinco mil homens, Jesus obrigou os discípulos a subirem para o barco e a seguirem antes d’Ele para a outra margem, em direcção a Betsaida, enquanto Ele despedia a multidão. Depois de a ter despedido, subiu a um monte, para orar. Ao anoitecer, estava o barco no meio do mar e Jesus sozinho em terra. Ao ver os discípulos cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, pela quarta vigília da noite foi ter com eles, caminhando sobre o mar, mas ia passar adiante. Ao verem Jesus caminhando sobre o mar, os discípulos julgaram que era um fantasma e começaram a gritar, porque todos O viram e ficaram atemorizados. Mas Jesus falou-lhes logo, dizendo: «Tende confiança. Sou Eu, não temais». Depois subiu para junto deles no barco e o vento amainou. Todos se encheram de espanto, porque o seu coração estava endurecido, e não tinham compreendido a multiplicação dos pães.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 11-18; Sal 71 (72), 2. 10-11. 12-13
Uma das imagens que melhor retrata a Igreja é a deste barco, açoitado pelas ondas e por ventos impetuosos. A nossa comunidade de fé não se identifica com um navio couraçado ou com um cruzeiro de luxo. Tem mais parecenças com uma barcaça e um frágil batel. Contudo, embora esta embarcação seja de débil madeira, ela é forte e resistente, porque o Espírito de Deus habita nela e a conduz pelo mar encapelado da vida e da história. ‘Não tenhais medo!’ Estamos, afinal, colocados em muito boas mãos!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
É verdade, sempre outro dia amanhece,
Quando acolhemos o amor de Deus;
Se amamos os outros, Deus em nós permanece,
Somos, então, de facto, filhos seus.
O Pai enviou o Filho para salvar o mundo;
Confessar a Jesus é viver plenamente no amor;
Este pode ser o apostolado mais profundo,
Quando, à nossa volta, tudo é desolador.
Apostolado que pede tempo de oração,
Como Jesus que sobre ao monte para orar,
Depois de ter alimentado grande multidão,
Que o seguia para a fome de dias saciar.
Depois são os discípulos, em tudo cansados,
Porque remavam contra o forte vento.
Jesus, sobre as águas, os deixa atemorizados,
Mas diz: “Tende confiança, em todo o momento”
Teófilo Minga, fms
Terça feira - 7 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Marcos 6, 34-44
Naquele tempo, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou então a ensiná-los demoradamente. Como a hora ia já muito adiantada, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: «O local é deserto e a hora já vai adiantada. Manda-os embora, para irem aos casais e aldeias mais próximas comprar de comer». Jesus respondeu-lhes: «Dai-lhes vós mesmos de comer». Disseram-Lhe eles: «Havemos de ir comprar duzentos denários de pão, para lhes darmos de comer?» Jesus perguntou-lhes: «Quantos pães tendes? Ide ver». Eles foram verificar e responderam: «Temos cinco pães e dois peixes». Ordenou-lhes então que os fizessem sentar a todos, por grupos, sobre a verde relva. Eles sentaram-se, repartindo-se em grupos de cem e de cinquenta. Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou a bênção. Depois partiu os pães e foi-os dando aos discípulos, para que eles os distribuíssem. Repartiu por todos também os peixes. Todos comeram até ficarem saciados; e encheram ainda doze cestos com os pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 7-10; Sal 71 (72), 2. 3-4ab. 7-8
As multidões andavam tresmalhadas, sem razões que as motivassem a viver felizes e a alimentar a esperança. Qualquer acontecimento doloroso pode-nos deixar à deriva e à intempérie, sem critérios, nem fé, nem orientação para continuarmos a avançar. Como aconteceu com estas pessoas esfomeadas de pão. O conselho de Jesus é pragmático: ‘Dai-lhes vós de comer!’ Nunca peças a Deus que opere os milagres que tu próprio podes e deves levar a efeito. Quando repartimos o pão com os irmãos, abrimos os olhos e o coração ao amor fraterno e os ouvidos escutam com um prazer novo a voz do Bom Pastor, o único que nos guia e alimenta ao longo da vida.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Nasce de Deus todo aquele que ama,
Que Deus em tudo é misericórdia, é amor;
A sua presença entre nós proclama,
Essa virtude que conhecemos, de todas a maior.
