Terça feira - 10 de novembro de 2015

Ouvir o Evangelho


Evangelho segundo S. Lucas 17, 7-10

Naquele tempo, disse o Senhor: «Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado, lhe dirá quando ele volta do campo: ‘Vem depressa sentar-te à mesa’? Não lhe dirá antes: ‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires, até que eu tenha comido e bebido. Depois comerás e beberás tu’. Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou? Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: ‘Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer’».

Outras leituras do dia: Sab 2, 23 – 3, 9; Sal 33 (34), 2-3. 16-17. 18-19

Santo do dia
S. Leão Magno, papa e doutor da Igreja


Somos inúteis servos; fizemos o que devíamos fazer. (Evangelho)

Ao fazermos o nosso dever, somos todos igualmente inúteis ou úteis: estamos todos no mesmo pé de igualdade. A nossa utilidade começa no desenvolvimento das nossas potencialidades originais. E a potencialidade maior é o amor e a maior originalidade a maneira específica como o leitor ama. Hoje, o leitor veja o que é que o seu amor tem de específico. O que é que o seu olhar sobre os outros terá de específico. Reze sobre isso.

Revista Mensageiro do Coração de Jesus | Secretariado Nacional do Apostolado da Oração | www.apostoladodaoracao.pt


Pelo Demónio entrou no mundo a morte,
Mas as almas dos justos estão na mão de Deus;
Foi em Deus eu encontraram o seu norte,
Com Ele descansam ternamente lá nos Céus.

Não foram de modo nenhum castigados;
A sua grande esperança era a imortalidade.
Agora brilham junto a Deus e iluminados
Testemunham no mundo Jesus e Sua bondade.

Foram fiéis e permaneceram no amor.
O resultado da sua absoluta confiança
É saberem que Jesus Cristo é Rei e Senhor
E que jamais desiludiu a sua esperança.

São os servos que fizeram o que deviam fazer;
São os servos inúteis na linguagem do Evangelho,
Esta é a melhor maneira de compreender
A nossa relação com Deus, o que tem de mais belo.

Teófilo Minga, fms