Uma coisa é certa: Ele nos amou primeiro;
Sigamos nós no trilho dos seus passos.
Então no mundo nascerá o que é verdadeiro:
Transformação do mundo e dos espaços.
Transformação no mundo: ainda há fome,
E multidões que caminham sem pastor;
E tanto, tanto mal que a todos consome,
Não aliviando, em nada, a nossa dor.
E Jesus simplesmente multiplica o pão;
Todos comeram e todos ficaram saciados.
Sobraram doze cestos, é um a grande porção,
Que aos cinco mil homens deixou admirados.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Marcos 6, 34-44
Naquele tempo, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou então a ensiná-los demoradamente. Como a hora ia já muito adiantada, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: «O local é deserto e a hora já vai adiantada. Manda-os embora, para irem aos casais e aldeias mais próximas comprar de comer». Jesus respondeu-lhes: «Dai-lhes vós mesmos de comer». Disseram-Lhe eles: «Havemos de ir comprar duzentos denários de pão, para lhes darmos de comer?» Jesus perguntou-lhes: «Quantos pães tendes? Ide ver». Eles foram verificar e responderam: «Temos cinco pães e dois peixes». Ordenou-lhes então que os fizessem sentar a todos, por grupos, sobre a verde relva. Eles sentaram-se, repartindo-se em grupos de cem e de cinquenta. Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou a bênção. Depois partiu os pães e foi-os dando aos discípulos, para que eles os distribuíssem. Repartiu por todos também os peixes. Todos comeram até ficarem saciados; e encheram ainda doze cestos com os pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.
Outras leituras do dia: 1 Jo 4, 7-10; Sal 71 (72), 2. 3-4ab. 7-8
As multidões andavam tresmalhadas, sem razões que as motivassem a viver felizes e a alimentar a esperança. Qualquer acontecimento doloroso pode-nos deixar à deriva e à intempérie, sem critérios, nem fé, nem orientação para continuarmos a avançar. Como aconteceu com estas pessoas esfomeadas de pão. O conselho de Jesus é pragmático: ‘Dai-lhes vós de comer!’ Nunca peças a Deus que opere os milagres que tu próprio podes e deves levar a efeito. Quando repartimos o pão com os irmãos, abrimos os olhos e o coração ao amor fraterno e os ouvidos escutam com um prazer novo a voz do Bom Pastor, o único que nos guia e alimenta ao longo da vida.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Nasce de Deus todo aquele que ama,
Que Deus em tudo é misericórdia, é amor;
A sua presença entre nós proclama,
Essa virtude que conhecemos, de todas a maior.
Uma coisa é certa: Ele nos amou primeiro;
Sigamos nós no trilho dos seus passos.
Então no mundo nascerá o que é verdadeiro:
Transformação do mundo e dos espaços.
Transformação no mundo: ainda há fome,
E multidões que caminham sem pastor;
E tanto, tanto mal que a todos consome,
Não aliviando, em nada, a nossa dor.
E Jesus simplesmente multiplica o pão;
Todos comeram e todos ficaram saciados.
Sobraram doze cestos, é um a grande porção,
Que aos cinco mil homens deixou admirados.
Teófilo Minga, fms
Segunda feira - 6 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. Mateus 4, 12-17. 23-25
Naquele tempo, quando Jesus ouviu dizer que João Baptista fora preso, retirou-Se para a Galileia. Deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, terra à beira-mar, no território de Zabulão e Neftali. Assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer: «Terra de Zabulão e terra de Neftali, estrada do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios: o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam na sombria região da morte uma luz se levantou». Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus». Depois percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. A sua fama propagou-se por toda a Síria: traziam-Lhe todos os que estavam doentes, atingidos de diversos males e sofrimentos, possessos, epilépticos e paralíticos, e Jesus curava-os. Seguiram-n’O grandes multidões, que tinham vindo da Galileia e da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de Além-Jordão.
Outras leituras do dia: 1 Jo 3, 22 – 4, 6; Sal 2, 7-8. 10-11
Cristo é a luz, e a Igreja a estrela e o sacramento desse sol que acalenta e abrasa o mundo. Todos os homens e mulheres contemporâneos são como a terra de Zabulão e Neftali: estão chamados a passar das trevas e da sombria região da morte à claridade da luz de Cristo e a serem libertos de todas as doenças e enfermidades. A luz de Cristo não constitui uma propriedade privada. Ela cura e traz felicidade a todos os habitantes e povos da terra. Como cristãos, somos missionários. Se recebemos a luz da fé, não podemos guardá-la só para nós mesmos, mas temos de a comunicar aos demais. A fé cresce e fortalece-se, quando é partilhada com os irmãos!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ser do Senhor é confessar os seus mandamentos,
Amar-nos uns aos outros como Ele nos amou;
Essa é a sã doutrina para todos os momentos;
Todo o que a seguiu, sabe que nunca errou.
Doutrina, em nós pelo Espírito que nos concedeu;
Dá-nos a conhecer os profetas falsos e verdadeiros;
Estejamos atentos ao dom do céu que Ele nos deu,
E junto ao presépio sejamos mesmo os primeiros.
Para depois percorrer a Galileia e seus arredores,
Como ontem fez Jesus proclamando o Evangelho,
E aliviando a tantos de suas enfermidades e dores;
Imagem de Deus, entre nós, seu brilho e espelho.
Como Jesus, vamos também à Galileia dos gentios:
A Galileia é hoje para nós, o nosso vasto mundo,
Onde o Evangelho experimenta tantos desafios,
Ara entrar no coração de todos, suave e profundo.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. Mateus 4, 12-17. 23-25
Naquele tempo, quando Jesus ouviu dizer que João Baptista fora preso, retirou-Se para a Galileia. Deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, terra à beira-mar, no território de Zabulão e Neftali. Assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer: «Terra de Zabulão e terra de Neftali, estrada do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios: o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam na sombria região da morte uma luz se levantou». Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus». Depois percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. A sua fama propagou-se por toda a Síria: traziam-Lhe todos os que estavam doentes, atingidos de diversos males e sofrimentos, possessos, epilépticos e paralíticos, e Jesus curava-os. Seguiram-n’O grandes multidões, que tinham vindo da Galileia e da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de Além-Jordão.
Outras leituras do dia: 1 Jo 3, 22 – 4, 6; Sal 2, 7-8. 10-11
Cristo é a luz, e a Igreja a estrela e o sacramento desse sol que acalenta e abrasa o mundo. Todos os homens e mulheres contemporâneos são como a terra de Zabulão e Neftali: estão chamados a passar das trevas e da sombria região da morte à claridade da luz de Cristo e a serem libertos de todas as doenças e enfermidades. A luz de Cristo não constitui uma propriedade privada. Ela cura e traz felicidade a todos os habitantes e povos da terra. Como cristãos, somos missionários. Se recebemos a luz da fé, não podemos guardá-la só para nós mesmos, mas temos de a comunicar aos demais. A fé cresce e fortalece-se, quando é partilhada com os irmãos!
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Ser do Senhor é confessar os seus mandamentos,
Amar-nos uns aos outros como Ele nos amou;
Essa é a sã doutrina para todos os momentos;
Todo o que a seguiu, sabe que nunca errou.
Doutrina, em nós pelo Espírito que nos concedeu;
Dá-nos a conhecer os profetas falsos e verdadeiros;
Estejamos atentos ao dom do céu que Ele nos deu,
E junto ao presépio sejamos mesmo os primeiros.
Para depois percorrer a Galileia e seus arredores,
Como ontem fez Jesus proclamando o Evangelho,
E aliviando a tantos de suas enfermidades e dores;
Imagem de Deus, entre nós, seu brilho e espelho.
Como Jesus, vamos também à Galileia dos gentios:
A Galileia é hoje para nós, o nosso vasto mundo,
Onde o Evangelho experimenta tantos desafios,
Ara entrar no coração de todos, suave e profundo.
Teófilo Minga, fms
Domingo - 5 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
DOMINGO DA EPIFANIA DO SENHOR
Evangelho segundo S. Mateus 2, 1-12
Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente. «Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-l’O». Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado e, com ele, toda a cidade de Jerusalém. Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias. Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta: ‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel, meu povo’». Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes: «Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-l’O». Ouvido o rei, puseram-se a caminho. E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia à sua frente e parou sobre o lugar onde estava o Menino. Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa, viram o Menino com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O. Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes: ouro, incenso e mirra. E, avisados em sonhos para não voltarem à presença de Herodes, regressaram à sua terra por outro caminho.
Outras leituras do dia: Is 60, 1-6; Sal 71 (72), 2. 7-8. 10-11. 12-13; Ef 3, 2-3a. 5-6
Mesmo que as trevas sejam densas e impenetráveis, a luz desfá-las e tudo fica iluminado. Podemos deixar-nos encandear por archotes falsos, como os Magos à entrada de Jerusalém. Se deixarmos que o rosto de Cristo, a verdadeira luz, se reflicta no nosso, teremos, como prémio, o privilégio e a certeza de viver na alegria de nos sentirmos filhos de Deus. Deus assumiu a carne da nossa carne, mora entre nós desde sempre, cheio de amor e de verdade. É necessário descobri-l’O, adorá-l’O, anunciá-l’O e transportá-l’O connosco.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jerusalém, sobre ti brilha a glória do Senhor,
As nações caminharão na luz da tua aurora,
Todos se admirarão do teu grande esplendor,
Tudo vai se diferente, sim, a partir de agora.
Também a mim, Paulo, o mistério foi revelado;
Foi revelado para o anunciar longe, aos gentios;
No mundo conhecido, caminharei por todo o lado,
Sem medo do inverno ou do calor dos estios.
E os reis vindos lá das terras do Oriente,
Também querem vir adorar o Menino;
E vêm, como os pastores e outra gente,
Exultar a Deus em aleluias de um hino.
Só Herodes, horrendo e cruel, faz figura feia,
E quer enganar estes Magos tão verdadeiros;
O céu entra em cena e desfaz esta pérfida teia;
Os Magos regressam, mas tomam outra carreira.
Teófilo Minga, fms
DOMINGO DA EPIFANIA DO SENHOR
Evangelho segundo S. Mateus 2, 1-12
Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente. «Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-l’O». Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado e, com ele, toda a cidade de Jerusalém. Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias. Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta: ‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel, meu povo’». Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes: «Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-l’O». Ouvido o rei, puseram-se a caminho. E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia à sua frente e parou sobre o lugar onde estava o Menino. Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa, viram o Menino com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O. Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes: ouro, incenso e mirra. E, avisados em sonhos para não voltarem à presença de Herodes, regressaram à sua terra por outro caminho.
Outras leituras do dia: Is 60, 1-6; Sal 71 (72), 2. 7-8. 10-11. 12-13; Ef 3, 2-3a. 5-6
Mesmo que as trevas sejam densas e impenetráveis, a luz desfá-las e tudo fica iluminado. Podemos deixar-nos encandear por archotes falsos, como os Magos à entrada de Jerusalém. Se deixarmos que o rosto de Cristo, a verdadeira luz, se reflicta no nosso, teremos, como prémio, o privilégio e a certeza de viver na alegria de nos sentirmos filhos de Deus. Deus assumiu a carne da nossa carne, mora entre nós desde sempre, cheio de amor e de verdade. É necessário descobri-l’O, adorá-l’O, anunciá-l’O e transportá-l’O connosco.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Jerusalém, sobre ti brilha a glória do Senhor,
As nações caminharão na luz da tua aurora,
Todos se admirarão do teu grande esplendor,
Tudo vai se diferente, sim, a partir de agora.
Também a mim, Paulo, o mistério foi revelado;
Foi revelado para o anunciar longe, aos gentios;
No mundo conhecido, caminharei por todo o lado,
Sem medo do inverno ou do calor dos estios.
E os reis vindos lá das terras do Oriente,
Também querem vir adorar o Menino;
E vêm, como os pastores e outra gente,
Exultar a Deus em aleluias de um hino.
Só Herodes, horrendo e cruel, faz figura feia,
E quer enganar estes Magos tão verdadeiros;
O céu entra em cena e desfaz esta pérfida teia;
Os Magos regressam, mas tomam outra carreira.
Teófilo Minga, fms
Sábado - 4 de janeiro de 2014
Ouvir o Evangelho
Evangelho segundo S. João 1, 35-42
Naquele tempo, estava João Baptista com dois dos seus discípulos e, vendo Jesus que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus». Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus. Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?» Eles responderam: «Rabi – que quer dizer ‘Mestre’ – onde moras?» Disse-lhes Jesus: «Vinde ver». Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus. Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: «Encontrámos o Messias» – que quer dizer ‘Cristo’ – ; e levou-o a Jesus. Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas» – que quer dizer ‘Pedro’.
Outras leituras do dia: 1 Jo 3, 7-10; Sal 97 (98), 1. 7-8. 9
É o Espírito que atesta que sou cristão. E fá-lo, sem deixar margem para dúvidas! O culto sincero que presto ao Senhor e a maneira como respeito e amo o próximo demonstram que sou fiel a Deus. O testemunho exige sempre transparência. Ser e parecer muitas vezes não condizem nem coincidem. Ora, a unidade anda de mãos dadas com a lealdade, a nível de pensamento e de conduta. Onde habitas, Senhor? – ‘Habito contigo e na casa dos teus irmãos!’ Quem deseja contemplar sinceramente a Deus, não se pode afastar do caminho do amor fraterno nem facilitar o seu testemunho diário. Temos um nome próprio: não necessitamos de andar à procura de Deus. Deixemo-nos conduzir apenas por Aquele que já nos encontrou.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Quem peca é do Diabo, não se engane,
Porque desde sempre o Diabo é pecador;
Aquele que é de Deus que cante e proclame
Que acolhe seu dom, o Menino Salvador.
Dom deu Deus, que veio lá do infinito,
Mas que João vê quando Ele passava;
Lança então, aos céus, seu profético grito:
“Eis o Cordeiro …”. Que verdade proclamava!
Mas naquele mesmo instante ou logo depois,
Jesus volta-se para trás e vê que o seguem
“!Que procurais?”. Sim, eram irmãos os dois…
“Rabi, onde moras?”. Dizer, é o que conseguem.
Era André e também Simão: “Vinde ver!”,
Amavelmente lhes responde Jesus;
Fita os olhos em Simão; o milagre vai acontecer:
Serás Pedro: espalha no mundo a minha luz.
Teófilo Minga, fms
Evangelho segundo S. João 1, 35-42
Naquele tempo, estava João Baptista com dois dos seus discípulos e, vendo Jesus que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus». Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus. Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?» Eles responderam: «Rabi – que quer dizer ‘Mestre’ – onde moras?» Disse-lhes Jesus: «Vinde ver». Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus. Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: «Encontrámos o Messias» – que quer dizer ‘Cristo’ – ; e levou-o a Jesus. Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas» – que quer dizer ‘Pedro’.
Outras leituras do dia: 1 Jo 3, 7-10; Sal 97 (98), 1. 7-8. 9
É o Espírito que atesta que sou cristão. E fá-lo, sem deixar margem para dúvidas! O culto sincero que presto ao Senhor e a maneira como respeito e amo o próximo demonstram que sou fiel a Deus. O testemunho exige sempre transparência. Ser e parecer muitas vezes não condizem nem coincidem. Ora, a unidade anda de mãos dadas com a lealdade, a nível de pensamento e de conduta. Onde habitas, Senhor? – ‘Habito contigo e na casa dos teus irmãos!’ Quem deseja contemplar sinceramente a Deus, não se pode afastar do caminho do amor fraterno nem facilitar o seu testemunho diário. Temos um nome próprio: não necessitamos de andar à procura de Deus. Deixemo-nos conduzir apenas por Aquele que já nos encontrou.
«Palavra e Vida 2014» - O Evangelho comentado cada dia - uma iniciativa dos Missionários Claretianos, ao serviço da evangelização.
Quem peca é do Diabo, não se engane,
Porque desde sempre o Diabo é pecador;
Aquele que é de Deus que cante e proclame
Que acolhe seu dom, o Menino Salvador.
Dom deu Deus, que veio lá do infinito,
Mas que João vê quando Ele passava;
Lança então, aos céus, seu profético grito:
“Eis o Cordeiro …”. Que verdade proclamava!
Mas naquele mesmo instante ou logo depois,
Jesus volta-se para trás e vê que o seguem
“!Que procurais?”. Sim, eram irmãos os dois…
“Rabi, onde moras?”. Dizer, é o que conseguem.
Era André e também Simão: “Vinde ver!”,
Amavelmente lhes responde Jesus;
Fita os olhos em Simão; o milagre vai acontecer:
Serás Pedro: espalha no mundo a minha luz.
Teófilo Minga, fms
Subscrever:
Mensagens (Atom)